segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

AGRADECIMENTOS

Este livro contém 99% de inspiração que vem do alto, para falar aos nossos ouvidos e pensamentos, as palavras que devem ser compreendidas e escritas, e tão somente 1 % do meu trabalho transcrevê-lo.
Portanto, este livro pertence completamente à DEUS, à JESUS e a espiritualidade superior, e não posso me considerar como seu autor exclusivo.
Por ordem de DEUS, nosso Senhor JESUS CRISTO ditou nas alturas, o que deveria ser escrito e o espírito de verdade baixou as palavras do Senhor sobre a terra e as soprou para serem escritas ou mais precisamente transcritas. Assim originou-se este livro da Trindade Universal por estas e outras razões, agradeço primeiramente a DEUS, a nosso Senhor JESUS CRISTO e ao Espírito de Verdade pela oportunidade que me deram de transcrever este livro. Agradeço também as pessoas que tiveram participações importantes para que este livro se tornasse realidade, são elas:
Fernanda, seu marido Gilmar e sua irmã Geisa responsáveis pela digitação, elaboração da capa e introdução das figuras juntos ao texto do livro.
Miguel Galli responsável por introduzir todo o texto do livro e as figuras na internet e pelo trabalho sério de buscar formas de propagação deste livro. Que DEUS, nosso Senhor JESUS CRISTO e o Espírito de Verdade abençoem a todos !

À todos o meu MUITO OBRIGADO !



PRÓLOGO
A sabedoria humana deve muito de suas conquistas à intuição, na verdade quase tudo ! Leucipo e Demócrito na Grécia antiga aventaram a existência do átomo, base hoje de nossas mais avançadas pesquisas e feitos; a física quântica, que estuda e pesquisa o submundo atômico, nos brinda com possibilidades reais e incríveis de avanços em todas as áreas e percebe-se mesmo uma mudança radical da percepção humana em todos os sentidos oriundas do avanço dos estudos práticos e científicos à partir das pesquisas na área atômica...e tudo começou com um “insight” lá na Grécia antiga, 400 anos antes de Cristo !

Mas de onde brota a intuição, qual a fonte original que nos alerta, que nos intui e nos capacita para andar no caminho não trilhado antes por ninguém ?

O Universo é um Grande banco de dados, energia, frequência e vibração nos cercam e nos motivam além de nossas expectativas e independente de comprovação ou validação de doutores, cientistas e sábios. Estamos conectados com o Todo, se nossa capacidade de compreensão nos limita para avançar à passos largos, o mesmo não se dá com a capacidade do Universo em gerar e fornecer dados o tempo todo, pelos mais insuspeitos canais de recepção... O Universo é uma entidade Viva, sua complexidade e perene evolução estão além de nossa possibilidade de percepção intelectual, mas mesmo assim somos alimentados, mantidos, e co criadores desta realidade, nós somos o Universo, nós somos Deuses, nós somos o Todo !

Este presente trabalho em vossas mãos, aparentemente um trabalho científico moderno e de equipe capacitada, nos brinda com novas informações detalhadas sobre a criação e “modus operandi” do Universo e suas galáxias e objetos, percebe-se na obra uma evolução dos postulados quânticos mais modernos e uma constante tentativa em “se fazer entender” de forma prática e racional, mas com um detalhe inusitado, esta obra foi escrita por um homem simples, sem formação científica, curso primário fundamental, mas de elevada percepção moral; quando indagado de onde consegue tamanha inspiração e tão grande quantidade de informação ele levanta as mãos na altura da cabeça e explica que “elas ficam aqui o tempo todo; ai então eu escrevo, mas escondido do pessoal de casa porquê eles pensam que eu estou ficando louco, mas eu sei que isto é importante e tem que ser escrito !”

Fontes e origens à parte, este livro merece ser lido e estudado com cuidado e atenção, são novas informações que nos chegam, todas de acordo com os estudos científicos atuais e que em momento algum desmerece ou subestima  nossa inteligência e anteriores concepções, apenas avança e esclarece o que antes era dúvida ou indagação.

De minha parte sou grato por poder apreciar estas páginas e aprender !

Deus seja louvado por tamanha sabedoria e harmonia que permeia toda a criação !


Miguel Galli/Têrapeuta Quântico
Divulgador e Palestrante Fisioquantic
Colunista Impresso Imobiliário “Física Quântica”
Apresentador do Programa Momento Quântico TVRP CANAL 9/NET
Colunista Revista “Saúde Quântica”



SUMÁRIO
Agradecimentos 01
Prólogo 02
Sumário 04
As Razões que me levaram a escrever este livro 06
A Teoria dos Condutores Atômicos 12
Como Surgiu a Idéia dos Condutores Atômicos19
Em Busca de um Modelo Atômico Paranormal 30
Unidades de Consciência e Cargas Intelectivas47
A Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal 51
O Tempo de Retro progressão e o Tempo de Progressão57
O Princípio Espiritual e o Princípio Material62
As Interações entre Cargas Intelectivas e Unidades de Consciência 70
Os Estudos continuam 81
O Vazio que contém formas 93
As Ondas Gravitacionais e os Anéis de Forças 109
A Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal e os Sentidos de Movimentos 122
As Partículas Vazias 130
De Onde Procede a Natureza Positiva e Negativa da Eletricidade 144
Origem de Estrelas e Mundos 161
As Duas Vidas Paralelas do Ser Humano 178
O Fenômeno 2 em 1 Evento Real e Projeção Extensiva 194
DEUS, O Absoluto Criador e os Deuses Relativos222
As Esferas Espirituais e as Hierarquias dos Mundos 240



CAPÍTULO I
As Razões que me levaram a escrever este livro

1 – Os fenômenos misteriosos e inexplicáveis pelas ciências da terra, sempre excitaram a minha curiosidade desde muito tempo.
2 - Fenômenos como os objetos voadores não identificados, as experiências da quase morte, a premonição e a psicometria me intrigavam a mente e o espírito de maneira constante.
3 - Eu me informava sobre esses fenômenos e até filmes produzidos sobre alguns deles eu assistia para me esclarecer acerca do assunto.
4 – As ciências da terra, porém se limitavam a explicar somente aquilo que ela podia medir, pesar, calcular e enxergar.
5 – Num certo dia, um  impulso interno me animou; se as ciências da terra não podiam ou não queriam explicar os fenômenos misteriosos que ocorriam em todo mundo, porque não buscar as explicações para cada um deles ?
6 – Para os objetos voadores não identificados a explicação é evidente; eles são seres humanos de outros planetas que nos visitam sempre que podem, mas que as ciências da terra não conseguem admitir essa verdade.
7 – Mesmo porque, é absolutamente rudimentar e ultrapassado considerar a terra como o único mundo habitado diante da imensidão do universo com suas galáxias compostas de milhões de estrelas, planetas e demais corpos celestes.
8 – Os objetos voadores não identificados, portanto são aeronaves de diversos planetas, pilotadas por seres humanos extraterrenos, mas tão filhos de DEUS quanto nós mesmos e por isso nossos irmãos ainda desconhecidos.
9 – Chegará o dia, porém em que eles se manifestarão a nós habitantes da terra,e a partir de então seremos irmãos ou amigos interplanetários.
10 – O fenômeno chamado experiência da quase morte (EQM) também ocorre sempre em toda parte do mundo e envolve médicos e pacientes.
11 – Por causa de um acidente ou de alguma doença grave, muitas pessoas entravam em estado de coma,foram considerados pelos seus médicos como mortos, mas voltaram milagrosamente para vida na terra.
12 – E uma vez na terra, contaram o que viram e ouviram durante aquele estado de coma, mostrando que estavam absolutamente vivos e conscientes em algum lugar ou mesmo no próprio hospital enquanto o cérebro do corpo físico estava inconsciente.
13 – Assim,os médicos puderam observar que aqueles pacientes tinham cada um,uma consciência própria individual, independente e separa a da consciência do corpo físico e que uma deveria se ligar a outra quando o paciente volta à vida na terra.
14 – A experiência da quase morte é uma prova incontestável de que o espírito humano existe e mantém sua consciência própria e sua individualidade independente das atividades do corpo físico e especialmente das atividades do cérebro.
15 – O espírito foi cientificamente comprovado no século XIX por Allan Kardec nas suas pesquisas sobre os fenômenos estranhos de movimentos espontâneos dos corpos inanimados,das mesas que giravam e dançavam por si mesmas,e das casas assombradas.
16 – Esses fenômenos estranhos tinham ocorrido desde a antiguidade e no tempo de Kardec voltaram a se reproduzirem na América, Europa e em outros países e continentes do mundo.  Mais tarde descobriu-se que as mesas que giravam e dançavam,podiam também bater com um dos pés um determinado número de pancadas no chão respondendo deste modo pelo sim ou pelo não,algumas perguntas previamente feitas pelas pessoas ali presentes.
17 – Allan Kardec descobriu que a força inteligente que causavam todos aqueles fenômenos,eram espíritos que haviam sido homens e mulheres na terra e que todo o homem e toda mulher são espíritos encarnados vivendo temporariamente no planeta com o propósito comum de progredirem e evolucionarem em direção a Deus.
18 – Entre todos os fenômenos paranormais ou espíritas, a premonição e a psicometria foram as que mais me intrigaram e até me impulsionaram para que eu Mário buscasse uma explicação para esses fenômenos.
19 – Sabia eu perfeitamente que a premonição era a capacidade de que certas pessoas possuem de ver ocorrência e acontecimentos futuros e que somente depois de algum tempo, eles se realizam na terra.
20 – E quanto à psicometria ? O que vem a ser ela realmente?
Psicometria é igualmente assim, como a premonição um fenômeno de clarividência à distância,porém o sensitivo ou  médium somente pode ver ocorrências e acontecimentos do presente e do passado, nunca do futuro como aquela outra faz.
21 – Além disso,na psicometria,o sensitivo ou o médium somente pode ver as ocorrências e os acontecimentos através das vibrações de objetos, nunca diretamente como se faz na premonição.
22 – Por exemplo; se o objeto visado for uma relíquia arqueológica como um osso de dinossauro, o sensitivo ou o médium poderá ver animais gigantescos vagando pela terra.
23 – Se o objeto for de estimação como, por exemplo,um relógio e a pessoa estiver perdido, o médium capta as vibrações desse objeto que liga sua mente ao local exato onde se encontra a vitima, esteja ela viva ou morta.Assim, o médium ou sensitivo poderá ver com a visão espiritual, a pessoa perdida tal como ela realmente se acha em algum lugar.
24 – Na premonição, o que o médium vê se acha realmente já pronto no espaço e no tempo, onde a terra deve ainda passar,mais cedo ou mais tarde.
O que acontece é que o espírito do médium se antecipa à terra e se projeta assim no espaço e no tempo, presenciando aquilo que para a própria terra ainda é futuro.
25 – Nos dois fenômenos tanto na premonição quanto na psicometria, o futuro e o passado existem realmente no espaço e no tempo e se relacionam tanto com a matéria da terra como também com a mente e o espírito encarnado do médium que vive no presente.
26 – Entretanto, se o futuro são ocorrências e acontecimentos que já existem invisíveis e intocáveis no espaço e no tempo onde a terra deve ainda passar, então, como essas ocorrências e acontecimentos se tornam visível e tocável no presente ?
27 – Como os átomos e as moléculas que constituem a matéria da terra se interagem com o futuro para torná-lo em presente ? E como o presente se torna novamente invisível e tocável no passado ?
28 – Em outras palavras; como se explica todas essas coisas em termos de átomos e moléculas ?
29 – Sabia eu perfeitamente que toda a matéria era formada de moléculas e átomos e que os átomos eram compostos de partículas menores chamadas prótons, elétrons e nêutrons.
30 – Logo, a razão da matéria existir na natureza e no universo, estava diretamente ligada à existência das partículas que a constituía; e se alguma teoria deveria ser criada para explicar o futuro pré-existente se tornando no presente visível e tocável e no passado que somente fica na memória e na visão dos psicometrista, essa teoria, deveria começar pelas partículas de matéria.
31 – Com esse pensamento, me ocorreu uma teoria que fosse capaz de explicar satisfatoriamente não somente os fenômenos físicos, como também e principalmente os fenômenos paranormais espíritas.
32 – A ciência ortodoxa da terra tem se preocupado unicamente em desenvolver teorias que explicam tão somente os fenômenos físicos deixando de lado os fenômenos paranormais ou espíritas como se estes não existissem.
33 – Os modelos atômicos adotados inicialmente por Dalton foram sendo aperfeiçoados na medida em que novos fatos foram sendo descobertos, mas esses fatos eram sempre de ordem física enquanto os fenômenos paranormais ou espírita se multiplicavam em todo o mundo.
34 – O modelo do átomo planetário com os elétrons girando e orbitando ao redor do núcleo, à maneira dos planetas ao redor do sol é o modelo mais aceito atualmente pela ciência.
35 – E se um novo modelo de átomo deveria ser criado para explicar também os fenômenos paranormais espíritas, principalmente os efeitos físicos, esse novo modelo deveria partir do modelo atômico planetário com seus prótons elétrons e nêutrons.




CAPÍTULO II
A Teoria dos Condutores Atômicos
1 – A idéia dos condutores atômicos surgiu quando eu estudava astronomia a fim de buscar explicações para os fenômenos de premonição e psicometria que tanto me intrigavam.
2 – Desde os tempos de Kepler e de Newton, a trajetória dos planetas ao redor do sol tem sido considerada e aceita até nos dias atuais como tendo a forma de elipses de diversas excentricidades.
Segundo Kepler, os planetas percorrem órbitas fechadas em forma de elipses ao redor do sol.
3 – Assim qualquer planeta como por exemplo, a terra partiria de um ponto denominado” A”da elipse e orbitando ao redor do sol, depois de um ano, voltaria ao mesmo ponto de partida conforme mostra a figura 1 abaixo.





4 – Naquele tempo, Kepler e Newton não conheciam a expansão do universo e provavelmente acreditavam que o sol ficava constantemente girando fixo num mesmo lugar. Deste modo Kepler concebeu as órbitas dos planetas em forma de elipses de diversas excentricidades ao redor de um sol que permanece girando fixo sempre num mesmo lugar do espaço.
5 – Atualmente, quando se sabe que o universo se acha em expansão com suas galáxias se movimentando a grande velocidade por todas as direções, o sol não pode permanecer girando fixo sempre num mesmo lugar mas sim, ele avança para a frente a fim de acompanhar a galáxia no movimento de expansão do universo.
6 – Em razão disso, as órbitas dos planetas em forma de elipses não pode existir se não como ilusão do ponto de visita de alguém localizado na terra.
7 – Um sol que gira em torno de si mesmo e ainda se desloca avançando no espaço e no tempo, não pode ter planetas percorrendo órbitas fechadas em forma de elipses ao redor dele.
8 – Para acompanhar o sol no seu movimento de expansão do universo os planetas percorrem órbitas abertas ou mais precisamente órbitas em forma de espirais ondulatórias no espaço e no tempo.
9 – As orbitais espirais ondulatórias permitem que os planetas acompanhem o sol que avança para acompanhar a galáxia a qual por sua vez também avança no espaço e no tempo por causa da expansão do universo.
10 – As figuras 2,3 e 4 que seguem adiante, mostram a real impossibilidade das órbitas dos planetas, incluindo a terra, terem órbitas em forma de elipses fechadas com o sol girando fixo num mesmo lugar, quando a própria galáxia da qual pertence todo o sistema solar, avança girando no espaço e no tempo.






Vemos o sol girando fixo num mesmo lugar e a terra descrevendo uma órbita em forma de elipse ao redor do sol. Este é o conceito que a ciência da terra considerada como verdade irrefutável.
Entretanto, as órbitas elípticas dos planetas é uma ilusão do homem localizado na terra e não a verdade do universo.
As órbitas dos planetas em forma de elipse seriam possíveis, se o sol permanece fixo girando num mesmo lugar. Entretanto, o sol não permanece fixo girando num mesmo lugar do espaço, mas ele avança no espaço e no tempo a fim de acompanhar o movimento da galáxia com a expansão do universo.

Logo, se a terra tivesse sua órbita em forma de elipse, dentro de 3 meses o sol a deixaria para trás a milhões de quilômetros de distância conforme mostra a figura 4.


11 – A figura 5 abaixo demonstra a verdadeira trajetória da terra ao redor do sol e da lua ao redor da terra. São imensas trajetórias espirais abertas que se enrolam no espaço no e no tempo e que a ciência da terra tomou como órbitas selípticas fechadas.





A trajetória do sol também é uma imensa espiral ao redor da galáxia.
12 – As órbitas dos planetas em forma de elipses que Kepler previra somente são relativas a observadores localizados na terra, mas elas não existem para observadores localizados no espaço exterior fora dos planetas.
13 – Para observadores localizados sobre a terra, as órbitas dos planetas parecem ter formas de elipses bem definidas porque eles, os observadores, acompanham a trajetória da própria terra e inclusive dos planetas sem perceberem que eles avançam deslocando-se no espaço e no tempo.
14 – Para observadores localizados no espaço exterior, fora da terra e sem se deslocarem juntamente com sistema solar, mas posicionados de modo a observarem de perfil o sol e os planetas passando a frente deles, as órbitas dos planetas surgem tais como elas são realmente; em forma de diversas espirais ondulatórias.
15 – Essas espirais ondulatórias são de diversos tamanhos de circunferências, de modo que as espirais maiores envolvem as espirais menores, as quais envolvem outras ainda menores.
16 – Os planetas percorrem órbitas em forma de espirais ondulatórias ao redor do sol, conforme mostra a figura 6 acima, e não em forma de elipses conforme se acredita na ciência da terra.



Trajetória real do sol, da terra, e planetas do sistema solar

17 – A galáxia gira em torno de si mesma e avança no espaço e no tempo, a fim de acompanhar a expansão do universo. Então o sol, a terra e todos os demais planetas do sistema solar, estando localizados num dos braços da galáxia, também se movimentam para acompanharem o giro constante da própria galáxia e a expansão do universo.




18 – E nesse movimento de expansão, o sol, a terra e todos os demais planetas do sistema solar, descrevem trajetórias espirais ondulatórias conforme mostra a figura 7 acima.
19 – Todas as estrelas que compõe a galáxia também descrevem trajetórias espirais ondulatórias, exatamente como faz o sol e todos os planetas do sistema solar.
20 – Essas trajetórias são causadas por forças ou por condutores atômicos que procedem do futuro, ou mais precisamente do centro da galáxia e se propagam em forma de múltiplas espirais, passando pelos átomos que compõe as estrelas e avançando para o passado.
21 – Os átomos, que compõe as estrelas, inclusive o sol e todos os planetas do sistema solar, vêm do passado através dos condutores atômicos e se movimentam para o futuro.




CAPITULO III

Como Surgiu a Ideia dos Condutores Atômicos

1 – Ao perceber intuitivamente que o movimento dos planetas em redor do sol tem formas de imensas espirais ondulatórias, percebi de imediato que os movimentos desses planetas, como também do sol e demais estrelas, não são realmente movimentos dos próprios planetas, nem do próprio sol e nem das próprias estrelas, mas sim, são movimentos do conjunto de partículas que os compõe.
2 – Então, concebi a idéia de que a trajetória de cada átomo no espaço e no tempo, talvez não seja simples trajetória imaginária, mas sim, que seja estrutura real com existência própria, porém invisível e intocável, do qual o átomo seja apenas uma pequena parte visível e tocável. Afinal de contas, quando o homem observa e toca num objeto, ele se acha também e principalmente observando e tocando as partículas que compõe o objeto.
3 – Assim surgiu a idéia dos condutores atômicos, segundo a qual cada átomo do universo contém em si mesmo, estruturas espirais ondulatórias tão finas quanto o tamanho de um elétron ou de um fóton, porém tão extenso que vai desde onde ocorreu a explosão inicial chamada Big Bang e se estende pelo infinito afora.
4- Essas estruturas são para os átomos o que a estrada de ferro é para a locomotiva que se movimenta sobre ela, ou seja, são como uma espécie de guia.
5 – Assim, um átomo com relação a seu condutor atômico pode ser comparado a uma locomotiva e sua estrada de ferro.
6 – Quem se movimenta por si mesma é a locomotiva, mas para ela curvar se à direita ou à esquerda, para acima ou para baixo é necessário que a estrada de ferro que lhe serve de guia tenha também curvaturas para a direita e para a esquerda, para cima e para baixo.
7 - Assim também é o átomo; o movimento que dá origem ao movimento da terra é de cada átomo, mas para ele, o átomo, descrever curvaturas à direita ou à esquerda, para cima ou para baixo é, pois, necessário que os condutores atômicos que lhe serve de guia tenham curvaturas para à direita e para à esquerda, para cima ou para baixo, conforme a figura 8 abaixo.




8 – A única coisa que faz a diferença do átomo e seu condutor atômico da locomotiva e sua estrada de ferro é que as estruturas espirais ondulatória dos condutores atômicos se movimentam fluindo do futuro pra o passado transitando através de cada átomo que se movimentam do passado para o futuro, enquanto que a locomotiva se movimenta sobre a estrada de ferro parada.
9 – Pela teoria dos condutores atômicos o movimento da terra pertence aos próprios átomos que compõe nosso planeta, mas a trajetória desses movimentos no espaço e no tempo é determinada pelas disposições e formas espirais ondulatórias dos condutores atômicos.
10 - Logo, a razão da terra se desloca no espaço e no tempo a 30 km por segundo, se acha ligada diretamente aos movimentos dos átomos que a compõe, mas o fato da terra girar em torno de si mesma e orbitar ao redor do sol se acham relacionados à forma espiral ondulatória dos condutores atômicos.
11 – Com a teoria dos condutores atômicos, não se pode mais admitir que a terra gira em torno de si ou que se movimenta ao redor do sol, por causa de forças gravitacionais estarem agindo entre eles como se tem admitido desde os tempos de Newton.
12 – Aquilo que a ciência chama de forças gravitacionais são simples efeitos secundários, causados pelas curvaturas e formas espirais ondulatórias dos condutores atômicos e principalmente pelos movimentos dos átomos através desses condutores.
13 – Os condutores atômicos vêm do futuro e com suas curvaturas de formas espirais ondulatórias transpassam dentro de cada átomo e fluem para o passado.
14 – Em sentido contrário, cada átomo que compõe a matéria da terra vem do passado e fluem para o futuro se movimentando através dos condutores atômicos.
15 – Ora, são por causa desses movimentos dos condutores atômicos dentro dos átomos e dos átomos através dos condutores atômicos é que surge como efeito, aquilo que a ciência chama de força gravitacional.
16 – Pela teoria das forças gravitacionais, se admite que a lua se movimente ao redor da terra e que a terra gira e se movimenta ao redor do sol, e o sol se movimenta ao redor do centro da galáxia devido a ação dessas forças gravitacionais que um exerce sobre o outro e de todos entre si.
17- As forças de atração que a teoria gravitacional considera   como agente causador dos movimentos dos astros, a teoria dos condutores atômicos considera como simples efeitos secundários causados pelos movimentos invertidos desses condutores atômicos através dos átomos e dos átomos através dos condutores atômicos que lhe são próprios conforme mostra a figura 9 abaixo : 



 18 – A terra somente gira em torno de si mesma, porque os átomos que a compõe, seguindo cada qual seu próprio movimento se desloca através dos condutores atômicos; e como esses condutores atômicos formam juntos uma estrutura espiral ondulatória, os átomos também são guiados e conduzidos a descreverem movimentos espirais, originando assim, o movimento de rotação da terra.
19 - Isso significa que se essa estrutura espiral, em algum ponto no espaço, à frente da terra, deixasse de ser espiral e se tornasse retilínea, quando os átomos que compõe a terra atingisse aquela região, eles passariam a descrever movimentos retilíneos e então, nosso planeta deixaria de girar em torno da de si mesmo.
20 – Não é a terra que se movimenta e faz, com efeito, movimentar os átomos que a compõe, mas sim, são os átomos que se movimentam em conjunto através da estrutura espiral dos condutores atômicos que fazem a terra que eles compõem se movimentar como ela se movimenta.
21 – Ora, uma vez que a trajetória de um ou mais átomos são determinadas pelas disposições das formas espirais ou ondulatórias dos condutores atômicos, conclui-se então que a matéria em seus estados sólido, líquido e gasoso também siga a mesma regra.



22 – A figura 10 acima mostra os átomos e seus condutores atômicos nos três estados da matéria; ou seja, os estados sólido, líquido e gasoso.
No estado sólido, os condutores se acham todos alinhados de maneira retilínea um em relação a outro, de modo que os átomos percorrem por eles com as mesmas velocidades e assim, permanece sempre junto, o que dá a solides na matéria que compõe.
23 – No estado líquido, os condutores já estão dispostos de maneira um pouco ondulada, de modo que os átomos que percorrem por eles se movimentam um pouco desordenados, ora subindo, ora descendo, originando assim, o estado líquido das substâncias que compõe.
24 – E no estado gasoso, as disposições dos condutores atômicos se acham bastante ondulados, de modo que os átomos que percorrem por eles são guiados e conduzidos a se movimentarem com movimentos ondulatórios, ora se aproximando, ora se afastando uns dos outros enquanto houver ondulações nesses condutores e assim dão origem ao estado gasoso da matéria.
25 – A capacidade que os condutores atômicos possuem de ficarem alinhados e retilíneos ou tomarem aspectos de ondas fazem com que a matéria sólida como o gelo, passe para o estado líquido da água ou para o estado gasoso do vapor e vice-versa.
26 – A vantagem da teoria dos condutores atômicos é que além de explicar os fenômenos físicos tão bem quanto a ciência, ela explica também os fenômenos paranormais espiritistas que a ciência não pode explicar.
A figura 11 abaixo mostra como um sensitivo ou médium atua no fenômeno de premonição.



27 – A terra, ou mais precisamente os átomos e moléculas que compõe a terra se movimentam do passado para o futuro fluindo através dos condutores atômicos. Os condutores se movimentam do futuro para o passado fluindo através dos átomos e moléculas da terra.
28 – Os quadros 1,2,3,4 e 5 mostram em sequência, os locais dos condutores atômicos arranjados no futuro de maneira organizada a fim de que quando os átomos do vulcão adormecido passarem por aquele trecho, as coisas aconteçam na terra exatamente como se acham ali organizados.
29 – Ora, se alguém como, por exemplo, um médium vidente, se antecipa a matéria da terra e em espírito se movimenta naquele trecho arranjado dos condutores atômicos, esse alguém irá fazer a vez dos átomos e então irá ver o vulcão entrando em erupção.
30 – Quando retornar ao corpo e acordar no outro dia, poderá dizer a outras pessoas que viu em sonhos, um vulcão entrando em erupção.
31 – Então, quando realmente os átomos da terra estiverem passando por aquele trecho dos condutores atômicos o vulcão entra em erupção de verdade.
32 – Isso é possível porque todo o ser humano tem um corpo físico de carne e ossos formados por átomos e moléculas, e um corpo fluídico formados por conjunto de condutores atômicos, acessível à ação da mente e de seus pensamentos. O corpo fluídico de que fala o espiritismo é conforme mostra a figura 12 abaixo.



O corpo fluídico é formado por condutores atômicos que tomam aspectos de múltiplas imagens do ser humano, posicionados em fileira e formando uma grande espiral que vem do futuro, passam pelo corpo físico da pessoa e fluem para o passado.
33 – A figura 13 abaixo mostra um esquema de um ser humano masculino localizado na terra e rodeado por um campo de força colorido e luminoso conhecido pelos videntes como a aura humana.

34 – Na verdade, a aura humana surge no encontro entre os condutores atômicos do corpo fluídico e as partículas de matéria do corpo físico. Os condutores atômicos vêm do futuro e através das partículas de matéria, fluem para o passado, enquanto que as partículas de matéria vêm do passado e fluem para o futuro por meio dos condutores atômicos. Desse encontro, surge aquilo que chamamos de tempo presente e a aura humana como um campo de força.
35 – A aura colorida e luminosa existe também nos animais de todas as espécies e nos vegetais, inclusive nas árvores. Acredita-se que até mesmo as substâncias e os corpos da natureza que são considerados inanimados, como por exemplo, as águas dos rios e dos oceanos, as pedras e as montanhas, possuem suas auras coloridas e luminosas que formam juntas, a contraparte da terra também colorida e constantemente luminosa mesmo durante a noite.
36 – Essa contraparte da terra que atualmente é invisível, no futuro se tornará visível na medida em que a humanidade for evoluindo e progredindo cada vez mais em direção a DEUS.




CAPÍTULO IV
Em Busca de um Modelo Atômico Paranormal

1 – Na teoria da ciência da terra, os movimentos da terra são considerados movimentos independentes e separados dos movimentos dos átomos que a compõe.
2 – Assim, se algum dia a terra parasse de se movimentar, seja do movimento ao redor do sol ou em torno de si mesma e ficassem completamente parada, as consequências seriam lógicas.
3 –A face do planeta que ficasse voltada constantemente para o sol se transformaria num deserto com temperaturas insuportáveis porque os oceanos ferveriam e levantariam deles enormes colunas de vapor d’água.
4 – A outra face do planeta ficaria constantemente mergulhada no escuro, e sem receber os raios do sol, teria temperaturas baixíssimas formando assim, uma grossa camada de gelo nos oceanos.
5 – Como resultado de enorme diferença de temperatura entre ambas as faces, violentas tempestades açoitariam o planeta inteiro.
6 – Pela teoria dos computadores atômicos, os movimentos da terra, seja os movimentos em torno de si ou em redor do sol, não são independentes nem separados dos movimentos dos átomos que a compõe.
7 – Pelo contrário, os movimentos em conjunto dos átomos é que determinam os movimentos da terra.
8 – Logo, se a terra parasse de se movimentar em torno de si e ao redor do sol e ficasse absolutamente parada, não seria simplesmente a terra que estaria parada, mas principalmente os átomos que à compõe e os condutores atômicos é que teriam deixado de se movimentar em conjunto.
9 – Consequentemente, na face da terra voltada para o sol, os átomos não poderiam se distanciar afastando-se uns dos outros de modo que não causariam assim a vaporização das águas dos rios e dos oceanos.
10 – Por outro lado, na face da terra voltada para o espaço escuro, os átomos não poderiam se unir entre si de modo que não causariam o congelamento das águas dos rios e dos oceanos.
11 – A razão dos átomos se afastarem ou se unirem entre si está diretamente ligado nas curvaturas das formas ondulatórias de seus condutores atômicos; e uma vez que esses átomos de uma maneira geral deixem de se movimentar através desses condutores e vice-versa, eles, os átomos, não poderão se afastar e nem se unir uns aos outros, mas sim, ficarão da forma que estavam no momento exato da paralisação.
12 – Assim, as águas dos oceanos e dos rios não poderão se movimentar e mesmos nas cachoeiras ficarão absolutamente parada como as imagens congeladas dos filmes, embora permaneçam líquidas.
13 – Os seres vivos, inclusive o homem, não poderão se movimentar e ficariam como estavam no momento da paralisação; ou seja, se no momento da paralisação estivesse o homem trabalhando, caminhando ou saltando numa piscina eles ficariam absolutamente parados como estátuas.
14 – Até mesmo aquele que tivesse saltando numa piscina, ficaria suspenso no alto sem cair.
 15 – Mas e se a terra, partindo da paralisação, começasse a se movimentar novamente, mas desta vez em sentido contrário? Ou seja, e se ela passasse a se movimentar indo do futuro para o passado e não mais do passado para o futuro?
16 – Os resultados seriam impressionantes! Tudo sobre a terra começaria a se movimentar também em sentido contrário como num filme rodando de trás para frente.      Nas ruas de uma cidade, pessoas, animais e os carros, passariam a se movimentar para trás percorrendo os mesmos caminhos que tivessem passado até então.
17 – O homem e a mulher que estivessem velhos se tornariam novamente em jovens adolescentes e finalmente em crianças brincando e repetindo as mesmas coisas que tivessem feitos. Isso aconteceria aos animais e também as árvores que diminuiriam de tamanho até as sementes.
18 – Até mesmo os mortos teriam seus corpos recompostos nos túmulos e remontaria o funeral, velório e voltariam à vida que tinham na terra. Tudo isso parece ser um absurdo, mas é a consequência natural da teoria dos condutores atômicos.
19 – Como seria o modelo do átomo na teoria dos condutores atômicos? E qual seriam os elementos responsáveis pela formação desses condutores atômicos? Seriam partículas menores de matéria? Ou seriam parcelas de energia?
20 – Todas essas perguntas me intrigavam e pensei em elaborar a princípio, um modelo baseado no modelo planetário de Rutherford e Born conforme mostra a figura 14 abaixo.



21 – Segundo Rutherford, o átomo contém uma região central formada por partículas chamadas prótons e nêutrons e uma região periférica onde partículas chamadas elétrons se movimentam em órbitas com formas de elipses bem definidas.
22 – Os prótons contém carga elétrica positiva, os nêutrons não contém nenhuma carga elétrica e os elétrons contém carga elétrica negativa.
23 –Comparando o modelo atômico planetário de Rutherford com o sistema solar eu percebi de imediato que o movimento dos elétrons ao redor dos prótons não pode ter a forma de elipse ou circulo perfeito e absoluto.
24 – A exemplo da terra ao redor do sol, os elétrons também descrevem trajetórias em forma de espirais ondulatórias ao redor dos prótons e dos nêutrons.
25 – Os prótons e os nêutrons que formam o núcleo atômico avançam no espaço e no tempo á maneira do sol, enquanto os elétrons se movimentam com trajetórias espirais ondulatórias ao redor do núcleo atômico á maneira dos planetas ao redor do sol.
26 – A figura 15 abaixo mostra um átomo se movimentando do passado para o futuro enquanto que seus condutores atômicos com suas curvaturas espirais e ondulatórias se movimentam fluindo do futuro para o passado. A passagem dos condutores atômicos através do átomo e do átomo através dos condutores atômicos produz aquilo que a ciência chama de forças de atração e de repulsão, ou mais precisamente um campo de força que rodeia as partículas.



27 – A física considera que dois átomos, se aproximam ou se distanciam um do outro por efeito de forças de atração ou repulsão estarem atuando entre eles.
28 – Se eles se aproximam um do outro, é porque existem forças de atração elétrica atuando entre eles, mas se eles se repelem um a outro, as forças existentes é de repulsão elétrica.
29 –Essas forças são determinadas pelo número de partículas positivas e negativas, existentes no fenômeno. Partículas com cargas elétricas de sinais iguais se repelem e partículas com cargas elétricas de sinais diferentes se atraem.
30 –Assim, os Prótons que possuem cargas elétricas positivas e os elétrons que possuem cargas elétricas negativas se atraem, mas prótons com prótons e elétrons com elétrons  se repelem reciprocamente.
31 – Logo, de dois átomos, se um tem maior número de prótons do que de elétrons e o outro ao contrário, tem maior número de elétrons do que de prótons, esses dois átomos se atrairão reciprocamente porque prótons com elétrons se atraem.
32 – Mas se ambos tiverem maior número de prótons ou de elétrons eles se repelirão e se afastarão um do outro porque prótons com prótons ou elétrons com elétrons se repelem reciprocamente.
33 – Na teoria dos condutores atômicos, a razão dos átomos se aproximarem ou se distanciarem uns dos outros, está diretamente ligado nas curvaturas espirais ou ondulatórias dos condutores atômicos que lhes servem de caminho e principalmente pelos movimentos desses caminhos através dos átomos e dos átomos através desses caminhos.
34 – Os condutores atômicos vêm do futuro e transpassam através dos átomos no presente e depois se dirigem para o passado. Os átomos, ao contrário, se movimentam do passado para o futuro e transpassando através dos condutores atômicos, se aproximam ou se distanciam uns dos outros, segundo as disposições das formas de ondas fechadas ou abertas dos condutores atômicos que lhes servem de caminhos e guias e sem que haja qualquer força de atração ou repulsão atuando entre elas.
35 – Quando, porém as disposições dos condutores atômicos têm formas de espirais as partículas que passam através deles são levadas e conduzidas a se movimentarem girando uma em redor da outra e sem também que qualquer força atue sobre elas.
36 – A figura 16 adiante mostra um exemplo de duas partículas se aproximando uma da outra. Isso acontece quando os condutores atômicos ainda no futuro, pelas disposições de suas ondas se estreitarem entre si, de modo que as partículas que se movimentam através daquele trecho, são levadas a se aproximarem uma da outra de maneira automática e sem que haja qualquer força de atração atuando entre elas.



37 – Quando, porém os condutores atômicos ainda no futuro se distanciam pelas disposições de suas ondas, as partículas que se movimentam naquele trecho são conduzidas pelas próprias curvaturas do caminho a se distanciarem uma da outra conforme mostra a figura 17 abaixo.



38 – As formas ondulatórias dos condutores atômicos, são fundamentais e decisivas que determinam os átomos se aproximarem ou distanciarem uns dos outros e a matéria tornar-se sólida, liquida ou gasosa.
39 – Assim também a forma de espiral dos condutores atômicos determinam os movimentos de rotação dos prótons e dos elétrons, ou a trajetória dos elétrons ao redor do núcleo do átomo e até mesmo os movimentos da terra em torno de si mesma e ao redor do sol, conforme mostra a figura 18 abaixo.



40 – Entretanto, além das formas ondulatórias e espirais, os condutores atômicos compõem também a forma magnética que conduzem os átomos a se afastarem da terra ou se movimentarem em direção ao centro da terra, de modo que os corpos ou as substâncias que esses átomos compõem, ou sobem para o alto, ou descem e caem. A figura 19 que segue mostra a forma magnética dos condutores atômicos.



A forma magnética dos condutores atômicos conduzem os átomos que compõe a terra, tanto para cima, quanto para baixo, de modo que os corpos ou substâncias que esses átomos compõem são conduzidos para cima ou para baixo. Quando os átomos se acham mais ou menos livres ou distanciados uns dos outros, as substâncias que eles compõem são conduzidas para cima onde eles, os átomos, saltam de um condutor atômico a outro e flutuam no alto.

41 – Na passagem dos condutores atômicos magnéticos através dos átomos, e os movimentos dos átomos que compõe a terra através dos condutores atômicos magnéticos surge um campo da força cuja forma é uma ilusão de quem vive na própria terra.
42 – A figura 22 abaixo mostra como isso acontece; os condutores atômicos magnéticos se movimentam do futuro para o passado e transpassam através dos átomos que compõe a matéria da terra. Os átomos se movimentam do passado para o futuro, fluindo através dos condutores atômicos magnéticos cujas ondas, os conduzem para cima ou para baixo de modo que todos os corpos ou as substâncias que esses átomos compõem sobem ou caem para baixo.



43 – Os condutores atômicos magnéticos e os condutores atômicos espirais compõem junto à estrutura gravitacional.
44 – Os átomos e as moléculas, não permanecem sempre fixos num tipo de condutor atômico, mas sim eles saltam de um condutor atômico a outro, de modo que os corpos e as substâncias da natureza que esses átomos ou moléculas compõem podem cair subir e ao mesmo tempo descreverem movimentos espirais no espaço e no tempo resultando daí os movimentos da terra em torno de si mesma e em redor do sol.
45 – A teoria dos condutores atômicos parece assim, ser perfeita, pois além de explicar os fenômenos físicos tão bem quanto às ciências da terra, ela explica também os fenômenos paranormais ou espírita, coisa que as ciências da terra não pode ainda explicar.
46 – Entretanto, como os átomos, com seus prótons, nêutrons e elétrons, estariam ligados nos condutores atômicos? E como esses átomos se movimentam através deles e saltam de um condutor atômico a outro? Por que razão os átomos são visíveis e palpáveis nos corpos ou substâncias que eles compõem, enquanto os condutores atômicos são invisíveis e intocáveis?
47 –Todas essas perguntas me faziam pensar e meditar até que um dia concebi a idéia do átomo corpuscular-ondulatório segundo a qual as partículas seriam um conjunto de cristas de ondas que se deslocariam por meio dos condutores atômicos.
48 – Assim, as cristas de ondas se deslizariam através dos condutores da mesma forma que quando movemos uma corda esticada e num impulso, surge uma crista de onda que se desliza ao longo da própria corda conforme mostra a figura que segue adiante :
49 –Pelo modelo corpuscular-ondulatório, as partículas seriam, portanto diversas cristas de ondas posicionadas em múltiplos ângulos sobre um mesmo condutor atômico. O movimento giratório da partícula em torno de si mesma, se da pelo fato das cristas de ondas percorrem por condutores espirais.



50 – A figura 24 acima mostra como seria o átomo do núcleo atômico e elétrons no modelo corpuscular-ondulatório. Esse modelo corpuscular-ondulatório resolve o problema de ligações entre partículas e seus condutores atômicos. Mas como esse modelo explica o fato de ser possível ver e tocar somente nos átomos que compõe a matéria e não nos condutores atômicos que lhes servem de guia?
51 – Considerando os átomos como simples conjuntos de cristas de ondas a deslizarem através de estruturas torcidas ou espirais chamadas, condutores  atômicos, pela lógica ou deveríamos ver e tocar tanto nas cristas que compõe os átomos quanto nos condutores ou então não deveríamos nem ver, nem tocar em nenhum deles.
52 – Mas o que acontece é que podemos ver e tocar somente nas cristas de ondas que compõe os átomos, mas não podemos ver nem tocar os condutores que servem de guia a essas cristas de ondas ou átomos. Em vez de vermos e tocarmos nesses condutores, apenas podemos senti-los como forças.
53 - A explicação disso talvez seja de sintonia vibratória, ou seja, as cristas de ondas dos átomos seriam formadas por partículas ainda menores que vibram com a mesma intensidade das vibrações de nossos olhos e de nossos sentidos de tato, mas as vibrações dos condutores atômicos seriam muito mais rápidas que os nossos sentidos possam sintonizar.
54 – Assim, os condutores atômicos não são em si mesmos invisíveis, nem intocáveis, mas se tornaram invisíveis e intocáveis pela rapidez de suas vibrações, as quais, nas cristas de ondas que compõe os átomos se tornam lentas e por isso mesmo, visível e tocável.
55 – Assim, os condutores atômicos vêm do futuro invisível e intocável devido as suas vibrações rápidas e passam pelo presente onde se tornam em cristas de ondas que compõe as partículas de matéria e tomam vibrações lentas tornando-se momentaneamente visível e tocável.
56 – Mas, conforme as cristas de ondas das partículas de matéria, visível e tocável, percorrem os condutores atômicos se movimentando do passado para o futuro, os condutores atômicos fluem para o passado, novamente com suas vibrações rápidas e por isso, novamente se tornam invisível e intocável.
57 – Entretanto, como essas cristas de ondas que compõe as partículas de matéria, saltam de um condutor atômico a outro? Por que razão as cristas de ondas que compõe as partículas de matéria não se desmontam por efeito de interferências como acontece com as ondas de luz? O que são as partículas que vibram e compõem tanto os condutores atômicos como também as partículas fundamentais dos átomos em geral ?
58 – Todas essas perguntas me invadiam o pensamento e me intrigaram por muito tempo até que numa noite, tive visões em sonhos lúcidos e quando acordei no dia seguinte, concebi as verdades sobre as unidades de consciência e as cargas intelectivas.




CAPÍTULO V
Unidades de Consciência e Cargas Intelectivas

1 – O que são as unidades de consciência e as cargas intelectivas ?                                                                          As unidades de consciência são por assim dizer, partículas de consciência pura, ou o componente espiritual de cada partícula de matéria.
2 – Assim, cada partícula fundamental como os elétrons, os fótons, e aquelas que compõem os prótons e os nêutrons teriam seu correspondente espiritual denominados de unidades e consciência.
3 – Além disso, essas unidades de consciência são conexões de interligações mútuas e universais de modo que por elas e através delas, o sol já se acha unido aos planetas que giram ao seu redor e o núcleo de um ou mais átomos já se encontram ligados aos elétrons que os rodeiam.
4 – O que separa o sol dos planetas e o núcleo do átomo dos elétrons é, pois os milhões e milhões de unidades de consciência que tomam aspecto do vazio escuro e formam junto, o espaço universal enquanto outras milhões e milhões tomam aspecto de cheio ou desenho massificado que preenche o vazio e compõe a matéria.
5 – As unidades de consciência se acham assim, por toda parte até o infinito e produz em si mesmas tanto o vazio extenso do espaço universal, como também as partículas de matéria que compõe as galáxias, as estrelas, o sol, os planetas a terra e os seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie humana.
6 – Além disso, as unidades de consciência podem tomar forma, aspecto, substância ou essência de qualquer coisa possível de existir na natureza e no universo. Elas podem, por exemplo, se tornar num tipo de sentimento como o amor ou ódio ou então, podem se tornar numa forma de energia qualquer como a luz, o calor, o som e até mesmo se tornar no escuro, no frio e no silêncio que são os opostos da luz, do calor e do som.
7 –Elas podem ainda tomar a essência dos sentidos como a visão, o tato, a audição, o paladar, o olfato, ou se tornar nas dualidades opostas como a alegria e a tristeza, o amor e o ódio, a coragem e o medo, o positivo e o negativo, o masculino e o feminino, o consciente e o inconsciente e assim por diante até o infinito.
8 – Entretanto, as unidades de consciência não podem fazer o que fazem, nem se tornar em qualquer coisa possível de existir por si mesma. É, pois necessário que outro elemento primordial se junte a elas e esse elemento primordial são as cargas intelectivas.
9 – Mas, o que são as cargas intelectivas?                        
Cargas intelectivas são entidades vivas, porém adormecidas e inconscientes, essencialmente constituídas de símbolos vivos, ou mais precisamente de palavras e verbos, como também letras e numerais vivos, emanados do pensamento vivo de DEUS, o Absoluto, e submetidos ao tempo e ao progresso para aquisição da consciência própria, do livre arbítrio e da capacidade de pensar e de intelectuar.
10 – As cargas intelectivas são cada uma, a parte espiritual das unidades de consciência, da mesma forma que as unidades de consciência compõem a parte espiritual das partículas de matéria.
11 – Esses correspondentes espirituais são responsáveis por enviarem mensagens e informações até os cérebros dos cientistas que pesquisaram ou que ainda pesquisam as partículas de matéria.
12 – Assim, os cientistas puderam e ainda podem tomar consciência das partículas que pesquisam, porque as unidades de consciência dessas partículas, já se acham ligando o observador ao objeto observado por meio de interligações mútuas e universais.
18 –As cargas intelectivas são cada uma, as palavras de DEUS em ação, ordenando, palavreando e manifestando a vontade divina nas unidades de consciência.
19 – As unidades de consciência recebem as cargas intelectivas e por obediência, se tornam a si mesmas naquilo que lhes são ordenadas a fazer, seja se tornando num raio de luz, numa partícula de matéria, num sentimento de amor e até mesmo no próprio vazio escuro e frio do espaço universal.
20 –Pode-se dizer que o espírito humano, seja ele encarnado e desencarnado, já foi múltiplas cargas intelectivas a milhões e milhões de anos no passado, onde animavam e dirigiam as partículas de matéria daquele tempo.
21 – Isso significa que nas partículas de matéria da atualidade, existem cargas intelectivas que animam e dirigem essas partículas e que um dia no futuro, serão também os novos espíritos humanos da criação de DEUS, o Absoluto Criador de todas as coisas.
23 – As cargas intelectivas são cada uma, o princípio inteligente enquanto que as unidades de consciência compõem por assim dizer, o elemento fluídico de que ensinou o espiritismo.
24 – De outro modo, as cargas intelectivas e as unidades de consciência seriam assim aquilo que se lê na BÍBLIA em Gênesis, (capitulo1) FAÇA-SE A LUZ, E A LUZ SE FEZ.
25 – Ou seja; o faça-se a luz significa as cargas intelectivas carregadas das palavras de DEUS Absoluto, atuando ativamente e palavreando uma ordem as unidades de consciência, enquanto que a luz se fez significa as unidades de consciência se tornando a si mesmas em raio de luz.
26 – As cargas intelectivas, carregando sempre as palavras de DEUS, o Absoluto, cada uma em si mesmas, compõe juntas, o princípio espiritual enquanto que as unidades de consciência compõe juntas, o princípio material.
27 – Existem, portanto o princípio espiritual, o princípio material e acima de tudo se acha DEUS, o Absoluto, constituindo assim, a Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal.
28 – Essa Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal, existe desde sempre, de modo que a Trindade de Pai, Filho e Espírito Santo entre o povo cristão, bem como as trindades de Brahma, Shiva e Vishnu entre o povo hindu e Oxalá, Olorum e Oduduá entre o povo africano, são trindades relativas e secundárias comparadas à aquela que é primordial e absoluta.




CAPÍTULO VI
A Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal

1 – A Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal tem sido desde toda a eternidade, constituída por DEUS, o Absoluto, o Princípio Espiritual e o Princípio Material.
2 – DEUS, o Absoluto, é a consciência maior e a inteligência suprema, causa primordial de todas as coisas.
3 – Único ser que nunca foi criado, pois existe desde toda a eternidade por sua própria natureza divina.
4 – Não possui corpo algum, nem corpo espiritual, nem corpo material, de modo que não tem cabeça, nem tronco, nem membros e sendo assim não tem forma humana; porém, concede a permissão para que espíritos já santificados tomem cada um, seu corpo espiritual com imagem e semelhança do homem e se manifestem as humanidades, como se fosse o próprio DEUS, a fim de que essas humanidades tomem conhecimento de que DEUS, o Absoluto existe.
5 – DEUS, o Absoluto, não necessita possuir cérebro para pensar, nem de olhos para enxergar, nem de ouvidos para escutar, nem de mãos para obrar, mas sim, DEUS pensa, enxerga, escuta, percebe, e faz todas as coisas por meio de seu pensamento em expansão.
6 – DEUS, o Absoluto é, pois assim, um núcleo de consciência maior e inteligência suprema rodeada pelo seu próprio pensamento, o qual é constituído por letras e numerais vivos e origênitos que compõe as palavras e verbos vivos e produzem os espíritos e os elementos do principio espiritual e do principio material.
7 – O Princípio Espiritual como o elemento primordial que abrange o infinito, é constituído essencialmente por palavras e verbos vivos ou mais precisamente por letras e numerais vivos e origênitos porque produzem vidas e dão origem a todas as coisas.
8 – É o elemento inteligente do espiritismo e que produzem tanto as cargas intelectivas que animam e dirigem as partículas de matéria, como também produzem os espíritos de um modo geral, desde aqueles que se encontram encarnados no homem e na mulher, até aqueles desencarnados de diversas graduações, incluindo ali os demônios, os anjos e arcanjos e até aqueles que são chamados de deuses, como Jeová, Brahma, Krishna, Alláh e inclusive o próprio Jesus Cristo, dos cristãos e o Buda dos budistas.
9 – O Princípio Material também é um elemento primordial que abrange o infinito, porém é constituído essencialmente por unidades de consciência que são projeções da consciência maior de DEUS.
10 – Essas unidades de consciência compõem por assim dizer, um verdadeiro oceano cósmico de pura consciência chamado de Fluído Cósmico Universal pelo espiritismo e o inconsciente coletivo pela psicologia moderna.
11 – O Princípio Espiritual, portanto é constituído essencialmente de palavras, verbos ou letras e numerais vivos e origênitos, emanados do pensamento de DEUS todo-poderoso enquanto que o princípio material é constituído por unidades de consciência, projeções da consciência maior de DEUS, o Absoluto criador do Universo.
12 –A propriedade fundamental do Princípio Espiritual é obedecer à vontade de DEUS Todo Poderoso a fim de palavrear, sugestionar e produzir, um nome original para cada coisa que deve existir no universo e na natureza.
13 – Por outro lado, a propriedade do Princípio Material é de gerar existencidade aos nomes originais que procedem do princípio espiritual, ou seja, tornar existente aquilo que os nomes originais significam.
14 – As cargas intelectivas carregam com elas, os nomes originais de cada coisa que deve existir no universo e na natureza e as unidades de consciência geram existencidades, corpo ou substâncias a esses nomes originais.
15 – As cargas intelectivas e as unidades de consciência possuem propriedades ou qualidades opostas umas das outras. Por exemplo; as cargas intelectivas se movimentam transferindo-se de uma unidade de consciência para outras muitas unidades de consciência, numa direção determinada.
16 – As unidades de consciência, ao contrário, não podem se movimentar porque foram criadas fixas e unidas entre si desde toda a eternidade e se encontram assim absolutamente tão fixas e unidas umas as outras que não há o menor espaço vazio entre elas.
17 – Logo, elas próprias compõem o vazio do espaço universal, de modo que não é o espaço universal que contém as unidades de consciência, mas sim, são as unidades de consciência que produzem o vazio do espaço universal e depois deste, produzem os raios de luz, as partículas de matéria, a poeira cósmica, as estrelas, os mundos e os seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie humana.
18 – As unidades de consciência, possuem a propriedade de deixarem passar através delas, as cargas intelectivas, e em  razão disso, elas próprias tomam aspectos do vazio do espaço universal.
19 – Mas quando as cargas intelectivas palavreiam a produção de partículas de matéria, as unidades de consciência vão uma após outra, tomando aspecto de cheio que caracteriza a matéria na medida em que as palavras das cargas intelectivas fluem através delas.
20 – Então, no espaço vazio, surge uma partícula de matéria como se viesse do nada e desaparece nesse mesmo espaço vazio, para ressurgir mais adiante e desaparecer para tornar a surgir ainda mais adiante e assim sucessivamente surgindo e desaparecendo cada vez mais adiante.
21 – Ora, aos olhos de um suposto observador, essa partícula irá se movimentar cada vez mais adiante porque ele não percebe que aquela partícula na verdade, não se movimenta no sentido de ser a mesma partícula deslocando-se no espaço vazio.
22 – Quem se movimenta são as transformações das unidades de consciência que passam assim sucessivamente do aspecto vazio para o aspecto cheio e do aspecto cheio para o aspecto vazio na medida em que as cargas intelectivas fluem através delas.
23 – As partículas fundamentais da matéria como os fótons, os elétrons e aquelas que compõem os prótons e os nêutrons, não se movimentam no sentido de serem sempre as mesmas partículas deslocando-se através do espaço vazio.
24 – Elas surgem no espaço como se viessem do nada e desaparece no mesmo ponto em que surgem para tornar a surgir e desaparecer em pontos diferentes, de modo que não são as mesmas partículas de um momento para o outro.
25 – Como, porém esses constantes surgir e desaparecer ocorre muito rapidamente, as partículas fundamentais geram uma ilusão de que elas se movimentam aos olhos de um observador que pudesse observá-las.
26 – Ora, se essas partículas fundamentais não são as mesmas partículas de um momento para outro, os átomos que elas compõem e os corpos ou substâncias da natureza que esses átomos produzem, também não podem ser os mesmos de um momento para outro.
27 – Eis o que é verdadeiro e fascinante! A matéria é descontínua e as partículas que a compõe, bem como as substâncias e os corpos da natureza, não são os mesmos de uma fração de segundo para outra ou de um momento para outro.
28 –Tudo se acham surgindo no espaço como se viessem do nada e desaparecendo para tornar a surgir e desaparecer, surgir e desaparecer constantemente e sucessivamente.
29 – As únicas coisas que existem de maneira contínua e permanente são as unidades de consciência do fluído cósmico universal e as cargas intelectivas que constituem o elemento inteligente e do qual nascem os espíritos de um modo geral.
30 –E além desses dois elementos primordiais que compõe o Princípio Espiritual o Princípio Material, se encontra DEUS, o único e Absoluto Criador de todas as coisas.
31 – Eis a genuína e absoluta Santíssima Trindade Universal, representada na terra por trindades relativas e secundárias, desde a trindade de Brahma, Shiva e Vishnú dos Indus na Índia, e a trindade Oxalá, Olorum e Oduduá na África, até a trindade de pai, filho e espírito santo entre o povo cristão.
32 – Entretanto, de todas essas trindades relativas e secundárias, a trindade de pai, filho e Espírito Santo é a que mais se identifica com as trindades planetárias que existem em cada mundo habitado do universo.
33 – O Pai representa DEUS, a inteligência suprema e a consciência maior, causa primordial de todas as coisas. Espírito supremo que nunca foi criado, mas existe desde toda a eternidade; e como espírito, não é macho e nem fêmea, porque não possui corpo algum.
34 – O filho representa os múltiplos outros Cristos ou Messias que são os espíritos puros e santificados designados por DEUS a comandarem a formação de cada mundo e por isso se tornam dignos de serem os governantes desses mundos.
35 – O Espírito Santo representa a legião de espíritos santificados que povoam o universo e concorrem pela execução da vontade de DEUS em toda parte.




CAPITULO VII
O Tempo de Retro progressão e o Tempo de Progressão
1 – Sob os impulsos da vontade de DEUS todo-poderoso, inicia-se o tempo de retro progressão. E com o tempo de retro progressão, centenas de milhões e milhões de seres inteligentes chamados espíritos nascentes se reúnem numa grande esfera com o diâmetro universal conforme mostra a figura 25 A e B



2 – Essas esfera universal, começa a se encolher para dentro de si mesma, na medida em que o tempo de retro progressão atua, fazendo as coisas e os acontecimentos fluírem do futuro para o passado, conforme mostra a figura 25 B.
3 – Os espíritos nascentes que formam a esfera universal começam a sofrer degenerações e assim vão perdendo a consciência divina que lhes foram concedidas por DEUS como por empréstimos.
4 – Então, de seres íntegros, despertos e conscientes, os espíritos nascentes vão sendo decompostos em múltiplas entidades coletivas, adormecidas e inconscientes, chamadas cargas intelectivas.
5 – Assim, sob o tempo de retro progressão e com o encolhimento da esfera universal, os seres inteligentes que
são os espíritos nascentes da criação se decompõem em múltiplas cargas intelectivas as quais, são concentradas num ponto minúsculo.                                       
6 - Então DEUS, faz inverter o tempo de retro progressão e o transforma em tempo de progressão.
7 – E com o tempo de progressão, as cargas intelectivas concentradas num único ponto minúsculo, começam a se movimentar do passado para o futuro através das unidades de consciência e assim começou a expansão do universo.
8 – E com o tempo de progressão e a expansão do universo, as cargas intelectivas têm os destinos de recomporem os mesmos espíritos de antes, mas desta vez dotados de consciência própria e do livre arbítrio cada um em si mesmo.
9 –As unidades de consciência ainda se mantêm com aspectos do vazio escuro e frio e por isso mesmo, o universo ainda se acha desprovido de estrelas, galáxias e planetas como também de luas, cometas e poeira cósmica.
10 – Os condutores atômicos começam a fluir se movimentando do futuro para o passado, através das unidades de consciência. Então, as cargas intelectivas tomando esses condutores atômicos como caminhos e guias, começam a palavrear e sugestionar a produção de raios de luz e de partículas de matéria.
11 – E as unidades de consciência palavreadas e sugestionadas pelas cargas intelectivas, vão uma a uma, tomando aspecto de raio de luz ou de partículas de matéria no lugar do aspecto de vazio, escuro e frio.                           
Nascem assim, as partículas fundamentais da matéria.
12 – Os condutores atômicos com suas formas de espiral conduzem as partículas de matéria a se movimentarem girando cada uma, em torno de si mesma, ou uma ao redor da outra. E os condutores atômicos com suas formas ondulatórias, conduzem as partículas de matéria a se movimentarem, se aproximando ou se distanciando umas das outras originando assim a produção dos elementos químicos.
13 – Ora, os condutores atômicos se movimentando do futuro para o passado e fluindo pelas partículas de matéria, e os movimentos das partículas de matéria, do passado para o futuro, através das curvaturas espirais ou ondulatórias dos condutores atômicos fazem surgir por efeito, os campos de forças de todos os tamanhos.
14 – Esses campos de forças conduzem as partículas de matéria que formam as estrelas, os cometas e os mundos a se unirem em grandes galáxias, girando no espaço vazio, escuro e frio.
15 – Assim formaram-se também o sol e os planetas que giram ao redor do sol com suas luas, inclusive a terra com tudo o que nela existem e a lua que gira ao redor da terra.
16 – E na terra, as cargas intelectivas que palavreavam e sugestionavam a produção das partículas de matéria, progrediram sucessivamente ao longo do tempo de progressão até que pudessem palavrear e sugestionar a produção de matérias-vivas que originaram os primeiros seres vivos e assim nasceram os vegetais e os primeiros animais.
17 – E sempre se movimentando através das unidades de consciência, as cargas intelectivas adquiriam consciência própria cada vez maior, tornando-se progressivamente em almas dos animais, depois em espíritos da natureza e por último em espíritos humanos nascendo para a vida espiritual.
18 – Estavam assim feitos sobre a terra, a recomposição dos mesmos espíritos de antes da expansão do universo, mas desta vez dotados da consciência própria, da capacidade de pensar e do livre arbítrio.
19 – Ora, com o progresso sucessivo das cargas intelectivas, recompondo os mesmos espíritos de antes, as matérias que elas palavreavam a existência também progrediu, de modo que se tornaram sucessivamente em animais superiores e entre estes, estavam os antigos primatas.
20 – E a partir desses primatas, surgiram os primeiros seres humanos na terra, onde foram encarnados, os espíritos que acabavam de nascer para a vida espiritual e assim, deu origem à humanidade de nosso planeta.
21 – E a humanidade da terra surgiu primitiva, com seres humanos que andavam de quatro e viviam mais nas árvores do que no chão porque naquele tempo a terra ainda era um mundo primitivo.




CAPITULO VIII
O Princípio Espiritual e o Princípio Material

 1 – DEUS, o Absoluto Criador de todas as coisas, vive e existe na eternidade, além do tempo e do espaço, onde o passado e o futuro se fundem num eterno presente e um bilhão de anos e um segundo são sempre uma mesma coisa.
2 – Próximos de DEUS vivem e existem os espíritos puros ou superiores e os espíritos nascentes, sendo que estes últimos, não possuem ainda consciência própria nem o livre arbítrio porque a consciência que eles usufruem é a própria consciência divina que lhes são concedidas por empréstimos.
3 – Mas quando esses espíritos nascentes devem ter consciência própria e o livre arbítrio, DEUS faz com que eles sejam submetidos ao tempo e ao espaço, onde se degeneram e se decompõem em milhões e milhões de entidades adormecidas e inconscientes chamadas cargas intelectivas.
4 – Essas cargas intelectivas são concentradas num único lugar tão minúsculo quanto a menor partícula de matéria; então, DEUS faz por sua vontade, inverter o tempo de retro progressão e o transforma em tempo de progressão.
5 – Surge assim, a expansão de cada universo que tem existido um após outro desde toda a eternidade e entre esses múltiplos universos, um é exatamente aquele em que existe a terra.
6 – Com o tempo de  progressão se iniciando e o universo se expandindo, as cargas intelectivas se tornam destinadas a progredirem por meio de constantes movimentos através das unidades de consciência.
7 – As unidades de consciência compõe o Fluído Cósmico Universal que abrange o infinito, de modo que o espaço vazio onde se movimentam os raios de luz, as partículas de matéria, as estrelas, os mundos as energias em todas as suas formas é apenas um dos aspectos do fluído universal.
8 – Portanto, o espaço vazio, ou o vazio do espaço universal não é o nada absoluto como se tem pensado; o vazio do espaço é um dos múltiplos aspectos do fluído Cósmico Universal que abrange o infinito e que se acha subjacente a tudo o que existe, exceto á DEUS, o Absoluto.
9 – Outro aspecto das unidades de consciência que compõe o Fluído Cósmico Universal é exatamente o aspecto de cheio que caracteriza a massa da matéria, seja a matéria de uma estrela, uma galáxia ou de um planeta, inclusive da própria terra, com tudo o que nela existem.
10 – Além disso, as mais diversas formas de energia, desde as energias luminosas sonoras ou térmicas e até aquelas que chamamos de força de gravidade ou forças de interações elétricas entre as partículas de matéria, todas elas, são igualmente outros muitos aspectos das unidades de consciência que compõe juntas um grande Oceano Cósmico de pura consciência, o qual abrange o infinito.
11 – Entretanto, as unidades de consciência, embora tenha cada uma a capacidade de mutação, em que elas podem tomar os mais diversos aspectos nenhuma delas pode fazer ou tem feito isso por si mesma.
12 – Antes, é necessária a ação das cargas intelectivas com suas palavras, verbos, e sugestões, palavreando e sugestionando a produção deste ou daquele aspecto as unidades de consciência, para que estas possam obedecer e se tornar naquilo que lhes são ordenadas a fazer, seja para se tornar numa onda de calor, num raio de luz ou numa partícula de matéria ou em qualquer outra coisa possível de existir na natureza e na criação.
13 – As cargas intelectivas são, pois entidades vivas que impulsionadas pela vontade de DEUS, através dos espíritos puros, palavreiam, sugestionam, dão ordens e mandamentos que devem ser cumpridas ao pé da letra pelas unidades de consciência.
14 – As cargas intelectivas, palavreando sempre, mandam, dão ordens e mandamentos enquanto que as unidades de consciência obedecem e cumprem aquilo que lhes são mandadas a fazer.

15 – As cargas intelectivas (representadas por uma estrela) são, pois fragmentos de espíritos nascentes, submetidas ao tempo e ao espaço para a aquisição da consciência própria e do livre arbítrio e que foram decompostos de suas integridades espirituais com as quais viviam próximos de DEUS, a Inteligência Suprema.
16 – Enquanto se encontram próximos de DEUS, o Absoluto, os espíritos nascentes são seres inteligentes, mas a consciência que eles usufruem são projeções da consciência divina que lhes são concedidas por empréstimos.
17 – Mas, quando são submetidos ao tempo e ao espaço, cada um deles sofre degeneração, perde a consciência divina que lhes fora concedida por empréstimos e se fragmenta em múltiplas entidades vivas, porém adormecidas e inconscientes chamadas cargas intelectivas.
18 – E essas cargas intelectivas, passam a compor o elemento inteligente que abrange o infinito, enquanto as consciências divinas perdidas pelos espíritos nascentes passam a constituir as unidades de consciência do Fluído Cósmico Universal.
19 – Ora, quando um universo deve existir, DEUS dá início ao tempo de progressão e a partir dali as cargas intelectivas passam a progredir para cumprirem o destino de recomporem os mesmos espíritos íntegros de antes, mas desta vez dotados de consciência própria do livre arbítrio e da capacidade de pensar por si mesmos.
20 – Entretanto, até que se tornem em espíritos íntegros dotados de consciência própria e do livre arbítrio, as cargas intelectivas devem palavrear sugestionar e ordenar a produção de energias em todas as suas formas, e de partículas de matéria na formação de poeira cósmica, estrelas, galáxias, cometas, mundos e seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie humana.
21 – Então, conforme vão progredindo e palavreando a produção de energias e de partículas de matéria sobre as unidades de consciência, as cargas intelectivas vão recompondo os mesmos espíritos íntegros de antes, tornando-se sucessivamente em almas dos animais, depois em espíritos da natureza, espíritos humanos animando as diversas humanidades e finalmente em espíritos puros e superiores da mesma categoria de Krishna, de Buda, de Eloim, Jeová ou de Jesus Cristo ou até superiores a estes.
22 – As unidades de consciência (representadas pela figura hexagonal) são partículas individualizadas de consciência pura e compõe o Fluído Cósmico Universal que abrange o infinito e que existem além do espaço vazio onde se movimentam os raios de luz, as partículas de matéria, as estrelas, as galáxias, os cometas e os mundos ou planetas.
23 – Na verdade, as unidades de consciência são entidades fixas e absolutamente paradas e por isso mesmo, não podem se movimentar do lugar em que foram criadas por DEUS desde toda a eternidade.
24 – Assim, elas se encontram fixas e tão unidas umas nas outras que não existe o menor espaço vazio entre elas e em razão disso, elas mesmas constituem o vazio do espaço universal.
25 – O elemento divino de que são feitas, permite que as unidades de consciência possam ter a magia e a propriedade de mutações e por isso, elas podem se tornar em qualquer coisa possível de existir, desde que sejam palavreadas, e ordenadas pelas cargas intelectivas.
26 – Entretanto, existem somente dois estados em que as unidades de consciência podem ser encontradas; o estado de vigília em que elas se encontram despertas e o estado de adormecimento em que elas se encontram adormecidas.
27 – Mas, unicamente no estado de vigília é que as unidades consciência podem ser palavreadas, sugestionadas e ordenadas pelas cargas intelectivas. Quando se encontram adormecidas, elas ficam impossíveis de serem palavreadas, sugestionadas e ordenadas.
28 – As unidades de consciência se encontram constantemente adormecendo e se despertando sucessivamente e alternadamente originando assim, as vibrações cósmicas chamadas hipnovibrações ou vibrações do sono que dão origem a todas as outras vibrações.
29 – São de saber que as unidades de consciência produzem em si mesmos dois tipos de vazio; o vazio real e o vazio aparente.
30 – O vazio real é constituído por unidades de consciência que se encontram despertas e por isso, sujeitas de receber e deixar passar por elas as cargas intelectivas contendo todas as palavras, verbos, nomes originais e mandamentos ou significações de que são feitas.
31 – Assim, as cargas intelectivas podem fluir e passar através delas sem que sejam bloqueadas ou impedidas de passarem palavreando e sugestionando a produção e reprodução de um raio de luz, ou de uma partícula de matéria ou uma onda de som, de calor ou qualquer outra coisa que existem na natureza e do universo.
32 – O vazio aparente, porém é constituído por unidade de consciência que se encontram momentaneamente adormecida e mantém em si mesmas o aspecto do vazio, mas as cargas intelectivas, não podem fluir, nem passar através delas justamente por encontra-las todas adormecidas e, portanto  impossibilitadas de serem invadidas, palavreadas e sugestionadas naquele momento.
33 – Logo, essas unidades de consciência não sendo invadidas, nem palavreadas ou sugestionadas, elas não podem tomar aspecto nem de um raio de luz, nem de partículas de matéria e nem de qualquer outra coisa que normalmente elas produzem na natureza e no universo.
34 – Existem, portanto na criação de DEUS e consequentemente na natureza e no universo, o vazio real e o vazio aparente.
35 – O vazio real é aquele que sob os impulsos da vontade de DEUS, através dos espíritos puros, tomam aspectos de caminhos de diversas formas, desde formas de ondas de todos os tamanhos, até formas de espirais ou de linhas retilíneas.
36 – Através desses caminhos, se movimentam os raios de luz, as partículas de matéria, o som, a poeira cósmica, os elementos químicos, as estrelas e os planetas no meio do vazio aparente que constituem o grande vazio extenso do espaço universal.





CAPÍTULO IX       
As Interações entre Cargas Intelectivas e Unidades de Consciência.

1 – Eis aqui como, ocorrem as interações, pelas quais, as cargas intelectivas e as unidades de Consciência se relacionam entre si, sempre sob os impulsos da vontade de DEUS, o Absoluto e das atuações constantes dos espíritos puros e superiores. As cargas intelectivas e as unidades de consciência necessitam mutuamente umas das outras e ambas as partes necessitam de DEUS, o Absoluto.
2 – Porque sem as unidades de consciência, as cargas intelectivas nunca poderiam se movimentar e ficariam eternamente paradas num mesmo lugar, e consequentemente não poderiam adquirir a consciência própria, nem o livre arbítrio e nem a capacidade de pensar.
3 – Além disso, sem as unidades de consciência, as cargas intelectivas nunca poderiam ter corporificado ou substancializado as letras e os numerais vivos ou as palavras e os verbos vivos e origênitos de que são feitas e que uma vez teriam feito parte do pensamento vivo de DEUS, o Absoluto.
4 – Por outro lado, sem a ação constante das cargas intelectivas, as unidades de consciência permaneceriam sendo somente unidades de consciência componentes do Oceano Cósmico de Pura Consciência.
5 – Nunca poderiam, por exemplo, tornar existentes e se transformar em qualquer um dos aspectos das dualidades opostas da natureza e do universo, conforme fazem atualmente.
6 – Assim, as unidades de consciência tem produzido cada uma em si mesma, as dualidades opostas da natureza, as quais tem sido desde toda a eternidade, o consciente e o inconsciente, o masculino e o feminino, a simpatia e a antipatia, o amor e a ira, a luz e o escuro, o calor e o frio, o som e o silêncio e as partículas de matéria com aspectos de cheio e o vazio do espaço que rodeiam essas partículas entre tantas outras dualidades opostas.
7 – As unidades de consciência são, pois, como tem sido sempre, o elemento intermediário que produzem cada uma em si mesma, as dualidades opostas da natureza e do universo, desde que as cargas intelectivas atuem sobre elas, a fim de lhes palavrear as ordens e as sugestões necessárias para a produção desta, ou daquela forma de dualidades opostas.
8 – As cargas intelectivas, sendo formadas de letras e numerais vivos e origênitos, elas contém cada uma em si mesma, as palavras e os verbos vivos, emanados do pensamento de DEUS, o Absoluto, e em razão disso, um nome original para cada coisa que existe ou que deve existir na natureza e no universo se acha contido no meio dessas palavras e verbos vivos.
9 – A luz, por exemplo, possui em si mesma, um nome original que lhe da à própria existência, com toda sua luminosidade, cores e energia. Assim, uma carga intelectiva pode emitir e transmitir esse nome original a uma unidade de consciência e esta obedecendo sempre produz em si mesmo a luz.
10 – Esse nome original pode ser retransmitido a uma ou mais unidades de consciência vizinhas, desde que estas estejam despertas e, portanto, capazes de obedecerem e produzirem cada uma em si mesma, o palavreado dos nomes recebidos.
11 – Assim também ocorre com todas as demais coisas que compõe a natureza e o universo, desde as energias em todas as suas formas, até as partículas de matéria que produzem os elementos químicos, as estrelas, os mundos, e os seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie humana.
12 – Uma partícula de matéria, por exemplo, é constantemente produzida e reproduzida pelas unidades de consciência em obediência a ação e movimento do nome original que lhes são palavreadas e sugestionadas por uma ou mais cargas intelectivas.
13 – Deste modo, uma ou mais cargas intelectivas palavreiam e sugestiona o nome original que produz as partículas, as unidades de consciência, e esta obedecendo sempre à ação do nome original produzem em si mesmas, os desenhos de cor massificados que constituem as partículas de matéria em geral.
14 – A figura 29 abaixo representa uma carga intelectiva contendo alguns nomes originais em seu conteúdo de palavras, verbos e numerais vivos e origênitos. Cada nome original contém o seu contra nome que lhe faz oposição na natureza e no universo, inclusive na terra.



15 – Isso significa, por exemplo, que o mesmo nome original que palavreia a produção da luz as unidades de consciência, quando tem as posições de suas letras e numerais invertidos, ele pode palavrear a produção do escuro que faz oposição à luz na natureza e no universo.
16 – Assim também ocorrem com as partículas de matéria e o vazio, o calor e o frio, o som e o silêncio e tantas outras dualidades opostas.
17 – Tomemos como exemplo três letras da língua portuguesa A, B, C; é evidente que não se pode comparar a língua portuguesa nem qualquer outra linguagem da terra com as palavras, verbos, e numerais vivos que produzem os nomes originais e que se acham contidos nas cargas intelectivas, porque estas fazem existir realmente na natureza e no universo aquilo que elas significam enquanto que as linguagens da terra somente podem significar aquilo que elas expressam e nada mais, além disso.
18 – Mas tomemos como exemplo, para darmos uma ideia a respeito dos nomes originais, contidos nas cargas intelectivas.
Seja então como ABC;
A  B  C                   
                                 1° nome original com sua dualidade  Oposta denominada contra nome.        
C  B  A
                                2° nome original com sua dualidade
B  C  A                   oposta ou contra nome.
                       
A  C  B
                                 
C  A  B                   3 ° nome original com sua dualidade       
                                 Oposta ou seu contra nome.
B  A  C                    

19 – As três letras denominadas ABC pode ter o sentido ou suas disposições modificadas por 6 vezes diferentes formando sucessivamente 3 nomes originais com seus 3 contra nomes.
20 – Deste modo, uma palavra que tem 7 letras, poderá ter as posições dessas letras modificadas 14 vezes, formando 7 nomes originais com seus 7 contra nomes.
21 – Outra palavra que contém 9 letras, poderá ter as posições de suas letras modificadas por 18 vezes, formando assim 9 nomes com seu 9 contra nomes.
22 – Eis aqui outros exemplos:
                                                                    30 Modificações
15 Letras                                                   15 Nomes originais
                                                                    15 Contra nomes

                                                                     60 Modificações
30 Letras                                                     30 Nomes originais
                                                                     30 Contra nomes



                                                                      200 Modificações
100 Letras                                                   100 Nomes originais
                                                                      100 Contra nomes

23 – Observe que nos exemplos descritos, a quantidade de letras de uma determinada palavra, é sempre multiplicada por dois para a formação dos nomes originais e seus respectivos contra nomes.
24 – Assim também ocorre com uma ou mais cargas intelectivas; sob os impulsos da vontade e do pensamento de DEUS, as letras e os numerais vivos e origênitos que compõe as cargas intelectivas de um modo geral, se relacionam entre si, formando palavras, verbos e os nomes originais com seus contra nomes para cada coisa que deve existir na natureza e no universo, inclusive na terra.
25 – Dentro de uma ou mais cargas intelectivas, os nomes originais se encontram constantemente se invertendo e formando seus respectivos contra nomes para em seguida retornarem ao estado de nomes originais e novamente contra nomes e assim sucessivamente e alternadamente.
26 – Os numerais vivos, determinam matematicamente a quantidade de letras que deve ter cada nome original, bem como o tempo para esses nomes serem emitidos a fim de palavrear e sugestionar as unidades de consciência, a produção de todas as coisas possíveis de existir.
27 – Os nomes originais, cada um com seu contra nome que lhe é próprio, palavreiam a produção desta ou daquelas dualidades opostas por parte das unidades de consciência e estas, obedecendo sempre, se transformam e tomam aspectos do consciente, do amor e da ira, da simpatia e a antipatia, da luz e do escuro, da partícula de matéria e do vazio que rodeia essa partícula, das forças de atração e de repulsão do calor e do frio, do som e do silêncio e tantas outras dualidades opostas.
28 – Tomemos aqui, outro exemplo com as letras ABC       Então, temos ABC como um nome original que palavreia a produção de uma partícula, e CBA como seu contra nome que palavreia a produção do vazio do espaço universal.
29 – Temos ainda BCA, como um nome original que palavreia a produção de um raio de luz e ABC como seu contra nome que palavreia a produção do escuro que vibra subjacente à luz (energia luminosa).
30 – Temos ainda mais CAB como um nome original que palavreia as unidades de consciência a produção do calor (energia térmica) e BAC, como seu contra nome que palavreia a produção do frio subjacente ao calor.
31 – Assim, uma determinada carga intelectiva pode se movimentar e palavrear as unidades de consciência, tanto o nome original ABC com seu contra nome CBA e então teremos uma partícula de matéria (desenho massificado) se movendo no vazio do espaço universal.
32 – Num segundo exemplo, a mesma carga intelectiva pode palavrear e sugestionar as unidades de consciência, tanto o nome original ABC com seu contra nome CBA, como também o nome original BCA com seu contra nome CAB e então teremos uma partícula de matéria se movendo no vazio do espaço e emitindo luz que se propaga através do escuro.
33 – Num terceiro exemplo, a mesma carga intelectiva pode ainda, palavrear e sugestionar os nomes originais com seus contra nomes (ABC/CBA) + (BCA/ ACB) + (CAB/BAC) e então teremos uma partícula de matéria se movendo no vazio do espaço universal e emitindo luz e calor. A luz se propaga sobre o escuro e o calor se contrapõe ao frio do espaço universal.
34 – Entretanto, como as cargas intelectivas se movimentam através das unidades de consciência que são fixas e imóveis?                                                                               
 Os movimentos das cargas intelectivas somente são possíveis devido a três fatores que determinam as funções das unidades de consciência.                                             
1º - As unidades de consciência possuem a capacidade de corporificar, substancializar e tornar existentes aquilo que se acha prescrito nas cargas intelectivas.
35 – Assim, cada unidade de consciência possui a magia e a capacidade de mutação em que ela pode se tornar a si mesma em qualquer coisa possível de existir na natureza e no universo desde que seja invadida, palavreada e sugestionada por uma ou mais cargas intelectivas.             
 2º - As unidades de consciência possuem cada uma, a capacidade de transmitir a outras unidades de consciência mais próximas, as mesmas cargas intelectivas que lhes invadem o ser, com todas as palavras, verbos, nomes originais e seus contra nomes originais e seus contra nomes.
36 – Assim, devido a esta capacidade de transmissão, uma ou mais cargas intelectivas podem se transmitir de uma unidade de consciência para outra unidade de consciência vizinha numa determinada direção, de modo que, por exemplo, numa fileira de milhões de unidades de consciência despertas, uma determinada carga intelectiva se transmite de uma extremidade a outra da fileira e assim surge o movimento e a natureza intima das unidades de consciência que é semelhante o vazio do espaço universal.
3º - As unidades de consciência se acham desde toda a eternidade, constantemente adormecendo e despertando, e esse contínuo adormecer e despertar alternados e sucessivos faz com que elas produzam em si mesmas, as vibrações do sono chamadas hipnovibrações, das quais, surgem as vibrações cósmicas.
37 – Quando as unidades de consciência se encontram despertas, elas podem, ser invadidas e deixar passar através delas, uma ou mais cargas intelectivas e por isso mesmo, elas dão origem ao vazio do espaço universal.
38 – Quando, porém se encontram adormecidas, as unidades de consciência se tornam impossíveis de serem invadidas e palavreadas por qualquer carga intelectiva e por isso, se tornam em obstruções que geram o aspecto de cheio, tocável e resistente da matéria.
39 – Isso significa que uma única unidade de consciência, não pode ser invadida e palavreada por duas ou mais cargas intelectivas ao mesmo tempo.





CAPÍTULO X
Os Estudos Continuam

1 – O quadro da figura 30 abaixo representa três fases de uma fileira de nove unidades de consciência denominadas XYWKZTMSQ.



2 – As figuras hexagonais brancas representam as unidades de consciência despertas e as figuras hexagonais de cores pretas representam as unidades de consciência adormecidas, de modo que se acha em constantes hipnovibrações alternadas.
3 – Assim, a carga intelectiva (estrela de oito pontas) que está em X na fileira de cima se transmite para Y (fileira do meio) e depois para W (fileira de baixo) na medida em que as unidades de consciência adormecidas vão se despertando sucessivamente uma após outra numa determinada direção.
4 – Essas hipnovibrações alternadas são chamadas de hipnovibrações 1x1 porque é uma unidade de consciência desperta contra uma adormecida, de modo que, por exemplo, numa fileira de nove unidades de consciência, a 1ª se acha desperta, a 2ª adormecida, a 3ª desperta, a 4ª adormecida e assim por diante.
5 – De repente, as que se acham despertas adormecem e as que estavam adormecidas se despertam e se tornam capazes de serem invadidas e palavreadas por uma determinada carga intelectiva.
6 – Deste modo, essa carga intelectiva se transmite de uma unidade de consciência para outra unidade de consciência, numa determinada direção na medida em que aquelas adormecidas se despertam e aquelas despertas adormecem sucessivamente e alternadamente uma após outra.
7 – Há, porém outras hipnovibrações denominadas 1x2 porque é uma unidade de consciência desperta contra duas adormecidas, ou então 1x3 que são uma unidade de consciência desperta contra três adormecidas.
8 – Isso significa que numa hipnovibração de tempo 1x2, uma unidade de consciência desperta quando adormece, ela tem de esperar duas unidades de consciências vizinhas despertarem e adormecerem uma após outra para depois ela tornar a ficar desperta novamente.
9 – Portanto, há hipnovibrações de tempo 1x2, 1x3, 1x4, 1x10, 1x15 e assim por diante, de modo que quanto maior o segundo numeral mais lenta são as hipnovibrações das unidades de consciência.
10 – Os três retângulos abaixo mostram três modos de hipnovibrações chamadas hipnovibrações de tempo 1x2, 1x3 e 1x4. Na hipnovibração 1x2 existe:
 - 1 unidade de consciência desperta para cada duas adormecidas. Na hipnovibração 1x3, existe uma unidade de consciência desperta para cada três adormecidas e na hipnovibração 1x4 existe uma unidade de consciência desperta para cada quatro adormecidas.
11 – Em todos os três retângulos, as unidades de consciência X, são as únicas que contém as cargas intelectivas paradas ali até que as unidades de consciência Y tornam-se despertas.
12 – Então, as cargas intelectivas deixam as unidades de consciência X e se transmitem para Y e em Y as cargas intelectivas ficam paradas até que as unidades de consciência W, depois Z, T, M, S e Q tornam-se despertas uma após outra.
13 – Assim, as cargas intelectivas, se transmitem as unidades de consciência W, Z, T, M, S e Q na medida em que cada uma delas vão sendo despertas uma após outra por aquilo que chamamos sentido de movimento.
14 – Entretanto, o que é sentido de movimento?                                
 Sentido de movimento é uma direção determinada pela qual as unidades de consciência se despertam e se adormecem sucessivamente permitindo que uma ou mais cargas intelectivas, se movimentem através delas e fazem delas verdadeiros caminhos de formas vazias no meio do espaço universal.
15 – De fato, existem no universo, numerosíssimos caminhos vazios de aspectos retilíneos, ondulatórios e espiralados feitos por sentidos de movimentos e por isso mesmo feito do vazio mais vazio que o próprio vazio do espaço universal.
16 – Deste modo, num caminho vazio cujo aspecto é retilíneo, as cargas intelectivas  irão se movimentar também em sentido retilíneo.
17 – Mas, se o caminho tiver forma ou aspecto ondulatório ou espiralado, as cargas intelectivas que passarem por ali também irão se movimentar em sentido ondulatório ou espiralado.
18 – Portanto, sempre são as formas ou aspecto do caminho que conduzem as cargas intelectivas para cima ou para baixo, nesta ou naquela direção, conforme sejam os sentidos de movimento e a vontade de DEUS, o Absoluto.
19 – O quadro da figura 31 abaixo mostra três estados das unidades de consciência ocorrendo ao mesmo tempo.



20 – As unidades de consciência brancas e pretas formam um caminho ondulatório de forma vazia através do qual irá se movimentar a carga intelectiva x. As unidades de consciência quadriculada se acham palavreadas transformadas num vazio que não pode ser transpassado pelas cargas intelectivas e por isso mesmo um vazio aparente e intransponível pelas cargas intelectivas.
21 – Ora, uma vez que as energias, incluindo som, calor e luz e as partículas de matéria, existem por efeito das interações entre cargas intelectivas e as unidades de consciência, logo, os caminhos vazios por onde passam uma ou mais cargas intelectivas são igualmente caminhos do som, do calor, da luz e principalmente caminhos das partículas de matéria.
22 – Duas partículas de matéria, por exemplo, denominadas partículas Y e X, surgirão se movendo paralelas uma ao lado da outra no vazio do espaço.
23 – Se as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção dessas duas partículas, tiverem seus caminhos retilíneos, essas cargas intelectivas irão se mover em sentido retilíneo e então teremos duas partículas se movendo paralelas e em sentido retilíneo, porque os caminhos das partículas são os mesmos de suas cargas intelectivas.
24 – Mas, se esses caminhos forem espiralados ou ondulatórios, as cargas intelectivas que fluírem por eles também irão se movimentar em sentidos espiralado ou ondulatório e então, teremos duas partículas se movendo em sentidos espiralado ou ondulatório conforme mostram as duas figuras (A-B).



25 – No sentido espiralado, a partícula X gira ao redor da partícula Y a maneira da terra em redor do sol; e no sentido ondulatório, as duas partículas se aproximam e se distanciam para em seguida se reaproximarem e assim constantemente e sucessivamente numa determinada direção.
26 – Nos dois casos, sempre são as formas vazias dos caminhos, quem conduzem as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a contínua produção e reprodução das partículas Y e X se movendo para cima ou para baixo, nesta ou naquela direção e sem que haja qualquer força atuando entre elas.
27 – No sentido espiralado, a partícula X gira ao redor da partícula Y da mesma forma que um elétron gira ao redor do núcleo de um átomo, porém sem que haja forças de atração e repulsão atuando entre elas.                                                 
A forma espiralada do caminho pré-existente é que determina o giro de uma partícula em redor da outra que também gira.
28 – Assim também ocorre no sentido ondulatório; a forma ondulatória do caminho pré-existente é a causa fundamental que faz as partículas Y e X se aproximarem e se afastarem uma da outra para em seguida reaproximarem e se afastarem novamente e sucessivamente e sem que haja forças de atração e repulsão atuando sobre elas como causa de tudo.
29 – E esse contínuo movimento de aproximação e afastamento das duas partículas dão origem aquilo que os homens da ciência da terra chamam de vibrações.
30 – Entretanto, não se podem confundir essas vibrações com as hipnovibrações das unidades de consciência, porque enquanto as vibrações ocorrem devido a constantes oscilações de uma ou mais partículas que se movimentam constantemente de um lado a outro, as hipnovibrações ocorrem devido a sucessivos despertar e adormecer de uma ou mais unidades de consciência.
31 – As hipnovibrações na verdade, tem sido desde toda a eternidade, a causa primordial de todas as demais vibrações do universo, incluindo as vibrações do som, do calor, da luz, e principalmente as vibrações das partículas que separam as dimensões.
32 – Eis aqui outro exemplo dos sentidos de movimento. O quadro grande da figura 33(ABC) abaixo, mostra um sentido de movimento espiralado formado por unidades de consciência.



 As figuras hexagonais brancas representam unidades de consciência momentaneamente despertas enquanto que as figuras hexagonais pretas representam unidades de consciência momentaneamente adormecidas.
33 – E as figuras hexagonais quadriculadas, representam unidades de consciência transformadas no vazio aparente e intransponível. A carga intelectiva que está em X deverá se movimentar através do caminho espiralado, cuja forma é feita do vazio verdadeiro.
34 – E na medida em que aquelas unidades de consciência momentaneamente adormecidas, se despertam e aquelas momentaneamente despertas se adormecem, abre-se um caminho de aspecto vazio e espiralado através do qual a carga intelectiva se transmite de unidade de consciência para unidade de consciência e assim se movimenta descrevendo uma trajetória também espiralada.
35 – Ora, se esta carga intelectiva é daquelas que palavreiam e sugestionam a produção de partículas de matéria, então teremos uma partícula de matéria (desenho massificado) se movendo e descrevendo uma trajetória espiralada sem que haja qualquer força de atração ou repulsão atuando sobre ela como a causa do movimento.
36 – Isso significa que aquilo que os homens da ciência chamam de força de atração e repulsão elétrica entre partículas ou força gravitacional, são efeitos resultantes de movimentos de cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção de partículas de matéria e que se movimentam por caminhos de formas vazias.
37 – Na força de atração e repulsão entre partículas, as cargas intelectivas se movimentam por caminhos de formas ondulatórias, de modo que esses caminhos conduzem as cargas intelectivas a se aproximarem umas das outras ou se afastarem umas das outras.
38 – Na força gravitacional, as cargas intelectivas se movimentam pelos caminhos da estrutura gravitacional e esses caminhos, se encontram sempre conduzindo as cargas intelectivas em direção ao centro da terra.
39 – E como são as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção das partículas de matéria, e sendo, pois, as partículas de matéria quem compõe os corpos da natureza, logo, os corpos da natureza se encontram sempre sendo conduzido em direção ao centro da terra pelos caminhos vazios da estrutura gravitacional.
40 – Assim também ocorre com a luz. Do mesmo modo que as partículas de matéria possuem caminhos vazios que as conduzem para esta ou aquela direção e especialmente em direção ao centro da terra, a luz também possui caminhos que a faz propagar-se e transportar consigo as múltiplas imagens de onde são emitidas ou refletidas.





CAPÍTULO XI
O Vazio que contém formas

1 – A primeira vista, o vazio que contém formas parece ser um absurdo diante da visão que se tem do universo. Geralmente, olhamos para o céu e observamos as estrelas brilhando na imensidão do espaço vazio e escuro.
2 – Então concebemos as estrelas como matéria e energia e o vazio escuro como sendo o nada absoluto. Entretanto, aquilo que concebemos como o nada absoluto, na verdade, é o vazio produzido sobre outro elemento que preexiste além dele.
3 – Esse elemento é o Fluído Cósmico Universal, o qual é constituído por unidades de consciência e que abrange toda a imensidão do infinito.
4 – Deste modo, não é o espaço vazio que preexiste e contém as unidades de consciência, mas sim são as unidades de consciência que produzem o espaço vazio e depois deste, produzem a luz, as partículas de matéria, as estrelas, as galáxias e assim por diante.
5 – E desde que o espaço vazio e escuro é um elemento produzido pelas unidades de consciência, logo, é possível que essas unidades de consciência produzam não somente o grande vazio extenso que chamamos de universo, mas também vazios com curvaturas bem definidas e que constituem os caminhos vazios por onde passam a luz, as partículas de matéria, a poeira cósmica, as estrelas, as galáxias e os planetas de um modo geral.
6 – Portanto, a luz, as partículas de matéria, a poeira cósmica, as estrelas, as galáxias e os planetas possuem caminhos que contém formas vazias e por causa disso, caminhos que lhes são próprios; e esses caminhos formam estruturas com aspectos que os fazem movimentar exatamente como eles se movimentam no universo e na criação.
7 – A luz possui estruturas retilíneas, as partículas de matéria possuem estruturas ou caminhos vazios nos aspectos de espirais, enquanto que aquilo que os homens da ciência chamam gravidade, na verdade é uma estrutura ou caminhos vazios ondulatórios.
8 – Sabemos que as cargas intelectivas, assim como as unidades de consciência não podem se dividir e por isso mesmo são entidades indivisíveis.
9 – Mas elas podem se unir e fundir umas nas outras, de modo que duas unidades de consciência se tornam uma.
10 – Chamamos essa união de dois em um; porém há união de três unidades de consciência que se torna uma e eis então que chamamos esta outra de três em um. Mas existem as uniões de 4 em 1, 5 em 1, 10 em 1, 100 em 1, 300 em 1, 1000 em um e assim vão até que cheguem as uniões outras que chamamos milhões em um.
11 – Acreditamos que as uniões que se iniciam desde o       dois em um até as de aproximadamente 900 em um, são aquelas em que as cargas intelectivas palavreiam e sugestionam a produção de partículas que formam o pensamento humano e por isso mesmo são chamadas de partículas mentais.
12 – As uniões que se fazem acima de 900 em um, são aquelas que começam a produzir os elementos químicos, as substâncias e os corpos da natureza e dos mundos de todas as dimensões, inclusive da dimensão em que existe a terra com tudo o que nela existe.
13 – Um elétron, por exemplo, é produzido pela união de mais de mil e quinhentas unidades de consciência fundidas numa única. Isso significa que são mais de mil e quinhentas unidades de consciência que se acham palavreadas, sugestionada e principalmente transformadas numa única partícula que chamamos de elétron, o qual constitui a corrente elétrica da terra e de outros mundos.
14 – Entretanto, as cargas intelectivas uma vez reunidas, elas podem tornar a separarem-se umas das outras até que cheguem ao nível das entidades indivisíveis e individualizadas.
15 – Por outro lado, as unidades de consciência assim como as cargas intelectivas, também não podem ser divididas, e uma única unidade de consciência pode comportar somente uma única carga intelectiva, nunca mais do que uma. Assim, se uma partícula de matéria é formada, por exemplo, por 1000 unidades de consciência, é porque ali contém exatamente 1000 cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção da própria partícula.
16 – Uma partícula de matéria desse porte, formada por 1000 cargas intelectivas interagindo com 1000 unidades de consciência, não pode nunca se movimentar através de caminhos vazios mais estreitos, feitos por fileiras de grupos de 1, 2, ou 10 unidades de consciência em constante estado de hipnovibrações.
17 – Antes, é necessário que esse caminho vazio também seja feito por fileira de grupos de 1000 unidades de consciência, enfileiradas atrás de outros grupos de 1000 unidades de consciência, em constante hipnovibrações a fim de que as 1000 cargas intelectivas unidas e fundidas numa única carga, possam se movimentar e transpassar por ali.
18 – Num caminho vazio, o número de unidades de consciência em constantes hipnovibrações, deve ser igual ou maior que o número de cargas intelectivas que irão passar por ele porque os caminhos mais estreitos feitos por número menor, tornam-se em caminhos intransitáveis por cargas intelectivas maiores.
19 – O quadro da figura nº 35 adiante, mostra um exemplo de uma partícula de matéria maior que o caminho que ela tem disponível a sua frente.   



                                                                 A partícula denominada x é produzida por 7 cargas intelectivas reunidas e fundidas numa única carga, e por isso mesmo ela é formada por 7 unidades de consciência.
20 - Entretanto, essa carga intelectiva 7 em 1 não pode sair do lugar porque o caminho que ela tem a sua frente é formada por uma carreira de 1 unidade de consciência e em razão disso, é muito estreito para ser percorrido por uma carga intelectiva 3 vezes mais larga.
21 – Consequentemente, esse caminho de forma vazia e retilínea, torna-se um caminho intransponível pelas 7 cargas intelectivas reunidas e fundidas numa única carga denominada carga X.
22 – Temos então uma carga X diante de um caminho estreito demais para ser percorrido por ela.                              
As figuras hexagonais brancas e pretas representam as unidades de consciência em constante estado de hipnovibrações, formando o caminho estreito e as figuras hexagonais quadriculadas representam as unidades de consciência transformadas num vazio, mas não é realmente vazio.
23 – Ora, diante dessa questão, a carga intelectiva X somente poderá sair do lugar em que se encontra para se movimentar, se o caminho estreito que tem diante de si for dilatado e transformado num caminho feito por uma fileira de múltiplos grupos de 7 unidades de consciência posicionadas uma atrás da outra.
24 – É perfeitamente possível que essas dilatações aconteçam graças à estrutura cósmica de conexão hexagonal do qual trataremos mais adiante no decorrer desta obra; por enquanto, é necessário que outros exemplos sejam dados a respeito dos caminhos vazios que contém formas.
25 – O quadro da figura 35 abaixo mostra outro exemplo de uma partícula de matéria, cujas cargas intelectivas não podem sair do lugar em que se encontra em razão de terem diante de si somente caminhos mais estreitos e por isso, caminhos intransitáveis por elas.



26 – As sete figuras hexagonais marcadas com X, representam uma partícula de matéria produzida por sete unidades de consciência.
27 – As sete cargas intelectivas, reunidas e fundidas numa única carga denominada X, tem ao redor de si, seis caminhos de formas e aspectos vazios e retilíneos, formados por unidades de consciência em constante estado de hipnovibrações representadas pelas figuras hexagonais brancas e pretas.
28 – Entretanto, a carga intelectiva X que palavreia e sugestiona a produção da partícula de matéria X não pode se movimentar por nenhum dos seis caminhos que tem ao redor, porque todos esses caminhos são estreitos demais para serem percorridos por elas.
29 – Neste caso, poderão acontecer duas coisas para que a carga intelectiva X se movimente e saia do lugar em que se acha parada; ou fenômeno de abre caminho atua sobre um dos seis caminhos, tornando-o mais largo e acessível à carga intelectiva X.
30 – Ou então, a própria carga intelectiva X sendo do tipo sete em um poderá se decompor e as sete cargas unidas e fundidas numa única carga, poderão se separar umas das outras e cada uma então, seguirá por cada um dos seis caminhos disponíveis, mas desta vez, palavreando a produção de um raio de luz cada.
31 – Entretanto, restará ao centro a sétima e última carga intelectiva que poderá escolher um dos seis caminhos e se movimentar por ele a fim de palavrear uma partícula ou um raio de luz.
32 – Eis aqui outro exemplo; os três quadros denominados A, B, C que seguem adiante, contém três novas figuras que mostram um evento em que duas partículas denominadas X e Y se chocam uma com a outra e se tornam em raios de luz que se propagam pelo universo.
33 – As duas cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção das duas partículas são do tipo sete em um.
34 – O quadro A mostra as duas cargas intelectivas se movimentando uma de encontro a outra através de um único caminho largo que passa no meio de múltiplos caminhos estreitos que se cruzam de todas as direções e constituem juntas a estrutura cósmica de simetria hexagonal.
35 – O quadro B mostra as duas cargas intelectivas se chocando e se decompondo em 14 cargas componentes, as quais passarão a se movimentar pelos caminhos estreitos.
36 – O quadro C mostra as cargas intelectivas se propagando por todos os caminhos estreitos disponíveis ao redor, porém desta vez palavreando e sugestionando a produção de raios de luz por parte das unidades de consciência e não mais de partículas de matéria.
37 – É necessário, pois considerar que as diversas figuras 36, são desenhos representativos que significam e representam os verdadeiros caminhos vazios originais que contém formas e que existem de verdade no universo tridimensional. Esses caminhos são de diversas formas, espessuras e diferentes hipnovibrações; e todos eles, se encontram presentes na imensidão do próprio vazio escuro do espaço universal.




38 – Na criação de DEUS, o Absoluto, existem múltiplos universos paralelos que compõe juntos as múltiplas dimensões: e de todos esses universos, um é exatamente aquele em que existe a terra com tudo o que ela contém, desde os elementos químicos, as pedras, o ar e as águas, até os animais de todas as espécies, inclusive os seres humanos.
39 – Cada uma dessas dimensões, contém diversos tipos de caminhos vazios que contém formas, mas os fundamentais e os principais deles são três; os retilíneos, os ondulatórios e os espiralados.
40 – Os caminhos retilíneos são os de espessura mais fina, e um elétron não poderia passar através dele;                   Quem passa por ali somente são as partículas mentais que transportam os pensamentos ou então os raios de luz formados por partículas que na terra são chamadas fótons, mas que em outros mundos, possuem outros nomes secundários, porém, as cargas intelectivas que lhes palavreiam e lhes sugestionam a existência são os únicos nomes originais que passam através desses caminhos.
41 – Esses caminhos retilíneos são, pois, muito finos e, no entanto são tão longos que atravessam o universo inteiro, de modo que serve de condutores dos pensamentos, das imagens mentais e da luz que procedem de DEUS, o Absoluto e se transmitem para a terra por meio da luz do sol e das estrelas que compõe as incontáveis galáxias.
42 – Além disso, considerando cada dimensão, esses caminhos retilíneos se cruzam de todas as direções formando uma verdadeira estrutura de figuras hexagonais tridimensionais que se interpenetram indefinidamente.
43 – Assim, através dessa estrutura de figuras hexagonais, os fótons, produzidos pelas cargas intelectivas que lhes são próprias, se movimentam e transportam com eles as imagens do corpo de onde são emitidos ou refletidos, seja do sol, das estrelas, dos planetas ou as galáxias.
44 – Os caminhos vazios que contém formas ondulatórias, são os de espessura média e conduzem sempre as cargas intelectivas que passam por eles e consequentemente as partículas de matéria que essas cargas fazem produzir, e a se aproximarem umas das outras ou a se distanciarem umas das outras.
45 – Assim, são esses caminhos ondulatórios que geram os chamados campos de força, seja das partículas de matéria de um modo geral, ou de um planeta, ou  até das estrelas, compõe as numerosas galáxias do universo.
46 – Finalmente, os caminhos vazios que contém formas espiraladas, são os de espessura grossa e conduzem sempre as cargas intelectivas que se movimentam através deles a seguirem trajetórias espirais que as fazem girar, de modo que essas cargas intelectivas palavreiam e sugestionam a produção de partículas de matéria que também giram constantemente e formam juntos, os corpos que por consequência, continuam a girar indefinidamente.   Graças a esses caminhos vazios de formas espiraladas é que o elétron gira ao redor do próton, que a lua gira ao redor da terra, e a terra gira ao redor da galáxia, e a galáxia gira ao redor de si mesma, conforme mostra o quadro da figura 37 adiante :


47 – Acima mostram os três tipos fundamentais e principais de caminhos vazios que contem formas; os retilíneos, os ondulatórios e os espiralados. As partes quadriculadas ao fundo, representam as unidades de consciência momentaneamente transformadas no vazio aparente e por isso mesmo elas se encontram também momentaneamente impossíveis de serem invadidas e transpassadas pelas cargas intelectivas.
48 – Os caminhos vazios finos e retilíneos que se cruzam de todas as direções, formam juntos, números incontáveis de figuras hexagonais tridimensionais que se interpenetram entre si em todos os tamanhos e compõe a estrutura cósmica de conexão hexagonal, a qual abrange o infinito e se acha em constantes hipnovibrações, sustentando assim, as múltiplas dimensões da criação de DEUS, o Absoluto.
49 – A estrutura cósmica de conexões hexagonal existe de verdade na natureza e na criação e ela mesma sustenta e separa um universo paralelo de outros universos e assim surgem as múltiplas dimensões.
50 –Sem a estrutura cósmica de conexões hexagonal, a luz não poderia ser emitida de uma estrela a outra, nem a luz do sol poderia se movimentar até a terra, e nem mesmo a luz que chega a terra, poderia transportar as imagens da paisagem da própria terra até os nossos olhos, de modo que tudo ficaria mergulhado numa eterna escuridão.
51 – Assim também ocorrem com os caminhos vazios de formas ondulatórias e espiraladas, os quais são caminhos móveis que se movimentam no meio dos caminhos finos da estrutura cósmica de conexões hexagonal que são caminhos fixos e absolutamente parados.
52 – Sem os caminhos vazios de formas ondulatórias, não poderiam existir os campos de forças; e sem os caminhos vazios de formas espiraladas não poderiam haver movimentos do elétron ao redor do próton, nem da lua ao redor da terra, nem das terra ao redor do sol, nem do sol em redor da galáxia e nem da galáxia em redor de si mesma.                 





               
CAPITULO XII
As Ondas Gravitacionais e os Anéis de Forças
1 – As forças gravitacionais atuam como se fossem enormes anéis de forma oval que surgem no espaço exterior e se convergem em direção ao eixo de rotação da terra.



2 – A figura 38 (A, B, C) acima mostra como isso ocorre em sequência.                                                                              Os anéis de força nascem no espaço exterior e se encolhem para dentro de si mesmos até o eixo de rotação da terra de onde se propagam novamente para o espaço exterior.
3 – São milhões e milhões de anéis de forças por segundo, que nascem no espaço exterior e se convergem até o eixo de rotação da terra para em seguida um após outro, se propagar novamente para o espaço exterior.
4 – Dali retorna novamente um após outro até o eixo de rotação da terra e em seguida se propagam para o espaço exterior e assim sucessivamente o fenômeno se repete milhões de vezes por segundo.
5 – Há, portanto, milhões e milhões de anéis de forças de forma oval se convergindo do espaço exterior para o eixo da rotação da terra, enquanto outros milhões de anéis de força de forma oval se propagam do eixo de rotação da terra para o espaço exterior formando assim, o campo magnético.
6 – Os primeiros se encolhem para dentro de si mesmo e reduzindo de tamanho, se convergem para o eixo de rotação da terra.
7 – Os segundos se propagam a partir do mesmo eixo de rotação da terra e crescendo de tamanho, se projetam para o espaço exterior.
8 – As formas gravitacionais possuem duas faces; aquela que parte do espaço exterior para o eixo de rotação da terra e possui anéis de vibrações X de modo que conduzem os corpos e as substâncias também em direção ao centro da terra.
9 – E aquela face que parte do eixo de rotação da terra para o espaço exterior e possui anéis de vibrações Y de modo que conduzem os vapores d’ água, a fumaça e as chamas de fogo a seguirem para cima.
10 – As vibrações X são mais lentas que as vibrações Y e as vibrações Y são mais rápidas que as vibrações X.
11 – As forças gravitacionais são portanto, formadas por anéis de forças de vibrações X e por anéis de força de vibrações Y.
12 – Entretanto, esses anéis de forças gravitacionais, são efeitos resultantes do movimento e passagem da estrutura gravitacional, através dos átomos e dos átomos através dos caminhos ondulatórios da estrutura gravitacional.
13 – A estrutura gravitacional constituída por milhões e milhões de caminhos vazios que contém formas ondulatórias, vem do futuro ou mais precisamente do sol, e passando pela terra se interagem com os átomos que compõe nosso planeta.
14 – Enquanto isso, os átomos que compõe terra vêm do passado e fluem se movimentando para o futuro através dos caminhos vazios de formas ondulatórias da estrutura gravitacional.
15 – Então, desse encontro da estrutura gravitacional com os átomos que compõe a terra e inversamente dos átomos com a estrutura gravitacional, surgem por efeito, os anéis de forças gravitacionais, tanto os anéis de vibrações X como também os anéis de vibrações Y.



16 – A figura 39
acima mostra a terra em movimento de encontro a estrutura gravitacional que também se movimenta de encontro a terra.



17 – No encontro de ambos, a terra se movimenta através da estrutura gravitacional e a estrutura por sua vez, também se movimenta pela terra, ou mais precisamente pelas partículas de matéria que compõe a terra; e por efeito disso, surgem os anéis de forças e consequentemente o campo de força de nosso planeta conforme mostra a figura.



18 – O quadro acima, mostra a figura 41 esquematizada da onda gravitacional que compõe a estrutura gravitacional. Elas são feitas de caminhos vazios que contém forma ondulatória com padrões de vibrações lentas denominadas X e padrão de vibrações rápidas denominadas Y.
19 – Essas vibrações na verdade, são hipnovibrações, pois os caminhos vazios de forma de ondas da estrutura gravitacional são formados por fileiras de unidades de consciência em constante dormir e despertar para em seguida dormir e despertar  sucessivamente e alternadamente.
20 – As ondas de hipnovibrações X dão origem aos anéis de forças que convergem do espaço exterior para o interior da terra e as ondas de hipnovibrações Y dão origem aos anéis de força que sai da terra para o espaço exterior de modo que todas dão origem ao campo de força da terra.



21 – O quadro acima mostra a figura 42 esquematizado da mesma onda gravitacional ou mais precisamente, de um caminho vazio que contém forma ondulatória e que constituem o chamado campo de gravidade de um modo geral, mas principalmente o campo de gravidade da terra.
22 – Essas ondas gravitacionais, constituídas essencialmente de caminhos vazios que contém forma ondulatória, possuem dois padrões de hipnovibrações denominadas X e Y.
23 – As ondas X possuem um padrão de hipnovibrações lentas, enquanto as ondas Y possuem um padrão de hipnovibrações rápidas.
24 – As ondas X sendo caminhos vazios se acham constantemente conduzindo as cargas intelectivas que passam por eles a seguirem sempre em direção ao centro da terra de modo que as partículas de matéria que essas cargas produzem, também se movimentam em direção ao centro da terra e assim eles caem cada um por si mesmo sem que qualquer força de atração atuam sobre eles.
26 – Ao contrário, as ondas Y sendo também caminhos vazios, se acham também conduzindo as cargas intelectivas que passam por ela a seguirem para cima em direção ao espaço exterior, de modo que as partículas de matéria que essas cargas produzem sobem e se afastam do centro da terra.
27 – Assim, os corpos ou as substâncias que essas partículas compõem também se movimentam para cima em direção ao céu enquanto tiverem seguindo as ondas Y.
28 – O que acontece de verdade é que os corpos aparentemente parados como, por exemplo, a superfície da terra, uma pedra, o tronco de uma árvore, as paredes de uma casa, se acham constantemente com as partículas que os compõe se movimentando em sentido ondulatório através das ondas (X+Y+X+Y) e assim por diante.
29 – Entretanto, as ondas gravitacionais são tão finas e relativamente tão longas que as partículas que compõe os corpos, passam por elas se movendo em sentido ondulatório, mas esses movimentos são imperceptíveis aos habitantes da terra.
30 – Isso significa que quando um ou mais corpos ou substâncias, como por exemplo, as pedras de granizo ou as águas da chuva se acham caindo é porque as partículas de matéria que os compõe e mais precisamente as cargas intelectivas que produzem essas partículas, se movimentam pelos caminhos vazios que formam unicamente as ondas gravitacionais X.
31 – Quando, porém um corpo ou uma substância sobe para cima como, por exemplo, uma pedra atirada para o alto ou a fumaça de qualquer fogo, é porque as partículas de matéria que compõe tal corpo ou tal substância possuem suas cargas intelectivas se movimentando pelos caminhos vazios que formam ondas gravitacionais unicamente  Y.
32 – E quando um corpo ou uma substância se acham imóveis aos nossos olhos, como por exemplo, um carro estacionado, a superfície da terra ou as águas de um lago, é porque as partículas de matéria que os compõe, possuem suas cargas intelectivas se movendo pelos caminhos vazios que formam tanto as ondas gravitacionais X como também as ondas Y, de modo que esses corpos e substâncias nem descem, nem sobem, mas ficam como se estivessem em repouso, o que gera a ilusão de que estejam absolutamente parados.
33 – As ondas gravitacionais Y e X possuem padrões de hipnovibrações rápidas e lentas na proporção de dois para um; ou seja, para cada duashipnovibrações Y há sempre uma hipnovibrações X. Isso significa que enquanto as ondas gravitacionais Y realizam 200 ou 2.000 hipnovibrações, as ondas gravitacionais X realizam 100 ou 1.000 hipnovibrações num mesmo tempo.
34 - Isso significa também que os anéis de forças que nascem no espaço exterior e se encolhem um após outro para o interior da terra, tem a velocidade duas vezes menor que os anéis de forças que se propagam do interior.



35 – A figura 43 esquematizada no alto, mostra como ocorre essas diferentes hipnovibrações, na proporção de 2 para 1. As letras D e A indicam despertas e adormecidas ou mais precisamente unidades de consciência despertas e adormecidas.
36 – Entretanto, as cargas intelectivas (que palavreiam e mandam que as partículas de matéria sejam produzidas constantemente) podem se movimentar tanto pelas ondas gravitacionais Y quanto pelas ondas gravitacionais X.
37 – Quando uma ou mais cargas intelectivas se movimentam pelos caminhos das ondas gravitacionais Y, elas são conduzidas para cima e consequentemente as substâncias e os corpos que elas palavreiam a produção, também sobem, seja o vapor d´água, a fumaçade algum fogo ou mesmo uma pedra lançada para cima por alguma pessoa.
38 –Quando, porém, as cargas intelectivas se movimentam pelas ondas gravitacionais X, elas são conduzidas para baixo em direção ao centro da terra e por efeito disso, os corpos que elas palavreiam a produção também se movimentarem para baixo e caem.
39 – As cargas intelectivas nunca se movimentam somente pela onda Y ou onda X mas se encontram mudando de caminhos passando muitas vezes da onda Y para onda X ou da onda X para onda Y.
40 – Isso ocorre porque as ondas gravitacionais que vem do sol são complexas, formadas por múltiplas micro-ondículas conforme mostra a figura 44 abaixo.



41 – Quando passa em diagonal pela terra, surgem por efeito, os anéis de forças gravitacionais X e Y de modo que as cargas intelectivas sentem cada uma em si mesma, a influência desses anéis de força, muito embora sejam as curvaturas dos caminhos quem as conduzem para cima ou para baixo.
42 – O quadro da figura 45 abaixo mostra algumas dos muitos movimentos das cargas intelectivas e das diversas possibilidades que elas têm de seguir os caminhos Y ou X das ondas gravitacionais.



43 – As múltiplas figuras de pequenos losangos ao fundo do quadro, indicam as múltiplas micro-ondículas que compõe a grande estrutura gravitacional que procede do sol, passa pela terra e ao se encontrar com as cargas intelectivas das partículas de matéria de nosso planeta, dão origem aos anéis de forças Y e X.
44 – A letra A indica a trajetória das partículas de matéria que compõe a superfície da terra e dos corpos da natureza aparentemente parados.
45 – As cargas intelectivas (que palavreiam a constante produção e reprodução dessas partículas de matéria) se movimentam constantemente em Y e em X e consequentemente ora subindo, ora descendo para tornar a subir e a descer sucessivamente e alternadamente.
46 – Isso significa que a superfície da terra e os corpos que parecem estar parados, na verdade, se encontram em constantes movimentos ondulatórios imperceptíveis por nós.
47 – A letra “B” do quadro indica a trajetória das partículas de matéria que sobem lentamente como as que compõem a fumaça de algum fogo ou o vapor d’agua.
48 – A letra “D” indica a trajetória das partículas de matéria que sobem rapidamente como as que compõem um foguete lançados para os espaços exteriores.
49 – A letra “F” indica a trajetória das partículas de matéria que compõe uma pedra lançada para cima e sobe até uma determinada altura onde flutua por alguns segundos ora em “Y”, ora em “X”, para depois seguirem unicamente os caminhos “X” e eis então que a pedra cai.
50- A Letra “C” mostra a trajetória das partículas de matéria, que se movimentam ora pelos caminhos “Y”, e ora pelos caminhos “X” ou seja, uma onda “Y” e três “X”, depois uma em “Y” e quatro “X” e por isso os corpos que elas compõem descem lentamente, como os flocos de neves ou as folhas de uma árvore.
51 – Finalmente a letra “E” do quadro da figura, mostra a trajetória das partículas de matéria que se movimenta seguindo unicamente pelo caminho “X” da grande onda gravitacional e por isso os corpos da natureza que essas partículas compõem são aquelas que caem rapidamente como as águas das chuvas ou as pedras de granizo.
52 – Entretanto, os anéis de força sempre surgem aos milhões por efeito do encontro das ondas gravitacionais que vem do futuro, para o passado e ao contrario dos movimentos das partículas de matéria que fluem do passado para o futuro.






CAPÍTULO XIII
A Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal e os Sentidos de Movimentos

1 – As unidades de consciência preenchem a imensidão do infinito e constituem juntas o vazio do espaço.
A natureza intima de cada unidade de consciência é a do vazio do espaço universal; mas este vazio possui forma de um prisma hexagonal. Portanto, tomamos o vazio que contém forma hexagonal como um modelo teórico para cada unidade de consciência.
2 – A forma de prisma Hexagonal das unidades de consciência permite que elas se unam umas com as outras, de modo que não há qualquer espaço vazio entre elas; logo, elas mesmas compõem o vazio escuro do espaço universal.
3 – Sabemos que não é o espaço vazio que contem as unidades de consciência, mas sim, são as unidades de consciência que produzem o vazio do espaço e depois deste, produzem a luz, o sol, o calor, as partículas de matéria, as estrelas, os mundos e os seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie humana, conforme a vontade de Deus em ação.
4 – Além disso, as unidades de consciência se acham em constante hipnovibrações, ora se adormecendo, ora se despertando para tornar a se adormecer e se despertar, sucessivamente e alternadamente de modo contínuo.
5 – Ora, são justamente essas hipnovibrações das unidades de consciência que dão origem aos sentidos de movimento, os quais formam juntos a Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal.
6 – Sentido de movimento é uma direção determinada, pela qual as unidades de consciência se despertam e adormecem sucessivamente uma após outra, permitindo que uma ou mais cargas intelectivas fluam através delas e façam delas verdadeiros caminhos.
7 – Aquilo que chamamos de tempo, é o fator primordial que determina as unidades de consciência se despertar e se adormecerem uma após outra numa direção fixa e determinada, originando assim, um sentido de movimento com uma única direção própria.
8 – Isso significa que se as unidades de consciência de um modo geral se adormecessem e se despertassem todas ao mesmo tempo, os sentidos de movimento não poderiam existir.
9 – Isso significa também que múltiplos sentidos de movimentos possuem múltiplas direções fixas, determinadas e diferentes entre si e que um único sentido de movimento não pode ter duas ou mais direções diferentes ao mesmo tempo pois cada sentido de movimento possui uma única direção que lhe é própria.
10 – Cada sentido de movimento existe na razão direta das unidades de consciência se despertar e se adormecerem de modo alternado e sucessivo numa única direção fixa, retilínea e determinada e nunca todas ao mesmo tempo.
11 – Em toda a criação de Deus, o absoluto existe trinta e seis direções de sentidos de movimentos sendo que cada um desses trinta e seis sentidos de movimentos, tem seu oposto que chamamos contra-direção totalizando assim, setenta e dois tipos de sentidos de movimentos absolutos.
12 – Trinta e seis direções retilíneas, fixas e determinadas, dão origem a trinta e seis sentidos de movimentos retilíneos, porém, trinta e seis contra-direções retilíneas fixas e determinadas, dão origem a outros trinta e seis sentidos de movimentos opostos aos primeiros, completando ao todo, setenta e dois sentidos de movimentos absolutos.
13 – Mas, porque o numero de direções dos sentidos de movimentos são exatamente setenta e dois e não quarenta ou cem? A resposta é simples; a forma de aspecto vazio de cada unidade de consciência é a forma de um prisma hexagonal de seis lados iguais; então, multiplica-se 6x6=36.
14 – São, portanto, 36 direções e mais 36 contra-direções que somam juntos os 72 sentidos de movimentos. Toda a direção de um determinado sentido de movimento é única e absoluta, mas possui sua contra direção que também é única e absoluta.
15 – Um sentido de movimento que tem sua direção que flui, por exemplo, de “A” para “B” conforme mostra à figura 46 essa direção tem sua contra direção que flui de “B” para “A”.



16 – Assim também ocorre com todas as demais direções. Todas as 36 direções possuem 36 contra direções resultando os 72 sentidos de movimentos.
17 – As múltiplas direções que parecem ser milhões de direções diferentes como, por exemplo, os raios do sol, na verdade são múltiplas repetições das mesmas 36 direções e 36 contra direções que se repetem e se multiplicam em milhões de pontos diferentes.
18 – Os sentidos de movimentos se multiplicam em milhões e milhões de outros iguais, porém, as direções desses sentidos de movimentos são sempre as mesmas 36 contra direções, totalizando 72 ao todo.
19 – Os caminhos vazios de que são feitos os sentidos de movimentos, são sempre retilíneos, e com as suas 36 direções e mais 36 contra direções eles formam juntos as figurações hexagonais que compõe a Estrutura Cósmica de simetria Hexagonal a qual sustenta o universo inteiro.
20 – A estrutura cósmica de conexões hexagonais existe desde toda a eternidade, invisível e intocável além das galáxias, estrelas, planetas, cometas e poeira cósmica nebulosa.
21 – Assim, antes mesmo que o nosso universo existisse, a Estrutura Cósmica de conexões hexagonais já existia com suas figurações hexagonais de todos os tamanhos, desde aquelas tão pequenas quanto uma partícula, até aquelas outras tão grandes quanto uma galáxia ou grupos de galáxias.
22 – Entretanto, essas figurações de todos os tamanhos são formadas por caminhos vazios retilíneos tão finos que um elétron não poderia passar através deles, mas tão longos que atravessam todo o universo e se cruzam entre si de todas as 36 direções e as 36 contra direções.
23 – A figura 47 do quadro abaixo da uma idéia de como são as figurações Hexagonais da Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal. Ela existe de verdade e sustenta as galáxias, estrelas, planetas, cometas e poeira cósmica nebulosa.



24 – Além disso, ela serve de caminhos por onde passa a luz que vem do sol e das estrelas mais distantes transportando as imagens dos corpos de onde ela foi emitida ou refletida.
Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonais

25 – A estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal serve também de condutores e caminhos das cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção e reprodução das partículas de matéria.
26 – As ideologias emitidas pelos pensamentos dos espíritos, encarnados ou desencarnados também se movimentam pelos caminhos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
27 – Por fim, a Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal separa as dimensões entre si, permitindo que diversos universos com suas galáxias, estrelas, planetas e seres vivos de toda espécie, existam na mesma criação de Deus, o absoluto.
28 – Os caminhos vazios e retilíneos que formam a estrutura cósmica de conexões hexagonal, são eternamente fixos e sempre existiram no mesmo lugar em que existem hoje. Entretanto, existem os caminhos vazios móveis que se movimentam por entre os caminhos vazios fixos e imóveis da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
29 – Esses caminhos vazios móveis nunca são retilíneos, mas sim, possuem formas espiraladas ou ondulatórias e são de espessuras relativamente mais grossas do que os caminhos vazios finos e retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
30 – Os caminhos vazios móveis de formas espiraladas dão origem aos movimentos do sol em redor da galáxia, da terra em redor do sol, da lua em redor da terra, e dos elétrons ao redor dos centros dos átomos de um modo geral.
31 – Já os caminhos vazios móveis de formas ondulatórias, dão origem às forças de atração e repulsão entre as partículas de matéria, e as forças gravitacionais entre as estrelas, planetas e luas que compõe as galáxias.
32 – Os caminhos vazios móveis se movimentam através das unidades de consciência e por entre os caminhos fixos e absolutamente imóveis da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
33 – Entretanto, porque os caminhos vazios de formas espiraladas ou ondulatórias são móveis ? E os caminhos vazios de formas retilíneas são fixos e imóveis ? Quais as razões dessas diferenças entre uns e outros ?
34 – Em primeiro lugar, é necessário compreender que tanto os caminhos vazios espiralados e ondulatórios como também os caminhos vazios retilíneos, fazem partes integrantes de um mesmo oceano de pura consciência formado por unidades de consciência, e que constituem o fluído cósmico universal que abrange o infinito.
35 – Em segundo lugar é que todos os caminhos móveis são formados por partículas vazias.





CAPITULO XIV
As Partículas Vazias

1 – Normalmente, quando se fala de partículas, logo se imagina uma esfera extremamente pequena feita de matéria e energia se movimentado em grande velocidade, através do espaço e do tempo. Mas o que dizer das partículas vazias ? Elas existem mesmo de verdade ?
2 – As partículas vazias existem mesmo de verdade na criação de Deus Todo-Poderoso e elas são como pontos vazios e esféricos se deslocando através do grande vazio extenso que constituem o universo.
3 – Essas partículas vazias constituem por assim dizer as ondas gravitacionais que dão origem aos campos de forças gravitacionais de um modo geral.
4 – Elas constituem também os caminhos vazios de aspectos espiralado ou ondulatório através dos quais são movimentadas as cargas intelectuais que palavreiam a constante produção das partículas de matéria.
5 – Assim, as curvaturas espirais ou na forma de ondas desses caminhos, dão origem as forças de atração e repulsão que atuam entre as partículas de matéria.
6 – As partículas vazias, enquanto se acham desprovidas de cargas intelectuais, elas são absolutamente conscientes, invisíveis, intocáveis e essencialmente espirituais, razão pela qual acreditamos que elas constituem os corpos dos espíritos puros, os quais chamamos de anjos, arcanjos, serafins ou messias.
7 – Entretanto, as partículas vazias, podem se tornar cheias bastando para isso, que uma ou mais cargas intelectuais fluem por elas, palavreando a produção e reprodução de partículas de matéria.
8 – Então, as partículas vazias se tornam cheias, visíveis, tocáveis e momentaneamente inconscientes e materiais; vejamos nas próximas figuras o que são as partículas vazias. (Figura 48 – A / B /C )




9 – As três figuras acima, mostram um mesmo evento. As figuras hexagonais quadriculadas representam as unidades de consciência adormecidas e as figuras hexagonais brancas, representam as unidades de consciência despertas. A figura “A” amostra os caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal. A figura “B” mostra um dos caminhos vazios retilíneos se dilatando e se tornando algo como uma partícula vazia se deslocando ao longo do caminho.
10 – Por fim, a figura “C” mostra uma onda, ou mais precisamente, um conjunto de partículas vazias, formando junto, um caminho vazio móvel ondulatório se deslocando ao longo do caminho vazio retilíneo da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
11 – Os caminhos vazios móveis, portanto, são formados por partículas vazias, tanto os caminhos vazios móveis que tem formas de ondas como também os caminhos vazios móveis que tem formas de espirais.
12 – As partículas vazias são formadas a partir de dilatação esféricas dos próprios caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
13 – Pelos caminhos vazios fixos e retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal percorrem os pensamentos de Deus, absoluto, e dos espíritos de um modo geral, bem como as cargas intelectuais que palavreiam e sugestionam a produção da luz que vem do sol e das estrelas.
14 – E pelos caminhos vazios moveis, seja de forma espiral ou ondulatório, percorrem as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção das partículas de matéria.
15 – Chamamos de partículas vazias, os grupos de unidades de consciência momentaneamente despertas e desprovidas de cargas intelectivas.
16 – Essas partículas vazias, surgem a partir de dilatações esféricas dos próprios caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
17 – E elas surgem e se deslocam de um ponto a outro, por causa da ação constante dos pensamentos de Deus e dos espíritos puros que podem adiantar ou retardar o tempo de hipnovibrações das unidades de consciência envolvidas no fenômeno.
18 – Sabemos que existem dois tipos de vazios; o vazio real e o vazio aparente. O vazio aparente é aquele em que as unidades de consciência se acham momentaneamente adormecendo e por isso, tomam aspecto do vazio, mas não podem ser invadidas por qualquer carga intelectiva porque são encontradas adormecidas.
19 – Logo, elas não podem ser palavreadas, nem sugestionadas por nenhuma carga intelectiva e consequentemente não podem tornar aspecto de cheio que caracteriza o desenho de uma ou mais partículas de matéria.
20 – O vazio real, porém, é aquele em que as unidades de consciência se acham momentaneamente despertas e assim podem ser invadidas e transpassadas por qualquer carga intelectiva que lhes palavreiam a produção de partículas de matéria.
21 – Ora, o vazio real constituem os caminhos retilíneos que formam a estrutura cósmica de conexões hexagonal, enquanto que o vazio aparente forma o espaço universal que rodeia esses caminhos retilíneos, através dos quais, fluem os pensamentos de Deus e dos espíritos puros.
22 – Assim, Deus pode atuar pelo pensamento, em milhões e milhões de pontos diferentes da estrutura cósmica de conexões hexagonal, a fim de fazer despertar nesses pontos e antes do tempo, as unidades de consciência adormecidas do vazio aparente em redor e eis então que em cada ponto, surgem às dilatações dos caminhos vazio retilíneos e as partículas vazias conforme mostra a figura 49 esquematizada.



23 – As partículas vazias surgem sempre nos caminhos vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções e formam as figuras hexagonais de todos os tamanhos, desde tão minúsculas quanto uma partícula, até tão grandes quanto uma galáxia ou grupos de galáxias.
24 – E no meio dos múltiplos caminhos vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções e das figuras hexagonais que esses caminhos compõe, se destacam as partículas vazias, enfileiradas umas atrás de outras e formando juntas as estruturas vazias de aspecto de espirais ou de crista de ondas.
25 – As estruturas vazias, formam tanto os caminhos vazios espiralados que dão origem as forças eletromagnéticas entre as partículas de matéria, como também os caminhos vazios de aspecto ondulatório que constituem as ondas gravitacionais.
26 – As partículas vazias são intocáveis e podem passar uma através da outra sem se tocarem. Os caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal podem sofrer dilatações esféricas em diversos pontos diferentes e cada uma dessas dilatações esféricas se tornam uma partícula vazia.
27 – Essas dilatações esféricas, podem se encolher num ponto para ressurgir num ponto mais adiante onde novamente se encolhe e ressurge sucessivamente em pontos cada vez mais adiante, originando assim, numa partícula vazia em movimento.
28 – Assim como as unidades de consciência, as partículas vazias não se movimentam no sentido de ser sempre uma mesma partícula se deslocando pelo espaço afora.
29 – As dilatações esféricas que as fazem existir, surgem e se encolhem em pontos cada vez mais adiantados, originando assim, na ilusão do movimento de uma partícula vazia.
30 – As partículas vazias, no entanto, podem se tornar em partículas cheias, porque são constituídas por grupos de unidades de consciência despertas e desprovidas de cargas intelectivas e essas unidades de consciência podem ser invadidas por qualquer carga intelectiva que lhes palavreiam a produção de partículas de matéria, e eis então que elas adormecem e tomam juntas o aspecto de uma partícula feita por cores e desenhos massificados que constituem a essência de toda matéria, seja da terra ou de outros mundos.
31 – Essas partículas de matéria que surgem e preenchem as partículas vazias são aquelas que compõem a matéria de formação primária.
32 – Cada partícula de formação primaria, pode projetar ao redor, as múltiplas imagens de si mesma, de modo que essas imagens formam juntas, uma esfera que cresce de tamanho até num determinado ponto onde deixa de crescer para se encolher novamente.
33 – Ora, no exato momento em que tal esfera que cresce de tamanho deixa de crescer para se encolher, surge ali uma partícula de matéria de formação secundaria.
34 – Essas partículas de formação secundaria, são aquelas que chamamos de prótons, nêutrons ou fótons e que compõe a matéria da terra, com tudo o que nela existe, bem como a matéria de toda a natureza dos demais planetas do sistema solar, do sol, das estrelas e das galáxias que compõe o universo sem fim.
35 – Essas partículas de formação secundaria, no entanto, se desmontam toda vez que as múltiplas imagens que as fazem existir, retornam ao ponto de origem, ou mais precisamente á partícula de formação primaria.
36 – Quando, pois, uma partícula de matéria de formação primaria emite as múltiplas imagens de si mesma ao redor, essas imagens enquanto se propagam, formam aquilo que chamamos energia.
37 – Mas quando deixam de se propagar para retornarem ao ponto de onde foram emitidas, as múltiplas imagens ficam momentaneamente paradas e então surge ali, uma partícula de formação secundaria, como por exemplo, um elétron ou um próton.
38 – Entretanto, quando retornam ao ponto de onde foram emitidas, as múltiplas imagens, fazem desmontar a partícula de matéria de formação secundaria e retornam o estado de energia, enquanto que as partículas de formação secundaria se desmontam.
39 – Há, portanto, um constante fluxo e refluxo das múltiplas imagens emitidas por uma ou mais partículas de formação primaria; e esse constante fluxo e refluxo têm por objetivo as sucessivas montagens e desmontagem das partículas de formação secundaria.
40 – As partículas fundamentais da matéria como os prótons, neutros, elétrons e fótons não possuem existências permanentes, mas sim, elas se acham em constante montagem e desmontagem e isso se repete milhares de vezes por segundo, originando assim, a ilusão de que a matéria que eles compõem, possui existência permanente e continua.
41 – Essas partículas de matéria que compõe o sol, a terra e todos os demais planetas do sistema sola bem como as demais estrelas, são reflexos das partículas de matéria de formação primaria as quais, compõe tanto as contrapartes invisíveis e intocáveis das estrelas, do sol e dos planetas, incluindo a terra, como também formam o corpo fluídico de cada animal e de cada ser humano.
42 – Isso significa que o mundo material, visível e tocável que chamamos terra é um reflexo de outro mundo; este, porém, invisível e intocável, mas que sub-existe e atua como forças elétricas e magnéticas nos corpos e substancias inanimada e como força vital nos seres vivos.
43 – Na verdade, a força vital ou energia que fazem movimentar o corpo humano são ordenações vindas de Deus ou do espirito encarnado e muitas vezes se transformam em verdadeiros mensageiros chamados hormônios, os quais transportam através do sangue, as mensagens para a produção desta ou daquela substancia.
44 – A figura 50 mostra que o elemento intermediário do espirito, é longo e atua como um grande espiral, que vem do futuro, passa pelo espirito encarnado ou desencarnado na terra e flui para o passado.



45 – Enquanto se acha no futuro, a grande espiral é constituída por partículas vazias, mas quando passa pela terra, as partículas vazias se tornam cheias de modo que ficam visíveis e tocáveis e constituem o corpo fluídico do espirito encarnado ou desencarnado na terra e a contraparte da própria terra, contraparte está invisível e intocável ao ser humano comum.
46 – As partículas vazias são absolutamente invisíveis, intocáveis e formam filamentos retorcidos que compõe a grande espiral.
47 – Mas quando passam pela terra, as partículas vazias são invadidas pelas cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção e então as partículas vazias tomam aspectos de cheias e ficam momentaneamente visíveis e tocáveis.
48 – Surgem assim, as partículas de matéria de formação primaria que constituem o corpo fluídico de cada espirito e o correspondente espiritual de cada corpo e de cada substancia da natureza.
49 – Essas partículas de matéria de formação primária são aquelas que refletem ao redor delas mesmas, as partículas de matéria de formação secundaria que seriam os elétrons, os prótons e os neutros.
50 – Os corpos e as substâncias formadas pelas partículas de matéria de formação primária podem ser vistos e tocados somente pelos espíritos desencarnados ou temporariamente livres do corpo como nos sonhos lúcidos, mas não podem ser vistos, nem tocados pelo ser humano comum.
51 – Entretanto, os corpos e as substâncias formadas pelas partículas de matéria de formação secundarias podem ser vistas e tocadas, tanto pelo ser humano comum que são espíritos encarnados como também podem ser vistos e ate tocados pelos espíritos desencarnados.
52 – Os corpos e substâncias da natureza como o ar, as águas, as pedras, as árvores e até os seres vivos que aos nossos olhos parecerem ter existências continuas e permanentes, na verdade se acham em constantes montagens e desmontagem por parte das partículas de formação secundaria que os compõe.
A figura 51 adiante mostra três fases de um mesmo evento. O quadro “A” mostra um filamento de partículas vazias indo de encontro a uma carga intelectiva (estrela). O quadro “B” mostra a carga intelectiva invadindo as partículas vazias tornando-as uma a uma em partículas cheias de formação primária.



O quadro “C” mostra a partícula cheia de formação primária refletindo ao redor a partícula cheia de formação secundária.
53 – As partículas cheias de formação secundária (refletidas das partículas de formação primária) são as próprias partículas fundamentais da matéria, tal como os prótons, os nêutrons, os elétrons e até os fótons.
54 – Assim, a matéria visível e tocável que compõe a terra e tudo o que nela existe, seria reflexo secundário de um outro mundo, este porém, invisível e intocável aos seres vivos que habitam nosso planeta.
55- Isso significa que toda a matéria de formação secundária que compõe a terra, possui seu correspondente espiritual que compõe o mundo de matéria de formação primária, desde as pedras, as montanhas, as águas dos rios e dos mares, até as árvores, as plantas, os animais e os seres humanos.
56 – Nos corpos e substancia inanimadas, a matéria de formação primária atua como forças elétricas e magnéticas e nos seres vivos atua como força vital que é uma combinação resultante da força elétrica somada á força magnética.




CAPÍTULO XV
De Onde Procede a Natureza Positiva e Negativa da Eletricidade.

1 – A ciência da terra tem idealizado o conceito de partículas de matéria portadores de carga elétrica positiva chamadas prótons e portadoras de carga elétrica negativa chamadas elétrons, além dos nêutrons que são partículas desprovidas de qualquer carga elétrica.
2 – Pela teoria das ciências da terra, partículas que contem carga elétrica de sinais opostos se atraem e partículas que contem cargas elétricas de sinais iguais se repelem.
3 – Deste modo, os prótons com prótons ou elétrons com elétrons se repelem entre si, enquanto prótons e elétrons se atraem reciprocamente conforme mostra a figura 52 abaixo.



4 – Pela teoria dos condutores atômicos, tanto os prótons quanto os elétrons, possuem seus caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios, que vem do futuro, ou mais precisamente do sol e passam por eles para em seguida se dirigirem para o passado no espaço e no tempo.
5 – Os prótons e os elétrons ao contrário, são levados a se movimentarem do passado para o futuro, através dos caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios e como por efeito desses constantes movimentos, surgem os anéis de forças, tanto nos prótons como também nos elétrons, conforme mostra a figura 53 abaixo.



6 – Os anéis de forças atuam ora se propagando, ora se encolhendo para em seguida se propagar e se encolher sucessivamente milhares de vezes por segundo, tanto nos prótons como também nos elétrons.
7 – Entretanto, a grande diferença dos prótons em relação aos elétrons, é que quando os anéis de forças dos prótons se propagam, os anéis de forças dos elétrons se encolhem.
8 – E quando, no exato momento em que os anéis de forças dos prótons se detêm para se encolher, os anéis de forças dos elétrons que se encolhiam também se detêm para se propagar e crescer de tamanho, de modo que esse fenômeno se repete milhares de vezes por segundo.
9 – Portanto, há um constante movimento de propagação e encolhimento dos anéis de forças dos prótons e dos elétrons, porem, esse constante movimento dos anéis de forças, ora se propagando, ora se encolhendo, se faz em sentidos opostos nos prótons e nos elétrons e em sentidos iguais de prótons para prótons ou de elétrons para elétrons.
10 – Eis aqui, a origem da natureza positiva e negativa da eletricidade de um modo geral, seja na terra, ou em qualquer outro planeta e especialmente no sol e nas estrelas que compõe as galáxias.
11 – A figura 54 (A,B,C) abaixo, mostra dois momentos sucessivos de um mesmo evento envolvendo um próton e um elétron.



12 – No quadro “A”, os anéis de forças de próton, se propagam e crescem de tamanho enquanto os anéis de forças do elétron se encolhem. O quadro “B” já mostra o momento seguinte do evento, onde os anéis de forças do próton se detêm e passa a se encolher, enquanto que os anéis de forças do elétron que se encolhiam, passam a se propagar.
13 – Quando um determinado próton, localizado na terra, tem seus anéis de forças se propagando, todos os demais prótons da natureza da terra e do universo inteiro, também possuem cada um, seus anéis de forças em propagação ocorrendo o mesmo com os elétrons em sentido oposto.
14 – E quando os anéis de forças de um próton se detêm para se encolher, os anéis de forças de todos os demais prótons do universo inteiro também se detêm para se encolher e tudo num mesmo segundo ao mesmo tempo.
15 – Assim, também ocorre com os elétrons, porem, em sentidos opostos dos prótons; ou seja, quando os anéis de forças dos prótons se encolhem, os anéis de forças dos elétrons se propagam.
16 – E quando os anéis de forças de um elétron localizado na terra se propagam, os anéis de forças de todos os demais elétrons do universo inteiro também se propagam tudo num mesmo tempo.
17 – A figura ao lado mostra mais uma vez dois movimentos sucessivos de um mesmo evento, envolvendo um próton e um elétron.



No quadro “A”, os anéis de forças do próton se propagam
Enquanto no elétron, os anéis de força se encolhem.
No quadro “B”, os anéis de forças do próton se encolhem e do elétron se propagam.
18 – Entretanto, de um modo geral, os prótons e os elétrons não possuem existências permanentes, mas é reflexo secundário de partícula de matéria de formação primária que existem além deles.
19 – As figuras “A-B-C” ao lado mostram três momentos do átomo de matéria de formação primária, que compõe a contraparte fluídica da terra, e do átomo de matéria de formação secundaria que compõe os corpos da natureza da terra.
20 – A figura “A” mostra um átomo que compõe a matéria da terra formada por um próton e um elétron que surgem como reflexos de partículas fluídica.
21 – Na figura “B”, o elétron e o
próton se desmontam e retornam e ao estado das partículas de formação primária que compõe os corpos fluídicos da terra e do universo.
22 – Na figura “C”, ocorre o terceiro momento de um mesmo evento. As partículas fluídicas emitem as múltiplas imagens de si mesmas e então ocorre novamente a remontagem do próton e do elétron.
23 – Os prótons e os elétrons, de um modo geral, se encontram constantemente surgindo no espaço vazio como se viessem do nada e desaparecendo nesse mesmo espaço vazio para tornar a surgir e desaparecer sucessivamente milhares de vezes por segundo, originando assim, a ilusão de que a matéria que eles compõem possuem existências continuas e permanentes.
24 – Essa constante montagem e desmontagem dos prótons, ocorrem por efeitos dos movimentos e passagem das partículas de matéria de formação primaria, as quais são continuadamente produzidas pelas cargas intelectivas que existem além delas.
25 Os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios (formados por partículas vazias) vem do futuro, ou mais precisamente do sol de onde são emitidos pelos espíritos puros sob as ordens de Deus, e transpassando pela terra, são invadidas pelas cargas intelectivas que vem do passado para o futuro.
26 – E tornando os caminhos vazios como guias  e condutores, as cargas intelectivas palavreiam e dão ordem para que as unidades de consciência despertas, que constituem as partículas vazias, produzam em si mesmas as partículas de matéria.
27 – Então, as partículas vazias se tornam cheias e assim surgem às partículas de matéria de formação primaria, as quais refletem ao redor, as partículas de matéria de formação secundaria que são os prótons, os elétrons, os nêutrons e os fótons.
28 – As partículas de formação primária, são aquelas que produzem a contraparte fluídica da natureza da terra, bem como os corpos fluídicos dos espíritos encarnados ou desencarnados.
29 – As partículas de formação secundária surgem como reflexos das partículas de formação primária e compõe os corpos e substancias da natureza da terra e os corpos vivos dos animais e dos seres humanos. A figura 57 abaixo mostra a produção de uma partícula de matéria de formação primária por parte das interações entre cargas intelectivas e unidades de consciência.



30 – O quadro “A” mostra um caminho vazio representado pelas ondas pretas formadas por partículas vazias vindo do futuro; e ao se encontrar com as cargas intelectivas (CI) no presente, as partículas vazias se tornam cheias e então surge uma onda cheia que se movimenta contra as ondas vazias que fluem para o passado. O quadro “B” mostra as ondas cheias (ondas brancas) se propagando para se tornar numa partícula de matéria de formação primaria ou mais precisamente um psicoelétron que compõe os átomos da matéria fluídica.
31 – No mesmo momento que uma onda cheia, se torna numa partícula de formação primária, uma nova onda cheia surge no lugar da primeira e novamente tudo se repete, porque as cargas intelectivas se encontram sempre palavreando e ordenando a constante produção de partículas cheias no lugar das partículas vazias.
32 – Há, portanto, uma continua transformação das ondas vazias em ondas cheias e uma constante transformação das ondas cheias que se propagam e se tornam numa partícula de matéria de formação primaria, seja um psicopróton e um psicoelétron.
33 – Ora, uma vez formadas, as partículas de formação primária emitem ao redor delas próprias, as imagens de si mesmas, de modo que essas imagens, produzem as partículas de formação secundarias que são os prótons e os elétrons.
34 – E os prótons e os elétrons, tão logo surgem no espaço vazio, eles se desmontam e se tornam em milhões de imagens deles mesmos, constituídas por milhões e milhões de fótons que se movimentam pelos caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonais da qual tratamos anteriormente.
35 – Isso significa que todos os corpos da natureza da terra, desde as pedras, as montanhas, as águas dos rios e dos oceanos até as arvores, os animais e os seres humanos se acham constantemente emitindo múltiplas imagens de si próprios, mesmo durante a noite.
36 – Os fótons que compõe essas múltiplas imagens, ora são luminosos, ora são escuros, para tornar a serem luminosos e escuros milhares de vezes por segundo. Assim, quando os fótons vibram luminosos em sintonia com as vibrações de nossos olhos e de nossa consciência, podemos ver a luz. Mas quando os fótons vibram escuros em sintonia com nossos olhos e consciência, não podemos ver a luz mas somente o escuro.
37 – Voltamos aos estudos das partículas de formação primária e suas relações com as partículas de formação secundaria que são os prótons, os elétrons, os nêutrons e os fótons.
Quando os caminhos vazios (formados de partículas vazias) vêm do futuro ou do sol com seus aspectos espiralados ou ondulatórios, eles são múltiplos caminhos que ao serem invadidos pelas cargas intelectivas, dão origem as ondas cheias que se tornam tanto nos psicoelétrons quanto nos psicoprótons.
38 – A figura 58 adiante  mostra a diferença que existe entre a formação de um psicoelétron e de um pscopróton.
Na formação de um pscoéletron, as ondas cheias (ondas brancas) crescem de tamanho e se tornam numa partícula de matéria de formação primária de tamanho grande conforme mostra o quadro “A”.

FIGURA 58 (A e B)



Na formação de um psicopróton, as ondas cheias se encolhem de tamanho e se tornam numa partícula de matéria de formação primaria de tamanho pequeno conforme mostra o quadro “B”.
39 – Entretanto, nos dois casos, os movimentos de crescimento e encolhimento das ondas cheias, dão origem aos anéis de forças de propagação e encolhimento que produzem a natureza positiva e negativa dos prótons, dos elétrons que compõe a matéria da natureza da terra e da eletricidade de um modo geral, seja no sol, nas estrelas ou nas galáxias.
40 – O quadro 59 adiante mostra uma figura representativa de um átomo da terra.



Os caminhos vazios (ondas verdes e vermelhas) fluem do futuro para o passado, porem, as ondas do próton possuem aspecto retilíneo e as ondas do elétron tem aspecto de espiral razão pela qual o elétron gira ao redor do próton.
As figuras hexagonais em torno representam a estrutura cósmica de conexões hexagonal em cujos caminhos vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções, se movimentam os fótons emitidos pelas desmontagens do próton e do elétron.
41 - Ora, os prótons e os elétrons surgem no vazio do espaço como se viessem do nada e se desmontam; logo, os átomos que eles compõem também se desmontam e consequentemente os corpos que eles produzem também se desmontam.
42 – Então, os fótons emitidos pela desmontagem dos prótons e dos elétrons, se movimentam pelos caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal e carregam com eles as imagens dos átomos e dos corpos da natureza de onde foram emitidos originando assim as radiações cósmicas, entre as quais a luz.
42 – Entretanto, todos esses fenômenos que envolvem os caminhos vazios de aspectos espiralados ou ondulatórios bem como as partículas de matéria de formação primária (psicoprótons e psicoelétrons) e as partículas de matéria de formação secundária (prótons e elétrons) são todos, efeitos resultantes da vontade e do pensamento de Deus em ação, através dos espíritos puros e superiores que provocam o universo sem fim.
43 – O pensamento vivo de Deus se acha em constante expansão e encolhimento ou fluxo e refluxo, penetrando e transpassando todas as coisas, desde o ar, as águas dos rios, e dos mares até os seres vivos de todas as espécies inclusive as pedras das montanhas mais duras.
44 – O pensamento vivo de Deus se encontra fluindo de modo continuo, não somente na terra, mas também em todas as estrelas, poeira cósmica, cometas e planetas ou mundos habitados que compõe as galáxias do universo.
45 – O pensamento vivo de Deus, não se detém no espaço e no tempo, visto que tanto o espaço como também o tempo, são produtos resultantes da vontade e do pensamento de Deus. Logo, Deus vive e existe além do tempo e do espaço.
46 – Por meio de seu pensamento em ação, Deus pode ver, ouvir, sentir e obrar todas as coisas em toda parte, de modo que por meio de seu pensamento, Deus pode visitar a terra e os milhões de outros mundos no universo sem fim.
47 – Assim, se um animal carnívoro abater sua presa para se alimentar ou se um criminoso ferir de morte um homem ou uma mulher para roubar, Deus pode sentir tanto as dores de agonia e de morte da presa e das vitimas de roubos, como também pode sentir o ódio e o desejo de matar dos animais carnívoros e do criminoso envolvidos nos eventos.
48 – Deus enfim, por meio de seu pensamento, esta no todo e a todo está Deus.
49 – Entretanto, somente os espíritos puros, superiores e santificados como os Messias, os anjos, os arcanjos, serafins ou querubins podem ver, perceber e sentir os pensamentos de Deus.
50 – Os homens e as mulheres da terra, em sua maioria, apesar de estarem mergulhados ao pensamento de Deus, eles não percebem esse pensamento por causa de suas ignorâncias com a espiritualidade e seus apegos as coisas deste mundo e aos conceitos puramente humanos de suas religiões.
51 – Em paginas anteriores tratamos da estrutura cósmica de conexões hexagonal e das partículas vazias que formam os caminhos vazios que se cruzam de todas as direções formando assim as figuras hexagonais dessa estrutura cósmica.
52 – Acreditamos que as partículas vazias formam os corpos dos espíritos puros, aqueles que já percorreram toda a escala de progresso e se ascenderam á santidade e a perfeição acessível a todas as criaturas.
53 – E como espíritos puros, eles compõem, o pensamento vivo de Deus e concorrem para a execução de sua vontade em toda parte.
54 – Ora, assim como as partículas vazias são intocáveis e podem uma transpassar através da outra, sem se tocarem, os espíritos puros também são intocáveis e podem um transpassar através do outro sem se tocarem, pois seus corpos são formados por partículas vazias.
55 – E se milhões e milhões de partículas vazias podem ocupar um mesmo lugar no espaço, os espíritos puros também podem, milhões e milhões deles, ocuparem um mesmo lugar no espaço.
56 – Porém, os espíritos puros sabem fazer por suas vontades, que as partículas vazias de seus corpos, tomem aspectos de cheias e tocáveis, de modo que de dois espíritos puros que agirem assim, eles se tornam tocáveis e um não poderá transpassar através do outro, porque as partículas vazias de seus corpos se tornaram cheias e consequentemente se converteram em partículas de matéria de formação primária. A tabela esquematizada mostra como tudo é produzido.



TABELA ESQUEMATIZADA


AGENTES PRODUTORES
ELEMENTOS PRODUZIDOS
Partículas vazias constituídas por unidades de consciência despertas
Produzem os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios que fluem do futuro para o passado e dá origem a natureza positiva e negativa da eletricidade e aos campos de força em geral bem como a gravidade. Elas, as partículas vazias compõem também os corpos dos espíritos puros em geral.
Partículas de matéria de formação primaria
Compõe filamentos espiralados e ondulatórios que fluem do passado para o futuro e formam a eletricidade. Produzem os corpos fluídicos dos espíritos encarnados ou desencarnados e a contraparte fluídica da terra.
Partículas de matéria de formação secundária
Produzem os corpos de carne e ossos dos seres humanos e dos animais, bem como as arvores e plantas, as águas, o ar, as pedras e as montanhas que compõe a terra.



CAPÍTULO XVI
Origem de Estrelas e Mundos

1 – Toda vez que pensa em fazer existir mais uma estrela ou um planeta, Deus atua com sua vontade toda poderosa sobre os espíritos nascentes e sobre todos os espíritos puros e santificados.
2 – Os espíritos nascentes são desintegrados de suas integridades espirituais e transformados em múltiplas entidades espirituais vivas chamadas cargas intelectivas.
3 – E como cargas intelectivas, são submetidas ao tempo e ao espaço para aquisição da consciência própria, do livre arbítrio e da capacidade de pensar, por meio de constantes movimentos que elas devem fazer.
4 – E são levadas por Deus, a fazerem parte do princípio espiritual juntamente com milhões de outras cargas intelectivas, de modo que todas permanecem inativas à espera dos caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios para poderem então se movimentar.
5 – Quanto aos espíritos puros e santificados, eles atuam de modo consciente sob as ordens de Deus e cada um por sua vontade, faz com que as partículas vazias que compõe seus corpos espirituais se tornem em partículas cheias de matéria de formação primária e seus corpos espirituais se tornam em corpos fluídicos.
6 – Ora, os espíritos puros, podem sob as ordens de Deus, e por suas próprias vontades, mudarem a forma de seus corpos fluídicos e tomarem a forma que quiserem, desde a forma de uma estrela ou um planeta, até formas de pedra de águas correndo num rio, de arvores e plantas crescendo e até das mais diversas formas de animais e seres humanos.
7 – Assim, quando Deus os ordena; faça-se luz! As palavras e verbos vivos e origênitos emanados do pensamento divino, os impulsionam, e eles, uma vez impulsionados, fazem cada um, com que seu corpo fluídico tome forma da luz.
8 – E todos reunidos na expansão do pensamento de Deus formam juntas umas verdadeiras figurações com imagem e semelhança da nova estrela que deve existir na natureza e do universo.
9 – E quando Deus os ordena; produzem um novo mundo para que sirva de habitação natural e morada às criaturas que estou por fazer existir.
10 – E os espíritos puros se movimentam, transformam seus corpos fluídicos e se reúnem para formarem juntos, uma figuração com imagem e semelhança do novo planeta que deve existir.
11 – Ora, as figurações, conforme vão sendo formadas uma após outra, elas vão emitindo as múltiplas imagens de si mesmo, e essas imagens emitidas em sequencia, formam os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
12 – E esses caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios são direcionados de proposito para irem de encontro às cargas intelectivas inativas que passam a se movimentar através deles e a palavrear a produção e reprodução de partículas de matéria de formação primária.
13 – Então, as unidades de consciência despertas (partículas vazias) que constituem os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios, obedecem às palavras de ordenações vindas das cargas intelectivas, tomam aspecto de cheio e eis que nascem as partículas de matéria de formação primária.
14 – Os caminhos vazios, constituídas por unidades de consciência despertas ( partículas vazias) vem do futuro e fluem para o passado enquanto que as cargas intelectivas vai do passado e fluem para o futuro, de modo que por efeito desse encontro, surgem as micro-ondículas, as quais se tornam em partículas de matéria de formação primária e ao mesmo tempo, dão origem aos anéis de forças que produzem a natureza positiva e negativa da eletricidade conforme tratamos em páginas anteriores.
15 –Ora as partículas de formação primária que denominamos psicoprótons e pscoelétrons, projetam ao redor delas próprias, as partículas de matéria de formação secundarias ( os prótons e os elétrons) e eis que uma nuvem de poeira cósmica aparecem no vazio do espaço universal físico.
16 – Os caminhos vazios, formados por filamentos de unidades de consciência despertas ( partículas vazias) fluem de encontro às cargas intelectivas, e estas, fluem através dos caminhos de aspectos espiralados e ondulatórios, razões pelas quais, nascem os campos de forças e a gravidade.
17 – Forma-se então, um grande aglomerado de poeira cósmica que se ilumina e se torna numa nova estrela.
18 – As cargas intelectivas, continuam a fluírem pelos caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios, emitidos pelas figurações previamente formadas pelos espíritos puros que trabalham sob as ordens da vontade de Deus.
19 – E como aquelas figurações tivessem formado a imagem da nova estrela emitindo fragmentos de si mesma para a produção de um novo planeta, os caminhos vazios emitidos por aquelas figurações, conduzem as cargas intelectivas a produzem partículas na nova estrela, partículas estas que são lançadas aos milhões no espaço como fragmentos.
20 – E esses fragmentos chamados cometas, são conduzidos pelos caminhos vazios, a se unirem uns aos outros, até que se tornam no novo planeta que anteriormente fora formado pelas figurações de espíritos puros, na expansão do pensamento de Deus, o único e absoluto criador e existor de todas as coisas.
21 – A figura 60 (A,B,C,D,E, F) abaixo, mostra a sequência de eventos que ocorrem para a formação de uma estrela e um planeta a partir do surgimento de uma nuvem de poeira cósmica no espaço vazio.



22 – O quadro “A” mostra que uma nuvem de poeira cósmica surge no espaço vazio e se movimenta em direção a um centro de gravidade.
23 – O quadro “B” mostra que a nuvem de poeira cósmica se movimenta e se concentra para se tornar numa esfera de fogo emitindo luz e calor: nasce assim uma nova estrela.
24 – Q quadro “C” mostra a nova estrela emitindo fragmentos de si mesma para o espaço. Esses fragmentos que chamamos de cometas, no evento real, são milhões que são emitidos.
25 – O quadro “D” mostra que os cometas se afastam cada vez mais da estrela e começam a se movimentar ao redor dela.
26 – O quadro “E” mostra os cometas se juntando uns nos outros, de modo que todos passam a ser um novo planeta em formação.
27 – O quadro “F” mostra o novo planeta já formado girando em torno de si e ao redor da estrela.
28 - Toda essa sequência de eventos são efeitos secundários, resultantes das figurações precedentes produzidas pelos espíritos puros na expansão do pensamento de Deus.
29 – Sob os impulsos da vontade e das palavras vivas e origenitas do pensamento de Deus, milhares de espíritos puros voando em conjunto, produzem todas as figurações da nuvem de poeira cósmica se transformando em estrela, emitindo os cometas e os cometas se tornando no novo planeta.
30 – E conforme vão sendo produzidas, as figurações projetam as imagens de si mesmas, e essas projeções extensivas, são os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios formados de partículas vazias, e que se movimentam de encontro às cargas intelectivas.
31 – Então, no encontro entre cargas intelectivas e os caminhos vazios, as partículas vazias são transformadas em partículas cheias e assim surgem as ondas fluídicas que se tornam em partículas de matéria de formação primária; e estas, refletem ao redor, as partículas de matéria de formação secundaria que juntos, formam a nuvem de poeira cósmica que se tornam numa estrela. E a nova estrela emite os cometas que se juntam e formam um novo planeta.
32 – A figura 61
adiante da uma ideia de modo em que os espíritos puros, sob as ordens de Deus, produzem as figurações da nova estrela e do novo planeta que devem existir na natureza e no universo.
33 – A figura que lembra uma nuvem cheia de pontas representa o pensamento vivo de Deus em constante expansão e encolhimento.



34 – Deus é representado pela estrela maior e os espíritos puros são representados pelas estrelas menores.
35 – Sob as ordens de Deus, os espíritos puros ( estrelas menores) se movimentam e se reúnem; e uma vez reunidos, formam juntos, as sucessivas figurações de uma nuvem de poeira cósmica que muda de aspecto se tornando numa estrela emitindo milhares de cometas.
36 – Esses cometas se juntam uns aos outros e formam junto, um novo planeta girando em torno de si, e ao redor da estrela.
37 – Ora, na medida em que vão sendo formadas, as sucessivas figurações emitem para o espaço – tempo as múltiplas imagens de si mesmas, as quais se propagam para o espaço em forma de caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
38 – E esses caminhos vazios, vão de encontro as cargas intelectivas que passam a se movimentar através deles a fim de palavrear e sugestionar a constante produção de partículas de matéria.
39 – Então, as unidades de consciência despertas (partículas vazias) que constituem os caminhos vazios, obedecem às ordens e os palavreados vindos das cargas intelectivas que fluem por elas e tomam aspecto de ondas fluídicas que se tornam em partículas de formação primária chamadas psicoprotons e psicoelétrons.
40 – E esses psicoprótons e psicoelétrons projetam ao redor, as partículas de formação secundaria que são os prótons e os elétrons, os quais formam a poeira cósmica surgindo no espaço físico.
41 – Então, tudo começa a se repetir no espaço físico, tal como foram produzidos pelas figurações de espíritos puros na expansão do pensamento de Deus.
42 – A poeira cósmica se movimenta se concentra para se tornar numa esfera de fogo emitindo calor, luz e fragmentos de si mesmas, de modo que esses fragmentos, são milhares de cometas que sendo guiados para se juntar uns aos outros, se reúnem e se tornam no novo planeta a girar em torno de si e ao redor da estrela.
43 – Entretanto, as nuvens de poeira cósmica, a nova estrela, os cometas bem como o novo planeta, não possuem existências continuas ou permanentes, pois as partículas de matéria que os compõe se acham constantemente surgindo no espaço vazio como se viessem do nada e desaparecendo nesse mesmo espaço vazio, para tornar a surgir e desaparecer, sucessivamente milhares de vezes por segundo, em pontos do espaço cada vez mais adiante o que dá a ilusão do movimento.
44 – Não existe coisa alguma que ocorre na natureza ou no universo sem que Deus pense e emite sua vontade toda poderosa para fazer existir esta estrela ou aquele planeta, ou este ser vivo como os animais e os seres humanos e até mesmo qualquer fenômeno natural porque o próprio tempo é um produto do pensamento de Deus em ação.
45 – Com relação aos seres vivos, os espíritos puros, sempre trabalhando sob as ordens de Deus, produzem figurações que tomam aspectos de todas as espécies de criaturas que devem viver evoluir e habitar num determinado mundo, começando desde as formas de vidas mais simples como as algas, as amebas e os protozoários da terra, até animais superiores que evoluem até se transformarem em seres humanos próprios de cada mundo.
46 – Essas figurações, formadas sucessivamente na expansão do pensamento de Deus, emitem para o espaço, as múltiplas projeções de si mesmos e essas projeções são verdadeiros caminhos vazios chamados caminhos da evolução.
47 – Esses caminhos vazios são dirigidos para um mundo ainda desabitado, mas que em cada partícula de matéria habita uma carga intelectiva em constante movimento e evolução.
48 – Ora, quanto mais as cargas intelectivas se movimentam através das unidades de consciência despertas (partículas vazias) maior será a graduação de consciência própria que elas adquirem das próprias unidades de consciência que tomam por guias e caminhos.
49 – E quanto maior as graduações de consciência adquirida por uma ou mais cargas intelectivas, maior será a capacidade de essas cargas intelectivas palavrearem às unidades de consciência despertas, a produção e reprodução de partículas de matéria cada vez mais complexas e apropriadas para formarem a matéria viva e organizada.
50 – Assim, pois, tem surgido a vida material nos mundos habitados do universo sem fim, inclusive na terra, porem ela não pode evoluir sem que os caminhos vazios da evolução venham do futuro e se encontrem com as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção e reprodução de partículas de matéria viva e organizada.
51 – E uma vez que os caminhos vazios da evolução se encontram com as cargas intelectivas da matéria viva e organizadas, as cargas intelectivas passam a fluir por esses caminhos e eis que os seres vivos começam a aparecer; e ao longo de milhões de anos se transformam em seres vivos cada vez mais complexos até a formação da espécie ancestral do ser humano segundo a natureza de cada mundo habitado.
52 – Enquanto os seres vivos materiais evoluem e se transformam ao longo do tempo, as cargas intelectivas também evoluem por meio dos constantes movimentos que elas fluem através dos caminhos vazios da evolução e pela aquisição da consciência própria cada vez maior e de tal modo tão grande que começam a terem a capacidade de pensar.
53 – Assim nascem, pois, as almas dos animais inferiores que ao longo do tempo se transformam em almas dos animais superiores, espíritos da natureza e finalmente em espíritos humanos simples e ignorantes conforme mostra a figura 62 abaixo.



54 - È necessário esclarecer que as cargas intelectivas que palavreiam a produção de partículas que compõe a matéria inanimada, quando mais evoluídas e adiantadas, elas passam a palavrear a produção de matéria viva, enquanto outras cargas intelectivas que se acham atrasadas na retaguarda, tomam os lugares delas na produção de partículas de matéria inanimada, como, as que compõe o ar, as aguas e as pedras que compõe as montanhas.
55 – E quando aquelas primeiras cargas intelectivas se tornam ainda mais evoluídas e adiantadas, elas passam a palavrear a produção de organismos primitivos e destes nascem as formas de vida rudimentar, dos quais elas, as cargas intelectivas se tornam as almas.
56 – Enquanto isso, as outras milhões e milhões de cargas intelectivas, se tornam mais evoluídas; e uma vez adiantadas, deixam de palavrear a produção de partículas que compõe a matéria inanimada e passam a palavrear a produção e reprodução de matérias vivas, enquanto milhões e milhões de outras novas cargas intelectivas ainda atrasadas começam a palavrear a produção e reprodução de partículas de matéria inanimada e assim por diante o ciclo se repetem ao longo do tempo.
57 – Ora, enquanto se movimentam através dos caminhos vazios da evolução, as almas dos organismos rudimentares ou animais primitivos, vão adquirindo uma graduação de consciência própria cada vez maior ao longo do tempo, o qual é um efeito secundário da vontade e do pensamento de Deus em ação.
58 – E quanto mais elas adquirem maior graduação de consciência própria, mais elas evoluem, e com a evolução mais adiantada, elas se tornam capazes de mandar e comandar as cargas intelectivas que lhes são inferiores, porque estas se acham ainda atrasadas na retaguarda, de modo que obedecem as ordens que lhes vem de cima, e promovem as mutações de antigas espécies de animais que se transformem em novas espécies de animais.
59 – Enquanto isso, aquelas almas dos animais inferiores que palavreiam as mutações das espécies e a produção de animais superiores, passam a serem as almas desses animais superiores e continuam evoluindo ao longo do tempo; e se tornam progressivamente em espíritos elementais da natureza que também progridem até que alcancem o estado de serem transformados em novos espíritos humanos da criação.
60 – Então, eis que Deus se manifesta através dos espíritos puros e com sua vontade toda poderosa transformam e faz nascerem os novos espíritos humanos dizendo: - Eis que vos dou o pensamento e a capacidade de pensar. E vós tereis, o pensamento como parte integrante de vós mesmos que pode ser direcionado tanto para que vós venhais a cumprir os meus mandamentos como também que venham a violar os meus mandamentos. E assim tem nascido os espíritos humanos na criação.
61 – Assim que nascem para a existência, os espíritos humanos simples e ignorantes, continuam ainda por muito tempo encarnado e reencarnado no meio da mesma espécie de animais superiores que lhes serviram por ancestrais, de modo que surgem como seres humanos primitivos. E animando os seres humanos primitivos, os novos espíritos humanos, recém-saídos da animalidade, são guiados e vivem mais pelo instinto de sobrevivência do que pelas suas inteligências.
62 – Ora, uma vez que a força da vontade de Deus flui constantemente pelos caminhos vazios da evolução, logo, aquilo que chamamos instinto de sobrevivência dos seres vivos, é o próprio Deus cuidando, tomando conta e ensinando em oculto, suas próprias criaturas a fazerem as coisas que elas não possuem ainda suas inteligências desenvolvidas para fazerem por si mesmas.
63 – Por isso, muitos animais, ao servir-se de seus instintos a fim de sobreviverem parecem possuir uma inteligência maior que a inteligência do próprio ser humano, mas na verdade, é a vontade, e a inteligência suprema de Deus que atua tanto sobre suas almas, como também sobre os caminhos vazios de suas evoluções alterando as vibrações ou mudando os aspectos desses caminhos, próprios de cada ser vivo, conforme sejam as necessidades de cada um deles sobreviver.
64 – Quando, porém, os espíritos humanos já evoluíram o suficiente para assumir a capacidade de pensar e decidir as coisas por si mesmo, Deus os deixam para que eles aprendam a projetar seus pensamentos para o futuro, ou mais precisamente, para fluírem os caminhos vazio de sua própria evolução.
65 – Então, os espíritos humanos aprendem ao longo do tempo, a alterar as vibrações ou mudar os aspectos dos caminhos vazios que lhe é próprio, a fim de que possam se movimentar nesta ou naquela direção conforme a vontade de cada um deles. Assim surge o livre arbítrio de cada espírito humano.
66 – A principio, o livre arbítrio surge discreto e se desenvolve na medida em que o espirito humano adquire maior graduação de consciência própria, de modo que sua capacidade de pensar se tornam cada vez mais desenvolvidas.
67 – E quanto mais desenvolvido é o livre arbítrio maior deve ser a responsabilidade do espirito sobre aquilo que pensa.
Entretanto, o pensamento em si mesmo, é neutro e portanto, pode ser direcionado para cumprir ou violar os mandamentos de Deus e por isso mesmo, da origem a todo o bem ou a todo o mal que existem no mundo.




CAPITULO XVII
As Duas Vidas Paralelas do Ser Humano

1 – Mais uma criança nasce no mundo. Seja ela do sexo masculino ou feminino, a vida se inicia na nova criança que nasce.
2 – E conforme cresce, a nova criança começa aprender a falar, andar e os primeiros sinais de inteligência se manifestam nela.
3 – A criança continua a crescer; e pelo fato dela conhecer a mãe e o pai, indica que uma consciência própria começa a se apresentar nela.
4 – Às vezes ela fica nervosa, chora por sentir fome ou alguma dor, e às vezes ela sorri feliz mostrando assim, que já possui sentimentos de tristeza, raiva, alegria e encantamento.
5 – Quando cresce e se torna um adulto, ele ou ela já se acha com sua consciência própria em plena atividade. Os pensamentos fluem pela sua cabeça a todo o momento e precedem aos atos voluntários.
6 – Pensamentos bons causam os bons atos, enquanto que pensamentos maus causam atos malignos. E a vida do ser humano continua.
7 – Em geral, é comum as pessoas acharem que a vida do ser humano seja única. Entretanto, todo o ser humano possui duas vidas paralelas que o próprio ser humano toma como se fossem uma vida única.
8 – Todo o ser humano seja ele homem ou mulher, crianças, jovens ou velhos possuem duas vidas paralelas, mas separadas e independentes uma da outra à saber; a vida do corpo e a vida do espirito.
9 – A vida do corpo é uma coisa, enquanto que a vida do espirito é outra coisa, e ambas as vidas são separadas independentemente uma da outra, embora se relacionem entre si.
10 – A vida do corpo se manifesta pelas atividades do cérebro, as batidas do coração, a circulação do sangue, a respiração, o funcionamento dos aparelhos respiratório e digestivo e do sistema nervoso central e periférico.
11 – A vida do espirito se manifesta pela consciência (sentido de existir) os pensamentos, a inteligência, os sentimentos e os sentidos de visão, audição, tato, paladar e olfato.
12 – O homem ou a mulher localizado na terra, porém, tem tomado a vida do espirito como se fosse a vida do corpo e deste modo, nunca puderam compreender as duas vidas paralelas que possuem, porque sempre tomaram as duas vidas como se fossem uma única vida.
13 – Ora, a vida do corpo tem inicio na fecundação do ovulo e quando o feto começa a ser formado no ventre da mulher que será a futura mãe, e se extingue quando o corpo morre.
14 – A vida do espirito, porem, já existia antes do corpo ser formado e permanece existindo depois que o corpo morre. Logo, a vida do corpo é perecível e temporária enquanto que a vida do espirito é permanente e eterna.
15 – A vida do espirito é separada e independente da vida do corpo e a vida do corpo é igualmente separada e independente da vida do espirito.
16 – Entretanto, o espirito necessita do corpo para se manifestar na terra ou em qualquer outro mundo material a fim de progredir de encontro á Deus.
17 – Assim também o corpo precisa do espirito para se levantar movimentar os braços, andar, virar á direita e a esquerda, sentar-se, pegar as coisas com as mãos e assim por diante.
18 – Sem o corpo, o espirito não pode se manifestar na dimensão material para progredir e ficaria eternamente na idade primitiva, da mesma forma que sem o espirito, o corpo ficaria eterna ou permanentemente dormindo num mesmo lugar, embora esteja vivo com todos os órgãos em plena atividade.
19 – A força que faz o corpo se levantar, andar, falar, pegar as coisas com as mãos e realizar muitos outros movimentos, procede do espirito encarnado, flui pelo cérebro onde se transforma em impulsos elétricos que se propagam pelos nervos para movimentar o corpo.
20 – O corpo é uma perfeita maquina viva e o cérebro é tão somente um grande transformador de forças que transforma a vontade e os pensamentos do espirito encarnado em impulsos elétricos, os quais se propagam pelos nervos e movimenta o corpo nesta ou naquela direção, ou desta ou daquela maneira, conforme a vontade do espirito.
21 – A consciência (sentido de existir) a inteligência, os pensamentos, os sentimentos e os cinco sentidos do ser humano da terra, são, pois, propriedades e partes componentes do espirito.
22 – O cérebro não pode pensar sem o espirito, nem ter consciência e inteligência por si mesmo porque quem pensa, e se manifesta com sua consciência é sempre o espirito encarnado por meio do cérebro, e não o próprio cérebro por si mesmo.
23 – Os olhos são órgãos do sentido da visão, mas quem enxerga é sempre o espirito encarnado por meio dos olhos e não os próprios olhos por si mesmo.
24 – Os ouvidos também são órgãos do sentido de audição, mas quem ouve é sempre o espirito encarnado por meio dos ouvidos e não os próprios ouvidos por si mesmo.
25 – Assim também ocorre com os sentidos de tato, paladar e olfato, os quais não poderiam existir por si mesmo se não existisse o espirito encarnado no corpo para dar sentido de existência as sensações de toque, calor ou frio e ao paladar, os gostos e aos cheiros de um modo geral.
26 – Assim também os pensamentos do ser humano, não tem origem no cérebro, como se considera na ciência da terra. Pelo contrario, os pensamentos nascem no espirito encarnado e fluem pelo cérebro onde dão origem aos impulsos elétricos e faz movimentar o corpo, conforme a vontade do espirito.
27 – logo, os pensamentos precedem aos atos voluntários do ser humano e todo o ato voluntário é um efeito resultante do pensamento em ação. Entretanto, os pensamentos, além de fluírem pelo cérebro, eles também se propagam para fora do ser humano e percorrem pela atmosfera da terra á maneira das ondas de radio e televisão.
28 – Portanto, existem verdadeiras correntes de pensamentos de todos os tipos transitando pela atmosfera da terra, desde pensamentos de amor, de solidariedade e de compaixão, até pensamentos de ódio, ambição, vingança, homicídio e tantos outros que são emitidos constantemente pelos espíritos encarnados ou desencarnados.
29 – É de saber que os pensamentos de um modo geral, possuem leis estabelecidas por Deus, que regem sobre eles, leis estas que chamamos lei de responsabilidade mental, lei de retorno e lei do contagio.
30 – Pela lei de responsabilidade mental, todo o pensamento emitido impõe responsabilidade sobre o espirito encarnado ou desencarnado que o emitiu; essa responsabilidade é proporcional ao grau de progresso e adiantamento do espirito pelo qual o pensamento é emitido.
31 – Quanto mais evolucionado e adiantado for o espirito, maior será sua responsabilidade sobre o que pensa. Inversamente, quanto menos evolucionado e adiantado, for o espirito que pensa menor será sua responsabilidade sobre aquilo que pensa.
32 – Logo, um espirito da categoria de um anjo, tem sua responsabilidade naquilo que pensa milhares de vezes maiores do que a responsabilidade mental de um espirito humano encarnado num homem civilizado da terra.
33 – Por outro lado, a responsabilidade mental de um homem primitivo é quase nula, porque tendo ele um espirito encarnado recém-criado e recém-saído da animalidade, tal homem primitivo é guiado mais pelo instinto de sobrevivência herdado de seus ancestrais, do que pela inteligência que possuem os homens civilizados.
34 – Lei de retorno – os pensamentos de um modo geral, podem ser emitidos ou recebidos pelos espíritos, seja ele, espirito encarnado ou desencarnado, habitando a terra ou em outros mundos.
35 – E uma vez emitidos, os pensamentos passam a percorrer pela atmosfera da terra no meio das ondas de rádio e televisão e atravessam meses, anos e até décadas e séculos sem ser destruídos, porém, sempre retornam ao espirito que os emitiu.
36 – Eis aqui um exemplo: seja um homem que pensa, premedita e calcula um crime de morte á uma certa pessoa que ele odeia. Assim que pensa, ele emite os pensamentos de morte que como entidade viva passa a percorrer pela atmosfera da terra.
37 – Esses mesmos pensamentos o leva a cometer o homicídio e percorre pela atmosfera da terra contaminando outras pessoas carregadas de ódio, de rancor, até que retorna ao próprio espirito que um dia o emitiu.
38 – Então a pessoa que o emitiu, certamente morrerá da mesma forma que matou seu semelhante; e isso justifica o ditado que diz quem com ferro fere, com ferro será ferido.
39 – Assim também ocorre quando o pensamento emitido é de amor, compaixão, e desejo de ver o próximo feliz; ele sempre flui pela atmosfera da terra até que a vontade de Deus determine que ele retorne ao mesmo espirito que o emitiu seja ele espirito encarnado ou desencarnado.
40 – Lei do contagio – o pensamento emitido é contagiante e pode contagiar outras pessoas, seja ele pensamentos positivo ou negativo emitidos por um ou mais espíritos encarnados ou desencarnados.
41 – Por isso, é necessário que as pessoas olhem para si mesmas e observem seu próprio pensamento a fim de se manterem vigilantes, e que orem constantemente para se manterem em comunhão com os pensamentos positivos e principalmente, em comunhão com o pensamento vivo de Deus que flui por toda parte, em todo o universo e transita pela atmosfera da terra de modo constante.
42 – Pessoa que tem a intenção de violar os mandamentos de Deus pode ser contagiada pela corrente de pensamentos negativos enquanto as pessoas que possuem cada uma a intenção de orar, de cumprir os mandamentos de Deus pode ser contagiada pela corrente de pensamentos positivos.
43 – Voltemos ao estudo das duas vidas paralelas que possuem os seres humanos de um modo geral, independente de sexo, de raça, de crenças, de nacionalidade. Vejamos como ocorre a reencarnação de um espirito destinado a habitar na terra.
44 – A humanidade da terra é composta de seres humanos, e os seres humanos são compostos de individualidades machos chamados homem e de individualidades fêmeas chamadas mulher. O homem ou a mulher são constituídos por três coisas; um espirito imortal e indestrutível, um elemento intermediário e um corpo material perecível e mortal.
A figura da estrela adiante simboliza o espirito, o fantasma simboliza o elemento intermediário e o casal de bonecos simboliza o corpo de carne e ossos.






45 – Simbolizado aqui por uma estrela, o espirito é o ser inteligente, pensante e consciente, em constante progresso ou evolução no ser humano. É sempre o espirito quem pensa intelectua e tem consciência de si mesmo para si próprio e do mundo ao redor para si mesmo. Constituído de conjunto reorganizado de cargas intelectivas emanadas do pensamento vivo de Deus, o absoluto, todo o espirito tem um começo, mas nunca terá um fim, razão pela qual, é essencialmente imortal.
46 – Simbolizado aqui por um fantasma, o elemento intermediário liga o espírito ao corpo de carne e ossos e á matéria. De natureza amorfa, mutante e sugestionável, ele pode tomar qualquer forma, aspecto ou substancia desde que seja palavreado e sugestionado pelo espirito. Graças a essa capacidade de mutação do elemento intermediário, é que os espíritos humanos que se santificaram puderam voltar á terra e tomaram a forma de uma pomba no batismo de Jesus e de línguas de fogo no dia de pentecostes.
47 – Simbolizado por um casal de boneco, o corpo de carne e ossos, seja ele macho ou fêmea é a parte material do ser humano. De natureza perecível e mortal, ele nasce, cresce se multiplica e por fim morre. Entretanto, á através dele que o ser pensante, inteligente e consciente chamado espirito, se desenvolve, progride e evolui para Deus absoluto, por meio de sucessivas e sagradas reencarnações, seja na terra ou em outros mundos habitados do universo.
48 – Quando um espirito deve ser encarnado na terra, seu elemento intermediário é extraído do meio ambiente da própria terra e toma a imagem dos futuros pais segundo a vontade de Deus absoluto. E uma vez que o óvulo seja fecundado, o espirito é posto no ventre da mulher e seu elemento intermediário transmite toda sua informação ao DNA. A figura 67 (A,B,C,D,E)  mostra em sequencia a encarnação do espirito.



A – O espirito se prepara para ser encarnado, e por isso mesmo é submetido a um estado de sono e fica adormecido e inconsciente.
B – O espirito é revestido pelo elemento intermediário.
C – O espirito diminui de tamanho e penetra no gen.

 D - O espirito com seu elemento intermediário envolve o DNA.

 E - Começa o processo de fecundação do óvulo no ventre da mulher e sua futura mãe.
49 – O DNA, sempre comandado pelo elemento intermediário do espirito em via de encarnação, passa as células troncos, todas as informações do novo corpo que deve ser formado para o espirito habitar. Então, seguindo todas as informações que recebem do elemento intermediário, as células troncos  se multiplicam, se organizam, e se juntam uma as outras e assim formam o embrião no útero da mulher que deve ser mãe. E o embrião se desenvolve seguindo as informações e ordenações vindas do elemento intermediário através da molécula de DNA.
50 – Assim, o corpo do ser humano demora mais ou menos nove meses para ser formado; entretanto, o espirito reencarnado no corpo, demora mais ou menos de 15 a 20 milhões de anos para ficar pronto, razão pela qual ele é pré-existente ao corpo.
51 – Nos dias de hoje, não existe na terra, um único ser humano que tem seu espirito sendo criado juntamente com a formação do corpo, mas todos possuem seu corpo, formado ao longo de mais ou menos nove meses e um espirito humano pré-existente formado ao longo de milhões de anos no passado da terra ou em outros mundos.
52 – O espirito, portanto tem sua vida eterna, e por isso mesmo é sempre pré-existente ao corpo, enquanto o corpo físico de carne e ossos nasce, cresce, e morre para nunca mais ressuscitar ou voltar a vida novamente como se pensa algumas religiões.
53 – O espirito humano tem sua vida independente e separada da vida do corpo físico em que se encontra temporariamente encarnado, enquanto o corpo físico de carne e ossos tem sua vida igualmente independente e separada da vida do espirito que o anima.
54 – O espirito, como o ser inteligente, consciente e pensante da natureza e do universo, é criado ao longo de milhões de anos, evoluindo primeiramente como cargas intelectivas que animam as partículas de matéria de um modo geral.
55 – Depois, ao longo de milhões de anos se torna em alma de animais e assim é encarnado e reencarnado muitas vezes sempre numa mesma espécie de animal a qual nasce, cresce se multiplica e morre até que o tempo determinado por Deus, a faz unir-se com outra alma de animais e se torna duas almas em uma.
56 – E ao longo do tempo as almas, vão se unindo e fundindo uma nas outras se tornando três em uma, dez em uma, centenas em uma, milhares em uma, até que se tornem milhões em uma e eis que nasce um novo espirito humano na criação.
57 – Antes, porém, é necessário que as almas que animam uma determinada espécie de animais, se reencarnem muitas vezes nessa mesma espécie ao longo do tempo determinado por Deus a fim de unir-se com alma de outras espécies de animais.
58 – Assim, se explica a existência de pássaros, borboletas, cães, gatos e outros animais nas colônias ou cidades espirituais encontrados e vistos pelos nossos irmãos já falecidos nas comunidades em são levados a viver depois da morte do corpo físico na terra.
59 – São almas de animais em evolução, mas que devem ser reencarnados muitas vezes numa mesma espécie de animal na terra a fim de que haja união com outras espécies ao longo do tempo até que se tornem em espíritos da natureza.
60 – Na vida espiritual, há espécies de animais conhecidas na terra e há também espécies de animais desconhecidas da terra porque se unindo e fundindo uma alma a outra eles tomam aspectos de animais exóticos em seus corpos espirituais.
61 – Eis então que nossos irmãos desencarnados, podem ver nas paisagens do mundo espiritual em que vivem, espécies de animais que se misturam uns aos outros e deste modo, surgem espécies de repteis fundidos com pássaros, insetos com repteis, mamíferos com peixes, peixes com repteis e assim por diante conforme a evolução e vontade de Deus em fazê-los progredir para se tornar em novos espíritos humanos da criação.
62 – Entretanto, antes de serem espíritos humanos, eles são transformados em espíritos elementais da natureza e nesse estagio, começam a tomar aspectos de forma humana misturada com espécies de animais e eis que surgem as fadas, os faunos, os centauros, os duendes, os silfos, as sereias, as salamandras e tantas outras criaturas, até que alcancem , pela evolução, o tempo determinado por Deus de se tornarem em novos espíritos humanos da criação.
63 – Então, são postos para serem encarnados ainda em animais, porém, animais predestinados a serem os ancestrais da humanidade de cada mundo; e ao longo de milhões de anos, forma-se o espirito humano que tem um começo mas nunca um fim, porque sua vida é eterna, indestrutível, mas as espécies de animais em que são chamados a se reencarnar para progredir e evoluir, possuem cada uma sua vida perecível porque nascem, crescem, se multiplicam e morrem.
64 – Portanto, o ser humano possui duas vidas paralelas, a vida do espirito e a vida do corpo físico de carne e ossos. A primeira é eterna porque nasce tem um começo mas não tem fim. A segunda é perecível, porque nasce juntamente com a formação do corpo e se extingue quando o corpo morre e se decompõe.
65 – Entretanto as religiões do mundo, as instituições de ensino e a ciência da terra, tem tomado a vida do espirito como se fosse a vida do corpo e deste modo, toda a humanidade tem vivido iludida como se o ser humano tivesse uma vida única quando na verdade, todo ser humano possui duas vidas paralelas; a vida do espirito e a vida do corpo físico.







CAPÍTULO XVIII
O Fenômeno 2 em 1
Evento Real e Projeção Extensiva.

1 – Chamamos de dois em um, o fenômeno que existe na natureza e no universo, fenômeno este composto por dois elementos; o evento real e a projeção extensiva do evento real.
2 – A figura 69 acima, representa um fenômeno dois em um. A partícula que se movimenta de A para B, é o evento real que emite sua projeção extensiva numa das 72 direções diferentes.
3 – De fato existe na natureza e no universo, um fenômeno chamado de projeção extensiva que são emissões de copias ou imagem de um evento real qualquer, seja um evento real que acontece no microcosmo como ,por exemplo, o movimento do elétron ao redor do núcleo de um átomo, ou um evento real que acontece no macrocosmo como por exemplo, um observador presenciando um relâmpago riscando o céu.
4 – Nesses casos, o evento real é único, mas a projeção extensiva é emitida por todas as 72 direções possíveis ao redor do próprio evento real e se propagam no espaço e no tempo.
5 – Graças a projeção extensiva, é que a luz pode transportar as imagens do objeto luminoso de onde são emitidas ou do objeto iluminado de onde são refletidos até os olhos de um observador, permitindo que o evento real seja visto e enxergado mesmo depois de muito tempo dele ter acontecido realmente na natureza e no universo.
6 – Qualquer evento real tem a sua projeção extensiva que lhe é própria, seja aquele evento que acontece nas dimensões infinitamente pequenas do microcosmo ou aquele outro evento que ocorre nas dimensões infinitamente grandes do macrocosmo.
7 – Um evento real que ocorre com movimentos em sentido circular giratória como, por exemplo, a trajetória de um elétron ao redor do núcleo do átomo, ou da terra ao redor do sol, produz uma projeção extensiva em forma de ondas que se propagam no espaço e no tempo através de caminhos pré-existentes e retilíneos denominados sentidos de movimento que constituem juntos a estrutura cósmica de conexão hexagonal.



8 – A figura 71 acima mostra (como um evento real) somente uma parte de um campo de força de um imã ou de um planeta como a terra.
9 – Conforme se movimenta de 1 para 2, de 2 para 3, de 3 para 4 e assim por diante, a partícula que produz o campo de força, emite a projeção extensiva que se propaga no espaço e no tempo em forma de ondas chamadas pela ciência de ondas eletromagnéticas ou ondas gravitacionais.



10 – A figura acima mostra um evento real e sua projeção extensiva que lhe é própria. O evento real aqui é múltiplos anéis de partículas que surgem no centro x e crescem de tamanho, se expandindo um após outro até num determinado ponto, de onde se encolhem novamente sobre o mesmo centro x.
11 – Dali cresce e se expandem novamente e então o fenômeno se repete milhares de vezes por segundo, originando assim, as ondas contínuas da projeção extensiva.
12 – Essas ondas contínuas, são semelhantes as ondas gravitacionais formadas por partículas vazias e que quando passam através de um planeta como por exemplo, a terra, elas fazem surgir ali, os anéis de forças que dão origem a gravidade do planeta.



13 –A figura 73 acima mostra um evento real e a projeção extensiva do evento real. O evento real são duas partículas que se movimentam em sentido vertical, ora se afastando, ora se aproximando uma da outra.
14 – Assim, uma partícula sai do centro A e se movimenta até o ponto B, enquanto a outra vai do centro A ao ponto C para em seguida retornarem ambas ao centro A, de onde se afastam novamente uma da outra.
15 – As duas partículas projetam suas imagens que se propagam retilíneas em forma de ondas que se arrastam e se deslizam pelo espaço afora.
16 – Ora, se essa onda contínua se detiver em algum lugar no espaço, outro evento real é reproduzido neste lugar, semelhante em tudo ao evento real original de onde foram emitidas as ondas contínuas. Eis aqui a origem do reflexo!
17 – O evento real nunca se movimenta da mesma forma que as projeções extensivas que ele emite em 72 direções diferentes.



 A figura acima mostra essa diferença.
18 – Enquanto o evento real é um elemento que sai do ponto x e num sentido circular giratório descreve um circulo as projeções extensivas que ele emite por algumas das 72 direções se propagam se arrastando e se deslizando.
19 – Os movimentos das seis projeções extensivas, portanto, são movimentos de arrasto que deslizam através das unidades de consciência em sentido retilíneo embora fossem emitidas por uma fonte que descreve um circulo.
20 – Isso significa que uma projeção extensiva que contêm forma de espiral, ela não se movimenta em sentido espiralado, mas sim, é a espiral inteira que se arrasta e se propaga em sentido retilíneo conforme mostra a figura 75(A,B) abaixo. 




O mesmo acontece quando a projeção extensiva é reta ou ondulatória, ou outra forma qualquer.
21 – A figura 76 que segue adiante, ou o campo de força do sol, emitindo sua projeção extensiva formada por partículas vazias organizadas em forma de ondas gravitacionais.



22 – Essas ondas gravitacionais se propagam em grandes espirais que ao passar em diagonal pela terra, fazem produzir em nosso planeta, os anéis de forças de atração e de repulsão.
23 – As primeiras atraem as partículas de matéria que se unem entre si e formam os elementos da natureza como as substancias e os corpos sólidos os quais são dirigidos rumo ao centro da terra e por isso caem.
24 - As segundas, porém, atuam sobre as partículas que são guiadas para que separem uma das outras e assim surge o vapor d’agua, a fumaça a até as chamas de fogo que sobem seguindo os anéis de forças de repulsão que vão desde o eixo de rotação da terra até o espaço exterior.
25 – Cada partícula de matéria que compõe o sol é um evento real que emite sua projeção extensiva por todo o espaço ao redor, de modo que cada projeção extensiva de cada partícula de matéria se reúne e forma juntos as imagens do próprio sol.
26 – Entretanto, o campo de força do sol também é um evento real que emite constantemente para o passado sua projeção extensiva que se propaga como ondas gravitacionais.
27 – Essas ondas gravitacionais fluem pela terra e por todos os demais planetas do sistema solar, originando assim os anéis de forças de atração e de repulsão em cada planeta.
28 – Existem, portanto, anéis de forças que surgem no espaço exterior e se encolhem de tamanho um após outro, até o centro da terra e dos demais planetas do sistema solar, e anéis de forças que surgem minúsculos no centro da terra e de cada planeta e crescem de tamanho um após outro, até o espaço exterior.
29 – Entretanto, os anéis de forças que se encolhem de tamanho possuem hipnovibrações lentas enquanto os anéis de forças que nascem minúsculos no centro de cada planeta, inclusive na terra e crescem de tamanho, possuem hipnovibrações rápidas quando comparadas as hipnovibrações relativamente lentas dos anéis de forças que nascem grandes e se encolhem.
30 – Isso ocorre, porque as ondas gravitacionais emitidas pelo sol possuem também uma parte com hipnovibrações rápidas conforme mostra a figura 77 (A,B).




31 – A figura 78 que segue adiante mostra uma partícula que se movimenta de A para B ao mesmo tempo em que emite a projeção por algumas direções dentre as 72 direções e contra-direções possíveis. Existem, portanto, múltiplas projeções extensivas para um único e mesmo evento.

32 – A figura 79 abaixo representa um acontecimento comum; um observador localizado na terra, observando um relâmpago riscando o céu.

33 – O evento real aqui é o relâmpago que risca o céu de 1 para 2, de 2 para 3 de 3 para 4 e assim por diante até terminar no 10. E conforme risca o céu, o relâmpago emite sua projeção extensiva por todas as direções.
34 – A figura mostra somente uma dessas direções e a projeção extensiva leva a imagem do evento real até os olhos do nosso observador solitário que passa a ver o fenômeno acontecido.
35 – Na natureza e no universo existem muitos exemplos de eventos reais e projeções extensivas.
36 – O sol, por exemplo, se movimentando e girando no espaço e no tempo, é um evento real, mas a luz e as imagens que ele emite constantemente são as múltiplas projeções extensivas que se propagam e vem até nossos olhos, de modo que podemos vê-lo.
37 – Uma estrela que explode a milhões de anos atrás, foi um evento real e as imagens que vem até nossos olhos na terra, são as múltiplas projeções extensivas do evento real que aconteceu um dia.
38 – Entretanto, as projeções extensivas somente existem por causa dos caminhos vazios e retilíneos que se entrecruzam por toda parte e em todas as 72 direções possíveis, e formam juntos, números incontáveis de figuras hexagonais de todos os tamanhos que compõe a estrutura cósmica de conexões hexagonal.
39 – Devido aos caminhos vazios e retilíneos extremamente organizados da estrutura cósmica de conexões hexagonal, a luz e as imagens do sol ou de outras estrelas, se transportam pelo universo afora, e vem até nossos olhos aqui na terra sem se deformarem.
40 – Na atmosfera da terra, por exemplo, transitam milhões de milhões de imagens do sol de todos os tamanhos, desde tão minúsculas quanto uma partícula, até tão grandes quanto a terra e crescem de tamanho até que atingem proporções equivalentes ao próprio sol e galáxia na medida em que avançam pelo espaço.



41 – Essas imagens passam pela terra constantemente sem se deformarem e estariam fluindo e passando por aqui todos os dias, em todos os momentos mesmo se a própria terra fosse desabitada e não houvesse aqui qualquer pessoa para ver o sol.
42 – Vejamos outro exemplo de evento real e suas projeções extensivas de um átomo visto de frente com suas sete camadas eletrônicas.
43 – Em cada camada, existem elétrons que na medida em que descrevem movimentos espirais giratórios ao redor do núcleo, eles emitem as múltiplas imagens de si mesmo.
44 – As ondas eletromagnéticas se encontram constantemente sendo emitidas por um ou mais átomo que compõe os corpos ou as substancias da natureza e do universo. Essas ondas podem entrar em sintonia (hipnovibratoria) com nossos olhos e nossos sentidos de visão e eis então que passamos a vera luz; ou pode sintonizar-se com os nossos ouvidos e nossos sentidos de audição e então teremos o som; ou ainda, podem entrar em sintonia com os pontos de calor dos tecidos subcutâneos da nossa pele e eis que então, sentiremos calor.
45 – Entretanto, essas ondas podem simplesmente não sintonizar-se com nenhum de nossos sentidos e então eis que teremos ondas invisíveis que se manifestam sob aspecto das forças elétricas ou forças magnéticas. Uma única onda chamada eletromagnética pode ser luz, som, calor ou forças magnéticas bastando para isso que ela a onda, entre em sintonia com nossos sentidos, que são percebidos e tornam existentes pela nossa consciência que constituem o nosso espirito encarnado na pessoa masculina ou feminina que somos na terra.
46 – Isso significa que se nós, os seres humanos da terra, tivéssemos o sentido da visão espalhado pelo corpo todo (como é o sentido de calor) ao sermos atingidos por uma ou mais ondas eletromagnéticas vindas do sol ou refletidas pelos corpos da natureza, poderíamos ver a luz e as imagens dos corpos de onde são emitidas ou refletidas através do corpo inteiro e não somente pelos olhos.
47 – Ao contrario, se as ondas eletromagnéticas com sua frequência que normalmente se sintonizam com nossos sentidos da visão, se sintonizassem com nossos sentidos de audição, poderíamos ver todas as coisas pelos ouvidos.
48 – Assim também, se as ondas eletromagnéticas com suas hipnovibrações que normalmente se sintonizam e fazem funcionar nossos sentidos de audição, entrassem em sintonia com os nossos olhos e nossos sentidos da visão, certamente poderíamos ver o som em vez de escutá-lo.
49 – Diante dessas múltiplas possibilidades, quem sabe se não existam no vasto universo sem fim, mundos ou planetas habitados por seres humanos que não somente podem, ver a luz ou ouvirem o som, como também podem ver o som e ouvirem a luz ?
50 – Na verdade, aquilo que chamamos energia, nada mais é que efeitos resultantes das múltiplas interações e trocas de informações, palavras vivas e ordenadas que ocorrem entre as cargas intelectivas, as quais palavreiam e sugestionam a produção e reprodução constante da luz, do som, do calor, das forças e que são obedecidas pelas unidades de consciência.
51 – Energia é a capacidade das unidades de consciência realizar trabalhos, em obediência as ordenações e sugestões recebidas das cargas intelectivas que passam e transitam através delas.
Energia é a propriedade que as unidades de consciência possuem de tomarem aspectos, corpo ou substancias para tornar existentes cada uma em si mesma as palavras e verbos vivos e origênitos que procedem das cargas intelectivas e principalmente, tornar existentes, os nomes originais de cada coisa que deve existir na natureza e no universo, nomes originais estes que se acham contidos em cada carga intelectiva.
52 – Na verdade, uma mesma onda eletromagnética pode ser percebida como luz, quando entra em sintonia com nossos olhos e os nossos sentidos da visão, ou como som quando elas se sintonizam com nossos ouvidos e os nossos sentidos de audição ou como calor quando entra em conexão com os pontos de calor de nosso corpo, e até como forças elétricas; ou como forças magnéticas quando são invisíveis, mas que podemos senti-las como forças. Diante dessa realidade das ondas eletromagnéticas, fica uma pergunta: - será que existem mesmo as chamadas transformações de energia como se admitem atualmente?
53 – Energia são as interações que ocorrem constantemente entre as cargas intelectivas, carregadas das palavras e verbos vivos e origênitos, emanados do pensamento de Deus, com as unidades de consciência que unidas umas as outras, constituem juntas um vasto oceano cósmico de pura consciência que refletem em si, a consciência maior do criador absoluto de todas as coisas.





54 – A figura 81 acima mostra um átomo simples com um núcleo e um elétron (circulo vermelho) no tempo presente, mas vindo do passado para o futuro (espiral vermelho) e se movimentando através dos caminhos vazios de aspectos espiralados (espirais azuis) que fluem do futuro para o passado. As 6 ondas eletromagnéticas de cor verde se propagam com movimentos de arrastos através dos caminhos vazios retilíneos e pré-existentes da estrutura cósmica de conexões hexagonais. Na figura 81 são apenas 6 ondas eletromagnéticas, porem, no universo real são 72 as ondas eletromagnéticas emitidas por camada eletrônica que se propagam por 72 direções e contra direções diferentes pelo universo afora.
55 – Os átomos físicos (partículas de formação secundária) que compõe os corpos e as substancias da natureza da terra, são os múltiplos eventos reais, enquanto as ondas eletromagnéticas, emitidas constantemente por eles, são as múltiplas projeções extensivas que correspondem aos eventos reais que lhes deram origem.
56 – Essas projeções extensivas, ao se deterem em alguma barreira física, como por exemplo, uma parede, um espelho ou a retina de nossos olhos, elas reproduzem nessas barreiras físicas os mesmos eventos reais de onde foram emitidas.
57 – O fenômeno dois em um é fato real, e se acha presente na própria natureza e no próprio universo, na criação de Deus, o absoluto criador e arquiteto maior de todas as coisas.
58 – Todo o evento real possuem as projeções extensivas que lhes são próprias; e cada projeção extensiva, possui o evento real que lhe deu origem, desde aqueles eventos reais que ocorrem no microcosmo das partículas de matéria até aqueles outros que ocorrem no macrocosmo das estrelas planetas, cometas e galáxias que compõe o universo.
59 – O sol, por exemplo, bem como todas as demais estrelas do universo são os múltiplos eventos reais que emitem dois tipos de projeções extensivas; as ondas eletromagnéticas e as ondas gravitacionais.
60 – As ondas eletromagnéticas são emitidas pelos átomos como imagens de cada partícula em movimento e se propagam através dos caminhos vazios e pré-existentes da estrutura cósmica de conexões hexagonais conforme mostra a figura 82 abaixo.



61 – As ondas eletromagnéticas se propagam sob três formas, a saber: retilíneas, convergentes e crescentes. Na forma retilínea elas se propagam mantendo juntas as imagens do sol do mesmo tamanho do próprio sol.
62 – Na forma convergente as imagens de cada átomo do sol vão se unindo e fundindo umas as outras até que em milhões de pontos do espaço, tomam aspecto do próprio sol, porem tão pequenos quanto uma partícula para em seguida tornar a crescer. Surge assim, a forma crescente das ondas eletromagnéticas que na medida em que avançam no espaço, as imagens pequeninas do sol vão retomando as imagens de cada átomo e crescem indefinidamente de tamanho.
63 – Já as ondas gravitacionais, nascem no centro da galáxia e transpassam em cada estrela; então, passando pelo sol, elas se propagam sob forma de múltiplas espirais que dão origem ao campo magnético de cada planeta, bem como as orbitas de cada um deles conforme mostra a figura 83 abaixo.



64 – Entretanto, ao contrario das ondas eletromagnéticas que são imagens de cores que surgem dos movimentos dos átomos, as ondas gravitacionais são formadas por partículas vazias e portanto, são ondas vazias que servem de caminhos às cargas intelectivas de cada partícula de matéria que compõe os planetas, inclusive a terra.
65 – Na verdade, as ondas gravitacionais são projeções extensivas de um evento real que ocorre no centro da galáxia. E esse evento real são produzidos em proporções menores em cada estrela inclusive dentro do sol. Então os eventos reais de cada estrela tornam a emitir sua projeções extensivas ao redor.
66 – A figura abaixo mostra o evento real reproduzido dentro do sol emitindo as múltiplas projeções extensivas que se propagam como múltiplas espirais, porém, a figura 84 mostra somente as ondas gravitacionais que transpassam pela terra no ponto de vista frontal.



67 – A figura 85 abaixo mostra o sol em movimento de expansão do universo ao redor do centro da galáxia emitindo as ondas gravitacionais que se propagam sob forma de uma grande espiral e dá origem ao campo gravitacional da terra e a trajetória espiral de nosso planeta enquanto se propaga.



68 – As ondas gravitacionais vêm do futuro (ou do sol) e passando pela terra flui para o passado. As partículas de matéria que compõe as terras produzidas e reproduzidas pelas cargas intelectivas que lhe são próprias vem do passado e fluem para o futuro e desse encontro surge o campo de força da terra.
69 – A figura “B” mostra nossa galáxia (em vermelho)  em continuo movimento giratório para cima. A onda azul indica a trajetória real do sistema solar. A onda verde é a onda gravitacional (formada por partículas vazias) que nasce no centro da galáxia e se propaga como projeção extensiva. Quando transpassa pelo sistema sola, a onda gravitacional produz os campos gravitacionais do sol, da terra e de todos os demais planetas.
A figura “A” abaixo mostra nossa galáxia emitindo uma onda gravitacional que se propaga. A parte amarela indica o futuro e a parte verde indica o passado do sistema solar.
70 – Mas o que existe no centro de cada galáxia como evento real que emitem as ondas gravitacionais?
No centro de cada galáxia, inclusive na nossa galáxia em que existem o sol, a terra e todos os demais planetas do sistema solar existe um evento real formado por partículas (átomos físicos) que se posicionam uma atrás da outra e assim se movimentam descrevendo uma estrutura que denominamos estrutura octogonal porque se assemelham a múltiplos oitos postos um após outro conforme mostra a figura 86 (A,B) que segue adiante :




71 – O quadro “A” da figura 87 mostra a estrutura octogonal de perfil emitindo numa única direção, as projeções extensivas de cada partícula (átomos físicos) em movimento de arrasto.
Isso significa que as partículas de matéria da estrutura octogonal (evento real) se movimentando em fileira uma atrás da outra, descrevem trajetórias que lembram a muitos números 8 em fileira.



72 – Entretanto as projeções extensivas que no nosso universo real se propagam por 72 direções e contra direções diferentes, se movimentam se arrastando através de caminhos vazios e retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonais. O quadro da figura “B” já mostra o mesmo evento real visto de frente, emitindo também uma única projeção extensiva ou ondas gravitacionais formadas por partículas vazias e por isso mesmo, podem servir de caminhos vazios que guiam as partículas cheias (os átomos físicos) a reproduzirem o mesmo evento real de onde foram originadas.
73 – Assim tem nascido os campos de forças de cada estrela e de cada planeta em cada galáxia, inclusive na nossa galáxia. Os eventos reais que denominamos de estrutura octogonal e que existem no centro das galáxias tem suas partículas (os átomos físicos) guiados por caminhos vazios que foram formados há bilhões de anos atrás, durante o encolhimento do nosso universo, o qual teve inicio como uma grande esfera universal que se encolheu para dentro de si mesma até o ponto onde o tempo foi invertido e isso deu origem ao Big Bang e a atual expansão do universo.
74 – E conforme se encolheu, nosso universo deixou como rastros os caminhos vazios que atualmente conduzem e guiam as partículas de matéria a fim de formarem a estrutura octogonal de cada galáxia. Entretanto, nosso universo não é o único, porque a criação de Deus é tão eterna quanto o próprio Deus e nunca cessou de existir mas tem sido criado desde toda a eternidade. Isso significa que nesse mesmo instante, outro universo pode estar surgindo no mesmo ponto onde ocorreu nosso big.bang depois de ter se encolhido como uma esfera universal e um outro universo ainda mais novo pode estar se encolhendo como uma nova esfera universal que deve ser encolhida para dentro de si mesma até se tornar tão pequeno quanto uma partícula. Então eis que Deus faz o tempo ser invertido e surge novo bing.bang e um novo universo a se expandir e assim será por toda a eternidade.












CAPITULO XIX
DEUS, O Absoluto Criador e os Deuses Relativos.

1 - DEUS é hoje como tem sido sempre desde toda a eternidade, um espirito supremo. E como espirito supremo, DEUS não é macho nem fêmea, porém, tem criado as personalidades masculinas e femininas nas criaturas que tem feito existir sempre desde toda a eternidade.
2 – DEUS assim vive e existe na eternidade tanto quanto a eternidade existe além do tempo e do espaço, portanto, a criação de DEUS possui duas partes; uma é a eternidade onde um segundo e um milhão de anos são tudo uma mesma coisa e a outra é o espaço-tempo onde se movimentam as energias, as partículas de matéria (os átomos) as nuvens de poeira cósmica, as estrelas, os cometas e os planetas de um modo geral, incluindo a terra e o sistema solar.
3 – O tempo tem sido sempre, um efeito resultante da vontade e do pensamento de DEUS em ação, de modo que o pensamento vivo do criador se acha fluindo por toda parte, transpassando tanto o vazio da vastidão do universo, como também as partículas de matéria, as nuvens de poeira cósmica, as estrelas, os cometas e até os planetas como a terra com tudo o que neles existe, de modo que por meio de seu pensamento, DEUS esta no todo e o todo esta em DEUS.
4 – Para nós, seres humanos que vivemos na terra, um milhão de anos são realmente um milhão de anos, enquanto um segundo não passa de um segundo. Para DEUS, no entanto, que vive e existe na eternidade um milhão de anos e um segundo são tudo uma mesma coisa.
5 – Para nós existem sucessões nas coisas, fatos e acontecimentos por isso, existe o passado, o presente e o futuro. Para DEUS, porém, não existem sucessões nas coisas, fatos e acontecimentos e por isso mesmo, na eternidade não existem passado, presente ou futuro, mas sim, existe somente um eterno presente em que DEUS abrange de uma só vez aquilo que para nós consiste em bilhões e bilhões de anos no passado ou no futuro.
6 – Nós, os homens, aceleramos a matéria, como por exemplo, nosso corpo quando estamos correndo, ou um veículo qualquer, para reduzirmos o tempo, enquanto DEUS, atuando com seu pensamento em ação reduz o tempo para acelerar a matéria, começando pelas partículas de matéria, e refletindo na poeira cósmica, nas estrelas, cometas e planetas que essas partículas de matéria compõem.
7 – Ora, uma vez que o espaço e o tempo são efeitos resultantes da vontade e do pensamento de DEUS em ação, logo, DEUS não pode invadir por si mesmo o espaço e o tempo sem que sua personalidade deixe de ser eterna; e deixando de ser eterno, DEUS deixa de ser DEUS.
8 – Por isso, DEUS vive e existe na eternidade somente com duas espécies de criaturas à saber : os espíritos puros e santificados e os espíritos nascentes. Os espíritos nascentes são projeções vivas da personalidade de Deus  e não possuem ainda a consciência  própria porquê a consciência que eles usufruem é a própria consciência de Deus que lhes é cedida  por empréstimo. E como espíritos nascentes, são submetidos ao espaço e tempo para aquisição da consciência  própria e do livre arbítrio.
9 – E são transformadas em entidades vivas e inconscientes chamadas cargas intelectivas que passam a progredir ao longo do tempo e assim se tornam progressivamente em principio inteligente que governam as partículas de matéria, depois se transformam em almas dos animais (inferiores e superiores), em espíritos da natureza até que se tornam em espíritos humanos evolucionando para DEUS.
10 – E como espíritos humanos, eles têm em comum, o destino de progredirem até que se tornam em espíritos puros chamados na terra de Anjos, Arcanjos, Serafins, Querubins, Messias ou Cristos Planetários, considerados também como Deuses Relativos.
11 – Entretanto, existe uma grande diferença entre DEUS, o Absoluto e único espirito supremo, Criador e Existor de todas as coisas e os Deuses relativos, criaturas criadas e feitas existentes por DEUS.
12 – DEUS, o Absoluto espirito supremo, nunca foi criado, nem nunca nasceu do ventre de mulher alguma, mas tem existido sempre desde toda a eternidade por sua própria natureza divina.
13 – Os Deuses relativos são os espíritos santificados que foram criados por DEUS, o Absoluto primeiramente como espíritos nascentes e assim todos tiveram um começo, antes do qual não existiam.
14 – E como tivessem sido criados por DEUS , eles nascem para a existência e para a vida simples e ignorantes. E são postos para habitar e viver nos mundos materiais a fim de que possam progredir através de múltiplas gerações e reencarnações ao longo do tempo.
15 – E quando se tornam em espíritos santificados e superiores, cada um passa a fazer parte componente do pensamento de DEUS e agente de sua poderosa vontade.
16 – E são enviados para comandarem a formação de novos planetas ou mundos e por isso, se tornam dignos de serem os governantes supremos de seus mundos.
17 – E se manifestam aos habitantes de seus mundos como sendo cada um o próprio DEUS porque realmente o próprio DEUS fala por suas bocas e obra por suas mãos e se faz conhecido por meio deles aos habitantes de cada mundo habitado do universo sem fim.
18 – DEUS o Absoluto, nunca e jamais tomou para si qualquer corpo espiritual ou material, para descer na terra nem em qualquer mundo habitado do universo sem fim.
19 – Para isso, DEUS, o Absoluto Criador de todas as coisas, tem seus representantes e manifestantes que são os espíritos santificados os quais, sob os impulsos da vontade divina, podem tomar cada qual, um corpo espiritual ou material e descer nos mundos para se manifestarem.
20 – São através desses espíritos santificados, que DEUS, por meio de seu pensamento, se manifesta e se faz conhecido entre os seres humanos da terra ou de outros mundos habitados do universo.
21 – Na terra, esses representantes e manifestantes de DEUS Absoluto têm sido Eloim Jeová dos Hebreus, Judeus e Israelitas, Jesus Cristo dos Cristãos, Allah dos muçulmanos, Buda dos Budistas, Brahma, Shiva e Vishnu dos Hindus da India.
22 – Na verdade, Eloim Jeová, Oxalá, Allah e Jesus Cristo são todos uma mesma pessoa e um mesmo Espirito santificado que se manifestou em diversas regiões da terra e em épocas diferentes.
23 – E nos países da Ásia, dos Deuses da Trindade Brahma, Shiva e Vishnu, este último desceu na terra e se encarnou na pessoa de Krishna e depois em Buda, cada a seu tempo, e fundaram as religiões dos hindus e budismo.
24 – Os Deuses relativos são os espíritos santificados que uma vez foram seres humanos comuns nos mundos que antecederam a terra; mas tendo progredido em espirito e verdade, alcançaram o estado de santidade, acessível a todas as criaturas. Então, se tornaram partes integrantes do pensamento vivo de DEUS Absoluto e por isso mesmo agente da vontade divina.
25 – Os Deuses relativos são aqueles que se manifestam aos seres humanos de todos os mundos e se apresentam como se fossem o próprio DEUS Absoluto e assim fundam as grandes religiões porque realmente através deles é que Deus absoluto se comunica com as criaturas de cada mundo habitado.
26 – Na terra os deuses relativos são estes: Jeová dos Judeus, Hebreus, Israelitas e dos Testemunhas de Jeová, Nossa Senhora e Jesus Cristo dos Cristãos, Buda dos Budistas, Alláh dos mulçumanos, Oxalá, Olorum, Yemanjá e Oduduá dos Africanos e Umbandistas e por fim Brahma, Shiva, Vishnu e Krisma do povo da Índia.
27 – Em outros mundos habitados, pois que o universo está cheio deles, os espíritos santificados que ali se manifestam como deuses relativos, são conhecidos por outros nomes, uma vez que inspiraram o surgimento de outras escrituras sagradas e fundaram outras religiões, diferentes das que existem na terra.
28 – Todos eles trabalham sob as ordens das palavras e verbos vivos e origênitos do pensamento de DEUS que se acha constantemente se propagando e se encolhendo e deste modo, tal pensamento divino invade o espaço e o tempo, enquanto o próprio DEUS permanece vivendo e existindo na eternidade além do tempo e do espaço.
29 – A criação de DEUS absoluto tem sido tão eterna quanto o próprio Deus absoluto e não poderia ser de outra forma. Assim sendo, antes que a terra existisse, DEUS já havia criado milhões e milhões de outros mundos habitados desde toda a eternidade.
30 – Houve, portanto, uma sucessão de universos que se sucederam a tantos outros universos, os quais foram criados por Deus absoluto desde toda a eternidade. E naqueles universos, estrelas, galáxias sucederam a tantas outras estrelas e galáxias, e mundos sucederam a tantos outros mundos.
31 – E naqueles mundos, muitos foram habitados por seres humanos tão filhos de DEUS quanto os homens e as mulheres da terra; e eles também eram compostos de espíritos, corpo fluídico de energia, e corpo material de partículas de matéria.
32 – E aqueles seres humanos, formaram as humanidades que sucederam a tantas outras humanidades, de modo que houve numerosos outros semelhantes aos nossos Adão e Eva, e outros semelhantes ao nosso Buda, Krishna, Jeová e principalmente outros semelhantes ao nosso Cristo, os quais inspiraram o surgimento de numerosas outras escrituras sagradas, segundo a natureza de cada mundo habitado.
33 – Eis aqui os deuses relativos do planeta terra: Eloim Jeová - DEUS relativo dos povos hebreus, judeus e isaelitas, brahma, shiva, vishnu ou krishna, deuses relativos do povo hindu da índia: Allah – DEUS relativo do povo mulçumano. Buda – DEUS relativo do povo Budista e algumas das nações do oriente; principalmente Japão. Oxala, Olorum e Odudua, Yemanjá – deuses relativos do povo da África como também da Umbanda aqui no Brasil. Jesus Cristo – DEUS relativo do povo cristão. Em outras milhões de galáxias, existem milhões de outros mundos habitados onde muitos outros espíritos santificados ou deuses relativos tem fundado milhões de outras religiões e inspirado milhões de outras escrituras sagradas mais ou menos semelhantes a nossa bíblia ou livro dos espíritos. A figura que segue adiante é uma representação da nossa galáxia e de outras que existem por toda a criação de DEUS.
34 – O homem localizado na terra olha para o céu e observa a natureza que o rodeia. Se o tempo estiver bom, ele vê o céu azul com o sol brilhando de dia ou então ele vê a lua e o céu com milhões de estrelas brilhando a noite.
35 – E quando observa a natureza que o rodeia, o homem pode ver montanhas, árvores, plantas, lagos, pássaros voando baixo e até uma casa ao longe. Ele acredita então que tudo aquilo que vê, é tudo o que existe na natureza e no universo.
36 – Entretanto, o céu azul com o sol brilhando, a lua, as estrelas, as montanhas, as arvores, plantas, lagos, pássaros e até a casa, são exemplos de coisas que ele, o homem localizado na terra pode ver, ouvir ou tocar mas não são tudo o que existe na natureza e no universo.
37 – Na criação de Deus absoluto, existem outros céus, outras estrelas e outros mundos que contem montanhas, árvores, plantas, lagos, pássaros voando e até casas que o homem localizado na terra não pode ver nem ouvir, nem tocar.
38 – Não se trata de mundos de outras galáxias situadas á milhões de anos luz da terra, mas sim, são mundos habitados posicionados uns sobre os outros e que ocupam o espaço da superfície da terra para cima e portanto se acham bem próximos dos homens.
39 – Esses mundos, são invisíveis e intocáveis aos homens localizados na terra, e no entanto, são tão materiais, visíveis e tocáveis para os seres que neles habitam quanto a terra e material, visível e tocável para seus habitantes, desde os animais até os seres humanos.
40 – Eles formam por assim dizer, verdadeiras camadas de esferas espirituais, posicionadas umas sobre as outras, de modo que as maiores envolvem dentro delas aquelas que lhes são imediatamente menores as quais envolvem outras ainda menores e assim por diante.
41 – Habitando a terra, o homem e toda a natureza e as coisas que o rodeiam, ocupam a região subterrânea do primeiro desses mundos chamados de esferas espirituais.
42 – E a superfície desse primeiro mundo, fica mais ou menos da mesma altura das nuvens mais altas da terra.
43 – Porem, além desse primeiro mundo, existe o segundo mundo que sendo maior envolve o primeiro em seu interior, depois vem o terceiro que sendo ainda maior envolve o segundo mundo em seu interior, e depois vem ainda o quarto que envolve o terceiro, o quinto que envolve o quarto e assim se multiplicam até o espaço exterior conforme mostra a figura 88 que segue adiante :



44 – Assim como a terra possui suas esferas espirituais que se multiplicam acima de sua superfície, todos os demais planetas do sistema solar possuem cada um, as suas esferas espirituais que também se multiplicam acima de suas superfícies.



45 – Deste modo, a esfera espiritual, mas elevada da terra se toca e se funde com as esferas espirituais mais elevadas dos planetas mais próximos como mercúrio, Vênus ou marte.

46 – Então, surgem aqueles mundos que não são esféricos mas sim, possuem formas de casca de amendoim porque envolvem mais que um único sistema de mundos esféricos em seus interiores.
47 – Assim, os mundos espirituais semelhantes a casca de amendoim que envolvem dois sistemas de mundos esféricos em seus interiores são chamados de mundos Bi esféricos.
48 – Mas existem os mundos espirituais tri esféricos que envolvem três sistemas de mundos esféricos em seus interiores ou tetra esféricos porque envolvem quatro sistemas de mundos esféricos em seus interiores e assim por diante.
49 – Os últimos desses mundos espirituais diferentes, envolvem todos os planetas do sistema solar e suas esferas espirituais juntos, mas eles não possuem formas de casca de amendoim e sim, possuem formas de ovos e são chamados de mundos elipsoidais.

50 – São mundos luminosos ou mais precisamente estrelas elipsoidais invisíveis aos homens da terra e habitados por espíritos santificados da mesma categoria de Jeová, de Oxalá, de Brahma, de Krishna ou de Jesus Cristo, os quais são alguns dos representantes ou manifestantes de Deus absoluto na terra. São milhões de outros deuses relativos de outros milhões de mundos habitados que existem por toda a criação de Deus absoluto.
51 – Entretanto, as humanidades que habitam esses milhões de outros mundos habitados, da mesma dimensão da terra, são iguais ou muito diferentes da humanidade da própria terra.
52 – Por exemplo; na terra, os seres humanos nasceram a partir da evolução dos primatas que são semelhantes aos nossos atuais macacos. Esse fato porem, não serve de regra para o surgimento das humanidades de outros mundos, habitados.
53 – As humanidades de outros mundos podem ter surgidas de animais semelhantes aos nossos répteis, nossos bois, ou até mesmo nossas borboletas e nossos pássaros e ali teremos então pessoas de pele verde e com escamas, ou pessoas com chifres, ou até mesmo pessoas de corpo com várias cores e asas de borboletas ou com bico e asas de pássaros.
54 – A aparência e fisionomia das pessoas de outros mundos habitados dependem dos animais de onde as humanidades de cada mundo evoluíram.
55 – Mundos habitados pelas humanidades evoluídas a partir de animais semelhantes os nossos primatas, possuem pessoas mais ou menos semelhantes aos seres humanos da terra.
56 – Porém, mundos habitados pelas humanidades que evoluíram de animais diferentes dos nossos primatas, possuem pessoas muito diferentes dos seres humanos da terra.
57 – Se um determinado mundo for habitado por seres humanos que evoluíram de animais semelhantes aos nossos pássaros, os seres humanos daquele mundo devem ter cabeça, tronco e membros, mas contém bico no lugar da boca e asas que lhes permitem voar além de andar, exatamente como mostra um quadro de pintura sobre uma passagem das escrituras sagradas da índia.
58 – A pintura do quadro mostra Krishna e a camponesa Radha, passeando na costa e entre as duas asas de Garuda, uma criatura com rosto de ser humano, mas com bico no lugar da boca, duas asas de pássaros, peito, braços e mãos de homens e pernas e pés de águia da cintura para baixo.
59 – Krishna é tido como a oitava encarnação de Vishnu, um dos três Deuses relativos da Trilogia da India. E Garuda? Ele representa um ser humano típico de outro mundo, cuja humanidade surgiu de animais semelhantes aos pássaros da terra.
60 – Cada mundo habitado, tem a humanidade relativa ao animal superior que lhe deu origem e por isso mesmo os seres humanos são diferentes de mundo para mundo embora tenham todos cabeça, tronco e membros.
61 – Tomemos aqui um outro exemplo: seja um outro determinado mundo, habitado por seres humanos evoluídos a partir de animais que se assemelham os peixes da terra.
62 – Certamente, os seres humanos daquele mundo, vivem e respiram debaixo das águas onde eles nascem, crescem se multiplicam e morrem. Possuem forma humana porque tem cabeça, tronco e membros, mas trazem também características de peixes herdados de seus ancestrais.
63 – Na criação de DEUS o Absoluto, existem milhões de mundos habitados pelos mais diversos e diferentes seres humanos, os quais compõe as humanidades que surgiram e evoluíram das mais diversas e diferentes espécies de animais que lhes são ancestrais.
64 – Todos esses seres humanos, no entanto, são criaturas e filhos de DEUS Absoluto; e todos eles servem de instrumentos, através dos quais, os espíritos de um modo geral progridem para se tornarem em espíritos santificados.
65 – Na verdade, os seres humanos de um modo geral, sejam os que habitam na terra ou os que habitam em outros mundos habitados do universo, não são criaturas determinadas, criadas à parte para serem sempre seres humanos.
66 – Pelo contrário; aos seres humanos são criaturas de transição porque constituem uma das fases da idade de evolução e progresso dos Anjos, Arcanjos, Serafins, Querubins ou Messias.
67 – Assim como o próprio ser humano possui suas diversas fases de criança, adolescente, jovem, adulto e velhice, os grandes espíritos santificados dos céus como os Anjos os Arcanjos os Serafins os Querubins e os múltiplos Messias ou Cristos planetários como Jesus possuíram também suas diversas fases na idade da evolução pelas quais tiveram que passar antes de se tornarem nos seres divinos que são nos dias de hoje.
68 –As fases de um Messias ou de um Arcanjo, como por exemplo, de Jesus, foram aquelas em que eles passam como cargas intelectivas que animam as partículas de matéria até que se tornam progressivamente pela evolução, em almas dos animais, depois em espíritos elementais da natureza e consequentemente em espíritos humanos, animando as mais diversas humanidades segundo a natureza de cada mundo habitado do universo sem fim.

















CAPITULO XX
As Esferas Espirituais e as Hierarquias dos Mundos.
1 – As esferas espirituais se multiplicam uma envolvendo a outra, acima da superfície da terra e ocupam o espaço exterior fora de nosso planeta. São centenas de esferas que existem invisíveis e intocáveis umas as outras e se multiplicam formando os céus.
2 – Entretanto, abaixo da superfície da terra existem também outras muitas esferas que se multiplicam ocupando a região subterrânea de nosso planeta, conforme mostra a figura do quadro. Essas esferas espirituais compõem os abismos chamados infernos.
3 – Portanto, as esferas espirituais que existem acima da superfície da terra compõem ali os céus, enquanto que as esferas espirituais que existem abaixo da superfície da terra compõem ali os infernos.
4 – E a superfície da terra é a habitada por milhões e milhões de seres humanos incluindo homens, mulheres, velhos, adultos e crianças.
5 – Uns são bons, justos, generosos e cumprem os mandamentos de DEUS. Outros, porém, são maus, cruéis, violentos e violam os mandamentos de DEUS.
6 – Então, quando morrem e desencarnam, os espíritos dos bons tomam outros corpos de vibrações mais rápidas que as vibrações da terra e vão habitar as esferas espirituais que compõe os céus.
7 – E os espíritos dos maus também tomam outros corpos, porém, de vibrações mais lentas que as vibrações da terra e vão habitar as esferas espirituais que compõe os abismos que chamamos de infernos.
8 - Nas esferas espirituais que compõe os céus, os espíritos que ali habitam mesmo desprovidos de asas, podem voar pela atmosfera de seus mundos porque seus corpos espirituais são formados também de células, porém de células vivas que possuem asas que batem tão rápidas até que vibram intensamente e levam os espíritos onde quer que eles desejem ir.
9 – As árvores, as montanhas que compõe as paisagens e até os seres vivos que ali habitam, são tanto mais luminosos quanto mais elevados são as esferas espirituais acima da terra.
10 – Entretanto, as paisagens das esferas espirituais mais elevadas podem ser modificadas pela ação dos pensamentos dos espíritos superiores que ali vivem.
11 – Muitos daqueles espíritos superiores podem atuar com a força de seus pensamentos sobre si mesmo, ou mais precisamente sobre as células vivas de seus corpos espirituais a fim de fazê-las obedecerem as suas vontades e os seus desejos.
12 – Deste modo, as células vivas que possuem asas próprias, podem voar de um lado a outro e transformarem juntas o próprio corpo espiritual dos espíritos superiores.
13 – É assim que os espíritos superiores podem tomar as mais diversas formas em seus corpos espirituais, desde formas de esferas luminosas dotadas de vida e inteligência e chamas de fogo, até formas de pássaros, de borboletas, de flores e de tantas outras coisas.
14 – Entretanto, os espíritos inferiores que habitam as esferas do abismo também podem atuar transformar e escravizar os espíritos dos homens e das mulheres que ali caem por violarem na terra, os mandamentos de DEUS.
15 – Os mundos são espirituais, quando dois ou mais mundos possuem vibrações diferenciadas entre si, e por isso mesmo não se tocam, nem se fundem uns nos outros, mas sim, se interpenetram e transpassam um através do outro como no espaço vazio.
16 – Quando, porém, dois ou mais mundos possuem vibrações exatamente iguais entre si, à igualdade dessas vibrações permite que eles possam se tocar e até se fundir uns nos outros se tornando por isso, em mundos materiais.
17 – A terra possui acima e abaixo da sua superfície, as esferas com vibrações diferenciadas entre si e por isso essas esferas são os mundos espirituais posicionados uns sobre os outros, de modo que os menores são envolvidos pelos maiores, os quais são envolvidos por aqueles que lhes são ainda maiores e assim por diante.
18 – Esses mundos espirituais invisíveis e intocáveis entre si são tão materiais, visíveis e tocáveis para os espíritos que neles habitam quanto a terra é material, visível e tocável para os seres que aqui habitam.
19 – As esferas espirituais se multiplicam acima da superfície da terra que por sua vez envolve outros mundos espirituais na sua região subterrânea.
20 – Entretanto, os demais planetas do sistema solar também possuem os mundos espirituais que lhes são próprios, tanto aqueles que se encontram acima de suas superfícies como também aqueles outros que ficam abaixo de suas superfícies.
21 – As esferas espirituais se acham existindo invisíveis e intocáveis entre si, acima da superfície de cada planeta; mas chegam num ponto em que as esferas mais elevadas dos planetas vizinhos como, por exemplo, terra, Marte, Vênus e Mercúrio por terem vibrações iguais entre si, elas se tocam e se fundem, tomando aspectos de casca de amendoim e não mais unicamente esferas.
22 – A terra com Marte, Vênus e Mercúrio possuem juntos, alguns desses mundos com aspectos de casca de amendoim que envolvem não somente os quatro planetas de uma vez, mas também as esferas espirituais que envolvem cada um desses planetas.
23 – Os três planetas gigantes como Saturno, Júpiter e Netuno também são envolvidos juntos por esses mundos com aspectos de casca de amendoim ocorrendo o mesmo com Urano e Plutão.
24 – Os mundos com aspectos de casca de amendoim envolvem mais que um único planeta em seus interiores e são formados quando duas ou mais esferas que possuem vibrações iguais entre si, se tocam e se fundem umas nas outras.
25 – No entanto, os mundos espirituais com aspectos de casca de amendoim também são envolvidos por outros mundos que por serem tão grandes envolvem tanto eles como também todos os planetas do sistema solar juntos, com as esferas espirituais de cada planeta.
26 – Esses mundos gigantescos são luminosos e possuem formas ovóides razão pela qual são semelhantes às estrelas elipsoidais; e como verdadeiras estrelas, iluminam certos mundos que possuem vibrações iguais a eles, exatamente como o sol ilumina a terra e todos os planetas do sistema solar.

A figura 91 mostra os planetas vizinhos como Mercúrio, Vênus e terra rodeados cada um, por três esferas espirituais. Na verdade, são dezenas de esferas espirituais que existem acima de cada planeta do sistema solar, e acima das esferas, existem os mundos com aspectos de casca de amendoim e acima destes vem os mundos ovoides que se multiplicam até que tomam novamente aspectos de esferas.
27 – Portanto, as esferas espirituais se acham acima da superfície da terra e dos demais planetas do sistema solar; e sobrepondo umas sobre as outras, se multiplicam para o espaço até que as maiores que possuem vibrações iguais entre si, se tocam e se fundem umas com as outras se tornando por isso nos mundos com aspectos de casca de amendoim.
28 – Esses mundos com aspectos de casca de amendoim, também se multiplicam sobrepondo uns sobre os outros e envolvendo as esferas espirituais dentro deles. E conforme se multiplicam os mundos com aspectos de casca de amendoim mudam e tomam aspecto de ovos e assim surgem os mundos ovoides ou elipsoidais.
29 – Entretanto, os mundos ovoides ou elipsoidais também se multiplicam sobrepondo uns sobre os outros e tomando aspectos cada vez mais arredondados até que tomam novamente aspectos de esferas espirituais, desta vez tão grandes que envolvem tanto o sol e todos os planetas do sistema solar, como também as estrelas vizinhas do sol.
30 – Há porem, mundos espirituais que são tão grandes que envolvem dentro deles, constelações inteira de estrelas, e por isso mesmo não possuem todos os aspectos de esferas. Alguns deles possuem formas irregulares que lembram as figuras dos signos do zodíaco estudados na Astrologia.
31 – Todos esses mundos, no entanto, são habitados por seres inteligentes que progridem de um mundo para outro mundo superior; e todos eles são criaturas de DEUS, o absoluto criador de todas as coisas.
32 – Existem mundos espirituais que são habitados por seres ou espíritos extremamente elevados da mesma categoria de Eloim Jeová de Krishina ou de Jesus Cristo ou até mesmo superiores a estes.
33 – E em razão de serem habitados por espíritos tão elevados, esses mundos espirituais não possuem formas ou aspectos fixos, mas sim se acham em constante mutações devido a ação dos pensamentos de seus habitantes celestiais.
34 – As paisagens de tais mundos não são permanentes ou fixas como as paisagens da terra, mas se acham em constantes transformações que ocorrem ali em todos os momentos, porque os espíritos celestiais que ali habitam sabem como fazer isso com a força de seus pensamentos e conforme suas vontades.
35 – As palavras emitidas pelos pensamentos desses espíritos celestiais atuam como as palavras mágicas dos contos de fadas e modificam as trajetórias e os comportamentos das partículas que compõe aqueles mundos, e eis então que surgem as transformações das paisagens, das construções e até dos próprios seres que ali vivem.
36 – O céu, as aguas dos rios e dos mares, as plantas e as arvores das florestas tornam-se luminosos e mudam de cores constantemente; as construções bem como os moveis e os utensílios domésticos se transformam e parecem adquirir vidas e até os espíritos que ali habitam podem tomar cada um em si mesmo, as formas de pássaros de borboletas a até de seres lendários como fadas, gnomos, faunos, pégasus ou sereias retornando sempre as formas humanas.
37 – E quando os espíritos que ali habitam tomam formas de pássaros, de borboletas e de outros animais, estes falam como nos contos de fadas porque são espíritos elevados que podem mudar suas formas conforme desejam.
38 – Certamente os escritores do passado, principalmente aqueles que escreveram os contos de fadas, sabiam de todas essas verdades dos mundos espirituais elevados antes de terem nascido na terra de modo que trouxeram em seus espíritos, aquilo que escreveram em seus livros.
39 – Naquelas regiões elevadas do céu, os grandes espíritos celestes sobrevoam e se reúnem na atmosfera de seus mundos a fim de formarem ali, verdadeiras figurações vivas que se tornam em eventos reais e emitem para a dimensão da terra e para a própria terra, as suas projeções extensivas que se propagam em forma de caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
40 – Os acontecimentos naturais que ocorrem na terra e que parecem ser causados por forças mecânicas, na verdade são resultados das figurações feitas pelos espíritos celestes naquelas regiões elevadas.
41 – O próprio sol como também a própria terra e todos os demais planetas de sistema solar são efeitos resultantes das figurações feitas pelos espíritos celestes à milhões de anos atrás.
42 – Ora, naquele tempo, assim que pensou em criar o sol, a terra e todos os planetas do sistema solar, DEUS designou alguns dos grandes espíritos superiores chamados Anjos, Arcanjos, Serafins, Messias ou Deuses relativos, a serem seus auxiliares na execução da obra que estava por fazer existir e entre aqueles espíritos um era exatamente o Cristo de Deus.
43 – Então, sob os impulsos da vontade de DEUS, aqueles espíritos superiores se transfiguraram e formaram juntos uma figuração no céu; e aquela figuração tomou aspecto de uma grande nuvem de poeira se movendo através do espaço vazio
44 – E a nuvem de poeira se movendo tomou o aspecto do sol, emitindo luz e calor; e depois, o sol passou também a emitir muitos cometas que se juntavam uns aos outros até que formavam os planetas girando ao redor do próprio sol, e entre aqueles planetas estava a terra.
45 – E aquela figuração se passou no céu ou mais precisamente na expansão do pensamento de DEUS, o Absoluto, com a velocidade do pensamento de modo que todo o momento emitia as suas projeções extensivas para a dimensão onde haveria de ser formado o sistema solar.
46 – E aquelas projeções extensivas, emitidas sobre as unidades de consciência do Fluído Cósmico Universal, se tornavam nos caminhos vazios de aspectos espirado ou ondulatório através dos quais haveriam de transitar as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção e reprodução de partículas de matéria.
47 - E assim que aqueles caminhos vazios foram sendo invadidos por milhões e milhões de cargas intelectivas e estas começaram a fluir e passar através deles, as partículas de matéria foram sendo produzidas e reproduzidas pelas unidades de consciência despertas e consequentemente passaram a formar na dimensão material tudo o que havia sido figurado pelos espíritos superiores na expansão do pensamento vivo de DEUS, o Absoluto criador de todas as coisas.
48 – Então, como se fosse simples acaso, formou-se uma enorme nuvem de poeira cósmica que, se movimentava através do espaço universal, vazio e escuro em sua imensidão infinita.
49 – E conforme se movimentava, a poeira cósmica tomou formas de múltiplas esferas luminosas e cada uma daquelas esferas se tornou numa estrela.
50 – E entre aquelas estrelas, uma era exatamente o sol ainda desprovido de planetas ao seu redor.
51 – Entretanto, quando chegou o tempo dos planetas serem formados, o sol emitiu juntamente com a luz e o calor, milhões e milhões de fragmentos de si mesmo; e aqueles fragmentos, se tornaram em cometas na medida em que se afastaram do próprio sol.
52 – E conforme se afastaram do sol, os cometas se juntaram uns aos outros até que formaram a terra e todos os demais planetas do sistema.
53 – E formaram também a lua girando ao redor da terra e todas as demais luas girando ao redor de cada planeta bem como os anéis de saturno.
54 – Todos os movimentos da formação do sistema solar, foram causados pela constante interação das cargas intelectivas com milhões e milhões de unidades de consciência despertas que constituíam os caminhos vazios de aspectos espiralado ou ondulatório.
55 – E as curvaturas daqueles caminhos vazios, deram origem as forças de atração, de repulsão e a força de gravidade que tem influenciado tanto o surgimento dos elementos químicos como também a formação do sol, da terra e todos os demais planetas do sistema solar.
56 –Tudo aconteceu de propósito sob a atuação constante dos espíritos superiores que trabalham sob os impulsos das palavras e verbos do pensamento vivo de Deus.
57 – Entretanto, os espíritos superiores trabalham de maneira tão sublime e tão oculta, que aos olhos dos homens localizados na terra tudo parece mesmo acontecer por simples força do acaso.
58 – Vejamos a seguir um fato real que acontece de verdade no universo e na criação de Deus o absoluto criador de todas as coisas; as chamadas hierarquias dos mundos.
59 – Hierarquia dos mundos.
Desde muito tempo atrás os espíritos superiores e santificados, enviados por Deus o único e absoluto criador de todas as coisas e comandado por Jesus o Cristo planetário da terra, tem nos trazido a verdade de que os mundos ou planetas nascem pequenos e primitivos e vão crescendo e evoluindo ao longo do tempo passando de mundos inferiores para mundos superiores.
60 – A terra já foi no passado distante um mundo inferior, pequeno em suas dimensões e primitivo fazendo parte das regiões do abismo chamado interno.
Atualmente, ela, a terra, já cresceu e foi elevada na hierarquia dos mundos tornando-se por isso maior e mais evolucionada.
61 – Em paginas anteriores foi explicado que a terra e todos os planetas do sistema solar, incluindo o sol e as estrelas são formadas por átomos físicos, partículas de formação secundaria, que são reflexos de partículas de formação primaria.
62 – As partículas de formação primaria compõe por assim dizer um correspondente espiritual para cada coisa, corpo ou substancia da natureza formadas pelas partículas de formação secundaria (os átomos físicos) que formam as pedras, a poeira, as aguas, o ar, os vegetais os animais e os seres humanos.
63 – Nosso planeta terra com tudo o que nele existe, nada mais é que reflexo secundário de um outro planeta que compõe a contraparte espiritual de nosso planeta.
64 – As partículas de formação primaria com suas hipnovibrações rápidas, refletem ao redor as partículas de formação secundaria (os átomos físicos) que surgem no espaço e se desmontam para emitirem múltiplas ondas eletromagnéticas ao redor. Surgem outros átomos físicos, um após outro em lugares diferentes e assim que surgem, se desmontam e se tornam em ondas eletromagnéticas que se propagam ao redor.
65 – Ora, essas sucessões de montagem e desmontagem de múltiplos átomos físicos que surgem e se desmontam um após outro, milhares de vezes por segundos nos dá a ilusão de que se trata de uma única partícula em movimento.
66 – Entretanto o átomo físico que compõe a terra por serem reflexos secundários das partículas de formação primaria, tão logo eles surgem eles estouram se desmontam e se propagam para formarem as ondas eletromagnéticas que se propagam e trazem as imagens dos átomos até nossos olhos.
67 – Os átomos físicos não são os mesmos de uma fração de segundo para outra fração de segundo de modo que os corpos e as substancias da natureza que eles compõem também não são os mesmos de um momento para outro momento.
68 – As ondas eletromagnéticas, emitidas constantemente pelos átomos físicos, vibram em sintonia sincronizada com nossos olhos, nosso cérebro e nossa consciência que constituem parte integrante de nosso espirito encarnado no mundo. Por isso, podemos ver e tocar os corpos da natureza da terra.
69 – Entretanto, as ondas eletromagnéticas emitidas pelas partículas de formação primaria vibram mais rapidamente e portanto fora de sintonia de nossos olhos, nosso cérebro e nossa consciência, razão pela qual não podemos ver, nem ouvir ou tocar o mundo contraparte da terra.
70 – Entretanto, quando a terra for elevada mais uma vez na hierarquia dos mundos, as partículas de formação primaria (que compõe a terra espiritual) poderá deixar de refletir ao redor, suas radiações que produzem os átomos físicos que compõe o ar, as aguas os vegetais e os animais inclusive os seres humanos, refletindo somente os átomos físicos que compõe as pedras, e a poeira do mundo.
71 – Então, eis que naquele dia, as aguas, o ar, a vida dos vegetais, animais, e humanas, desaparecerão da superfície da terra, mas permanecerão existindo na contraparte invisível da própria terra. E a terra física passara a ser um mundo nu, desprovido de vida, como é marte atualmente formado somente por montanhas de pedra e poeira.
72 – Assim também ocorreu com marte no passado distante. Embora no plano físico marte seja um planeta nu, desprovido de agua, de vida e habitantes, na sua contraparte invisível e intocável por nós, marte é cheia de aguas, vegetais, animais e seres humanos que ali vivem em vibrações que fogem da sintonia de nossos sentidos físicos e de nossos aparelhos que também são físicos.
73 – No passado distante, marte já foi um planeta cheio de agua e vida como é atualmente nossa terra, porque as partículas de formação primaria (os átomos superfísicos) projetavam ao redor as formações dos átomos físicos que compunham as aguas, os vegetais, os animais e os seres humanos que ali habitavam.
74 – Quando porem, marte foi elevado na hierarquia dos mundos, suas partículas de formação primaria deixaram de projetar ao redor, as partículas de formação secundaria, (ou os átomos físicos) que compunham as aguas, o ar, os vegetais, os animais e os seres humanos. Então, marte se tornou no ponto de vista físico, um mundo desprovido de vida, e se  mostra cheio de montanhas, de pedra, de poeira e de ar rarefeito.
75 – Entretanto, as partículas de formação primaria continuam a existir por lá, de modo que no ponto de vista dessas partículas de formação primaria, marte ainda possui aguas, vida, vegetal, animal e humanos, os quais, são invisíveis e intocáveis para nos, os habitantes da terra.
76 – No ponto de vista físico, antes de ser elevado na hierarquia dos mundos marte, no passado distante, já foi um planeta habitado e cheio de vidas como é a terra atualmente.
77 – Por outro lado, a nossa terra quando for elevada mais uma vez na hierarquia dos mundos, as aguas, e a vida vegetal animal e humana desaparecerão de sua superfície, de modo que ela se tornara no futuro, um planeta desabitado, mas nu e cheio de montanhas, pedras e poeira, no ponto de vista dos átomos físicos.
78 – Mas, no ponto de vista das partículas de formação primaria (átomos superfísicos) a terra continuara sendo um planeta cheio de aguas, de ar e de vidas vegetal, animal e humana, exatamente como é atualmente, marte, vênus, saturno, júpiter, e os demais planetas do sistema solar.
79 – No universo, há planetas que já foi habitado no ponto de vista dos átomos físicos e atualmente são habitados somente no ponto de vista dos átomos superfísicos. Entretanto, há mundos desabitados que podem de um momento para outro, passarem a terem vida como na terra.
80 – A lua por exemplo, pode possuir ao redor dela, uma esfera fluídica cheia de aguas, e de vida, formadas por partículas de formação primaria (átomos superfísicos) que projetam ao redor deles mesmos, somente as partículas de formação secundaria que produzem montanhas de pedra, ar rarefeito e poeira cósmica; porem, se um dia quiser, Deus e seus espíritos puros e superiores poder-se-ão fazer com que os átomos superfísicos que produzem agua e vida, comecem a projetar os átomos físicos sobre a lua e eis então que a lua passara a possuir agua, e vidas vegetal, animal e até vida humana.
81 – Na criação de Deus, o único e absoluto espirito supremo, criador e existor de todas as coisas não existem coisa alguma, criada inutilmente mas sim, cada coisa, como por exemplo um asteróide, tem suas funções que muitas vezes nos parece criação inútil porque não podemos ainda compreende-las.
82 – Não existe mundos ou planetas completamente desabitados pois aqueles que nos parece desabitados no ponto de vista físico é habitado por criaturas invisíveis aos nossos olhos porque as imagens que vem deles, são trazidas por ondas eletromagnéticas que não se sintonizam com nenhuma de nossos sentidos e por isso não podemos vê-los nem ouvi-los e nem mesmo senti-los como forças.
83 – Até mesmo dentro do sol e das demais estrelas do universo sem fim, existem muitas vidas, porque muitas são as criaturas que não possuem em seus corpos, os sentidos de calor, e em razão disso, não se queimam, nem o fogo pode consumi-las de modo que essas criaturas, podem viver dentro do sol ou de qualquer outra estrela, como nos vivemos na terra. Isso significa que para Deus o impossível não existe.
84 – Na verdade, existem vidas em todos os planetas do sistema solar, porem vidas de criaturas e pessoas que nós aqui da terra, não podemos vê-los, porque as ondas eletromagnéticas que vem deles até nós, não se sintonizam com nossos sentidos, principalmente nossos olhos, pois que vibram intensamente, muito além da capacidade de nossos sentidos de captá-las.
85 – E cada um desses planetas possuem seu Messias, ou Cristos planetários (deuses relativos) que são próprios de cada um deles, da mesma forma que aqui na terra, temos o nosso cristo planetário que é Jesus, o grande arcanjo descido dos céus para ser o governante de nosso planeta.
86 – Todos eles no entanto, fazem parte integrante da legião de espíritos santificados que povoam o infinito do universo e concorrem para a execução da vontade de Deus em toda parte.
87 – Portanto, em cada mundo, existe uma trindade planetária que é própria de cada mundo; e cada trindade, é formada por Deus, o único criador e existor de tudo o que existe, o filho, que são os milhões de cristos planetários que segundo as ordens do próprio Deus, tem comandado a formação de cada mundo e por isso se tornaram dignos de serem os governantes supremos desses mundos e finalmente em terceiro lugar, o Espirito Santo que é a legião de espíritos santificados que constituem o pensamento vivo de Deus e agentes da vontade divina.
88 – Entretanto, todas essas trindades planetárias são relativas a cada planeta e secundaria quando comparada a Trindade Universal que existe desde toda a eternidade, constituída por Deus o único e absoluto espirito supremo criador de todas as coisas, o Principio Espiritual e o Principio Material.
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