AGRADECIMENTOS
Este livro contém 99% de inspiração que vem do alto, para falar aos nossos ouvidos e pensamentos, as palavras que
devem ser compreendidas e escritas, e tão somente 1 % do meu trabalho
transcrevê-lo.
Portanto, este livro pertence completamente à
DEUS, à JESUS e a espiritualidade superior, e não posso me considerar como seu
autor exclusivo.
Por ordem de DEUS, nosso Senhor JESUS CRISTO
ditou nas alturas, o que deveria ser escrito e o espírito de verdade baixou as
palavras do Senhor sobre a terra e as soprou para serem escritas ou mais
precisamente transcritas. Assim originou-se este livro da Trindade Universal
por estas e outras razões, agradeço primeiramente a DEUS, a nosso Senhor JESUS
CRISTO e ao Espírito de Verdade pela oportunidade que me deram de transcrever
este livro. Agradeço também as pessoas que tiveram participações importantes
para que este livro se tornasse realidade, são elas:
Fernanda, seu marido Gilmar e sua irmã Geisa
responsáveis pela digitação, elaboração da capa e introdução das figuras juntos
ao texto do livro.
Miguel Galli responsável por introduzir todo o
texto do livro e as figuras na internet e pelo trabalho sério de buscar formas de propagação deste livro. Que DEUS,
nosso Senhor JESUS CRISTO e o Espírito de Verdade abençoem a todos !
À todos o meu MUITO OBRIGADO !
PRÓLOGO
A sabedoria humana deve muito de suas conquistas à
intuição, na verdade quase tudo ! Leucipo e Demócrito na Grécia antiga
aventaram a existência do átomo, base hoje de nossas mais avançadas pesquisas e
feitos; a física quântica, que estuda e pesquisa o submundo atômico, nos brinda
com possibilidades reais e incríveis de avanços em todas as áreas e percebe-se
mesmo uma mudança radical da percepção humana em todos os sentidos oriundas do
avanço dos estudos práticos e científicos à partir das pesquisas na área
atômica...e tudo começou com um “insight” lá na Grécia antiga, 400 anos antes
de Cristo !
Mas de onde brota a intuição, qual a fonte original que
nos alerta, que nos intui e nos capacita para andar no caminho não trilhado
antes por ninguém ?
O Universo é um Grande banco de dados, energia, frequência
e vibração nos cercam e nos motivam além de nossas expectativas e independente
de comprovação ou validação de doutores, cientistas e sábios. Estamos
conectados com o Todo, se nossa capacidade de compreensão nos limita para
avançar à passos largos, o mesmo não se dá com a capacidade do Universo em
gerar e fornecer dados o tempo todo, pelos mais insuspeitos canais de
recepção... O Universo é uma entidade Viva, sua complexidade e perene evolução
estão além de nossa possibilidade de percepção intelectual, mas mesmo assim
somos alimentados, mantidos, e co criadores desta realidade, nós somos o
Universo, nós somos Deuses, nós somos o Todo !
Este presente trabalho em vossas mãos, aparentemente um
trabalho científico moderno e de equipe capacitada, nos brinda com novas
informações detalhadas sobre a criação e “modus operandi” do Universo e suas
galáxias e objetos, percebe-se na obra uma evolução dos postulados quânticos
mais modernos e uma constante tentativa em “se fazer entender” de forma prática
e racional, mas com um detalhe inusitado, esta obra foi escrita por um homem
simples, sem formação científica, curso primário fundamental, mas de elevada
percepção moral; quando indagado de onde consegue tamanha inspiração e tão
grande quantidade de informação ele levanta as mãos na altura da cabeça e explica
que “elas ficam aqui o tempo todo; ai então eu escrevo, mas escondido do
pessoal de casa porquê eles pensam que eu estou ficando louco, mas eu sei que
isto é importante e tem que ser escrito !”
Fontes e origens à parte, este livro merece ser lido e
estudado com cuidado e atenção, são novas informações que nos chegam, todas de
acordo com os estudos científicos atuais e que em momento algum desmerece ou
subestima nossa inteligência e
anteriores concepções, apenas avança e esclarece o que antes era dúvida ou
indagação.
De minha parte sou grato por poder apreciar estas páginas
e aprender !
Deus seja louvado por tamanha sabedoria e harmonia que
permeia toda a criação !
Miguel Galli/Têrapeuta Quântico
Divulgador e Palestrante Fisioquantic
Colunista Impresso Imobiliário “Física Quântica”
Apresentador do Programa Momento Quântico TVRP CANAL
9/NET
Colunista Revista “Saúde Quântica”
SUMÁRIO
Agradecimentos 01
Prólogo 02
Sumário 04
As Razões que me levaram a escrever este livro
06
A Teoria dos Condutores Atômicos 12
Como Surgiu a Idéia dos Condutores Atômicos19
Em Busca de um Modelo Atômico Paranormal 30
Unidades de Consciência e Cargas Intelectivas47
A Genuína e Absoluta Santíssima Trindade
Universal 51
O Tempo de Retro progressão e o Tempo de
Progressão57
O Princípio Espiritual e o Princípio Material62
As Interações entre Cargas Intelectivas e
Unidades de Consciência 70
Os Estudos continuam 81
O Vazio que contém formas 93
As Ondas Gravitacionais e os Anéis de Forças
109
A Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal e os
Sentidos de Movimentos 122
As Partículas Vazias 130
De Onde Procede a Natureza Positiva e Negativa
da Eletricidade 144
Origem de Estrelas e Mundos 161
As Duas Vidas Paralelas do Ser Humano 178
DEUS, O Absoluto Criador e os Deuses Relativos222
As Esferas Espirituais e as Hierarquias dos
Mundos 240
CAPÍTULO
I
As Razões
que me levaram a escrever este livro
1 – Os fenômenos misteriosos e inexplicáveis
pelas ciências da terra, sempre excitaram a minha curiosidade desde muito
tempo.
2 - Fenômenos como os objetos voadores não
identificados, as experiências da quase morte, a premonição e a psicometria me
intrigavam a mente e o espírito de maneira constante.
3 - Eu me informava sobre esses fenômenos e
até filmes produzidos sobre alguns deles eu assistia para me esclarecer acerca
do assunto.
4 – As ciências da terra, porém se limitavam
a explicar somente aquilo que ela podia medir, pesar, calcular e enxergar.
5 – Num certo dia, um impulso interno me animou; se as
ciências da terra não podiam ou não queriam explicar os fenômenos misteriosos
que ocorriam em todo mundo, porque não buscar as explicações para cada
um deles ?
6 – Para os objetos voadores não identificados
a explicação é evidente; eles são seres humanos de outros planetas que nos
visitam sempre que podem, mas que as ciências da terra não conseguem admitir
essa verdade.
7 – Mesmo porque, é absolutamente rudimentar
e ultrapassado considerar a terra como o único mundo habitado diante da
imensidão do universo com suas galáxias compostas de milhões de estrelas, planetas
e demais corpos celestes.
8 – Os objetos voadores não identificados,
portanto são aeronaves de diversos planetas, pilotadas por seres humanos extraterrenos,
mas tão filhos de DEUS quanto nós mesmos e por isso nossos irmãos ainda
desconhecidos.
9 – Chegará o dia, porém em que eles se
manifestarão a nós habitantes da terra,e a partir de então seremos irmãos ou
amigos interplanetários.
10 – O fenômeno chamado experiência da quase
morte (EQM) também ocorre sempre em toda parte do mundo e envolve médicos e
pacientes.
11 – Por causa de um acidente ou de alguma
doença grave, muitas pessoas entravam em estado de coma,foram considerados pelos
seus médicos como mortos, mas voltaram milagrosamente para vida na terra.
12 – E uma vez na terra, contaram o que viram
e ouviram durante aquele estado de coma, mostrando que estavam absolutamente
vivos e conscientes em algum lugar ou mesmo no próprio hospital enquanto o cérebro
do corpo físico estava inconsciente.
13 – Assim,os médicos puderam observar que
aqueles pacientes tinham cada um,uma consciência própria individual,
independente e separa a da consciência do corpo físico e que uma deveria se
ligar a outra quando o paciente volta à vida na terra.
14 – A experiência da quase morte é uma prova
incontestável de que o espírito humano existe e mantém sua consciência própria
e sua individualidade independente das atividades do corpo físico e
especialmente das atividades do cérebro.
15 – O espírito foi cientificamente
comprovado no século XIX por Allan Kardec nas suas pesquisas sobre os fenômenos
estranhos de movimentos espontâneos dos corpos inanimados,das mesas que giravam
e dançavam por si mesmas,e das casas assombradas.
16 – Esses fenômenos estranhos tinham
ocorrido desde a antiguidade e no tempo de Kardec voltaram a se reproduzirem na
América, Europa e em outros países e continentes do mundo. Mais tarde descobriu-se que as mesas que
giravam e dançavam,podiam também bater com um dos pés um determinado número de
pancadas no chão respondendo deste modo pelo sim ou pelo não,algumas perguntas
previamente feitas pelas pessoas ali presentes.
17 – Allan Kardec descobriu que a força
inteligente que causavam todos aqueles fenômenos,eram espíritos que haviam sido
homens e mulheres na terra e que todo o homem e toda mulher são espíritos
encarnados vivendo temporariamente no planeta com o propósito comum de
progredirem e evolucionarem em direção a Deus.
18 – Entre todos os fenômenos paranormais ou
espíritas, a premonição e a psicometria foram as que mais me intrigaram e até
me impulsionaram para que eu Mário buscasse uma explicação para esses
fenômenos.
19 – Sabia eu perfeitamente que a premonição
era a capacidade de que certas pessoas possuem de ver ocorrência e
acontecimentos futuros e que somente depois de algum tempo, eles se realizam na
terra.
20 – E quanto à psicometria ? O que vem a ser
ela realmente?
Psicometria é igualmente assim, como a
premonição um fenômeno de clarividência à distância,porém o sensitivo ou médium somente pode ver ocorrências e acontecimentos
do presente e do passado, nunca do futuro como aquela outra faz.
21 – Além disso,na psicometria,o sensitivo ou
o médium somente pode ver as ocorrências e os acontecimentos através das
vibrações de objetos, nunca diretamente como se faz na premonição.
22 – Por exemplo; se o objeto visado for uma relíquia
arqueológica como um osso de dinossauro, o sensitivo ou o médium poderá ver
animais gigantescos vagando pela terra.
23 – Se o objeto for de estimação como, por
exemplo,um relógio e a pessoa estiver perdido, o médium capta as vibrações desse
objeto que liga sua mente ao local exato onde se encontra a vitima, esteja ela
viva ou morta.Assim, o médium ou sensitivo poderá ver com a visão espiritual, a
pessoa perdida tal como ela realmente se acha em algum lugar.
24 – Na premonição, o que o médium vê se acha
realmente já pronto no espaço e no tempo, onde a terra deve ainda passar,mais
cedo ou mais tarde.
O que acontece é que o espírito do médium se
antecipa à terra e se projeta assim no espaço e no tempo, presenciando aquilo
que para a própria terra ainda é futuro.
25 – Nos dois fenômenos tanto na premonição
quanto na psicometria, o futuro e o passado existem realmente no espaço e no
tempo e se relacionam tanto com a matéria da terra como também com a mente e o
espírito encarnado do médium que vive no presente.
26 – Entretanto, se o futuro são ocorrências
e acontecimentos que já existem invisíveis e intocáveis no espaço e no tempo
onde a terra deve ainda passar, então, como essas ocorrências e acontecimentos
se tornam visível e tocável no presente ?
27 – Como os átomos e as moléculas que
constituem a matéria da terra se interagem com o futuro para torná-lo em
presente ? E como o presente se torna novamente invisível e tocável no passado ?
28 – Em outras palavras; como se explica
todas essas coisas em termos de átomos e moléculas ?
29 – Sabia eu perfeitamente que toda a
matéria era formada de moléculas e átomos e que os átomos eram compostos de
partículas menores chamadas prótons, elétrons e nêutrons.
30 – Logo, a razão da matéria existir na
natureza e no universo, estava diretamente ligada à existência das partículas
que a constituía; e se alguma teoria deveria ser criada para explicar o futuro
pré-existente se tornando no presente visível e tocável e no passado que
somente fica na memória e na visão dos psicometrista, essa teoria, deveria
começar pelas partículas de matéria.
31 – Com esse pensamento, me ocorreu uma
teoria que fosse capaz de explicar satisfatoriamente não somente os fenômenos
físicos, como também e principalmente os fenômenos paranormais espíritas.
32 – A ciência ortodoxa da terra tem se
preocupado unicamente em desenvolver teorias que explicam tão somente os
fenômenos físicos deixando de lado os fenômenos paranormais ou espíritas como
se estes não existissem.
33 – Os modelos atômicos adotados
inicialmente por Dalton foram sendo aperfeiçoados na medida em que novos fatos
foram sendo descobertos, mas esses fatos eram sempre de ordem física enquanto
os fenômenos paranormais ou espírita se multiplicavam em todo o mundo.
34 – O modelo do átomo planetário com os
elétrons girando e orbitando ao redor do núcleo, à maneira dos planetas ao
redor do sol é o modelo mais aceito atualmente pela ciência.
35 – E se um novo modelo de átomo deveria ser
criado para explicar também os fenômenos paranormais espíritas, principalmente
os efeitos físicos, esse novo modelo deveria partir do modelo atômico
planetário com seus prótons elétrons e nêutrons.
CAPÍTULO
II
A
Teoria dos Condutores Atômicos
1 – A idéia dos condutores atômicos surgiu
quando eu estudava astronomia a fim de buscar explicações para os fenômenos de
premonição e psicometria que tanto me intrigavam.
2 – Desde os tempos de Kepler e de Newton, a
trajetória dos planetas ao redor do sol tem sido considerada e aceita até nos
dias atuais como tendo a forma de elipses de diversas excentricidades.
Segundo Kepler, os planetas percorrem órbitas
fechadas em forma de elipses ao redor do sol.
4 – Naquele tempo, Kepler e Newton não
conheciam a expansão do universo e provavelmente acreditavam que o sol ficava
constantemente girando fixo num mesmo lugar. Deste modo Kepler concebeu as
órbitas dos planetas em forma de elipses de diversas excentricidades ao redor
de um sol que permanece girando fixo sempre num mesmo lugar do espaço.
5 – Atualmente, quando se sabe que o universo
se acha em expansão com suas galáxias se movimentando a grande velocidade por
todas as direções, o sol não pode permanecer girando fixo sempre num mesmo
lugar mas sim, ele avança para a frente a fim de acompanhar a galáxia no
movimento de expansão do universo.
6 – Em razão disso, as órbitas dos planetas em
forma de elipses não pode existir se não como ilusão do ponto de visita de
alguém localizado na terra.
7 – Um sol que gira em torno de si mesmo e
ainda se desloca avançando no espaço e no tempo, não pode ter planetas
percorrendo órbitas fechadas em forma de elipses ao redor dele.
8 – Para acompanhar o sol no seu movimento de
expansão do universo os planetas percorrem órbitas abertas ou mais precisamente
órbitas em forma de espirais ondulatórias no espaço e no tempo.
9 – As orbitais espirais ondulatórias permitem
que os planetas acompanhem o sol que avança para acompanhar a galáxia a qual
por sua vez também avança no espaço e no tempo por causa da expansão do
universo.
10 – As figuras 2,3 e 4 que seguem adiante, mostram a real impossibilidade das órbitas dos
planetas, incluindo a terra, terem órbitas em forma de elipses fechadas com o
sol girando fixo num mesmo lugar, quando a própria galáxia da qual pertence
todo o sistema solar, avança girando no espaço e no tempo.
As órbitas dos planetas em forma de elipse seriam
possíveis, se o sol permanece fixo girando num mesmo lugar. Entretanto, o sol
não permanece fixo girando num mesmo lugar do espaço, mas ele avança no espaço e
no tempo a fim de acompanhar o movimento da galáxia com a expansão do universo.
Logo, se a terra tivesse sua órbita em forma
de elipse, dentro de 3 meses o sol a deixaria para trás a milhões de
quilômetros de distância conforme mostra a figura 4.
A trajetória do sol também é uma imensa
espiral ao redor da galáxia.
12 – As órbitas dos planetas em forma de
elipses que Kepler previra somente são relativas a observadores localizados na
terra, mas elas não existem para observadores localizados no espaço exterior
fora dos planetas.
13 – Para observadores localizados sobre a
terra, as órbitas dos planetas parecem ter formas de elipses bem definidas
porque eles, os observadores, acompanham a trajetória da própria terra e
inclusive dos planetas sem perceberem que eles avançam deslocando-se no espaço
e no tempo.
14 – Para observadores localizados no espaço
exterior, fora da terra e sem se deslocarem juntamente com sistema solar, mas
posicionados de modo a observarem de perfil o sol e os planetas passando a
frente deles, as órbitas dos planetas surgem tais como elas são realmente; em
forma de diversas espirais ondulatórias.
15 – Essas espirais ondulatórias são de
diversos tamanhos de circunferências, de modo que as espirais maiores envolvem
as espirais menores, as quais envolvem outras ainda menores.
Trajetória real
do sol, da terra, e planetas do sistema solar
|
18 – E nesse movimento de expansão, o sol, a
terra e todos os demais planetas do sistema solar, descrevem trajetórias espirais
ondulatórias conforme mostra a figura 7 acima.
19 – Todas as estrelas que compõe a galáxia
também descrevem trajetórias espirais ondulatórias, exatamente como faz o sol e
todos os planetas do sistema solar.
20 – Essas trajetórias são causadas por forças
ou por condutores atômicos que procedem do futuro, ou mais precisamente do
centro da galáxia e se propagam em forma de múltiplas espirais, passando pelos
átomos que compõe as estrelas e avançando para o passado.
21 – Os átomos, que compõe as estrelas,
inclusive o sol e todos os planetas do sistema solar, vêm do passado através
dos condutores atômicos e se movimentam para o futuro.
CAPITULO
III
Como
Surgiu a Ideia dos Condutores Atômicos
1 – Ao perceber intuitivamente que o
movimento dos planetas em redor do sol tem formas de imensas espirais
ondulatórias, percebi de imediato que os movimentos desses planetas, como
também do sol e demais estrelas, não são realmente movimentos dos próprios
planetas, nem do próprio sol e nem das próprias estrelas, mas sim, são
movimentos do conjunto de partículas que os compõe.
2 – Então, concebi a idéia de que a
trajetória de cada átomo no espaço e no tempo, talvez não seja simples
trajetória imaginária, mas sim, que seja estrutura real com existência própria,
porém invisível e intocável, do qual o átomo seja apenas uma pequena parte
visível e tocável. Afinal de contas, quando o homem observa e toca num objeto,
ele se acha também e principalmente observando e tocando as partículas que
compõe o objeto.
3 – Assim surgiu a idéia dos condutores
atômicos, segundo a qual cada átomo do universo contém em si mesmo, estruturas
espirais ondulatórias tão finas quanto o tamanho de um elétron ou de um fóton,
porém tão extenso que vai desde onde ocorreu a explosão inicial chamada Big Bang
e se estende pelo infinito afora.
4- Essas estruturas são para os átomos o que
a estrada de ferro é para a locomotiva que se movimenta sobre ela, ou seja, são
como uma espécie de guia.
5 – Assim, um átomo com relação a seu
condutor atômico pode ser comparado a uma locomotiva e sua estrada de ferro.
6 – Quem se movimenta por si mesma é a
locomotiva, mas para ela curvar se à direita ou à esquerda, para acima ou para baixo
é necessário que a estrada de ferro que lhe serve de guia tenha também
curvaturas para a direita e para a esquerda, para cima e para baixo.
7 - Assim também é o átomo; o movimento que dá
origem ao movimento da terra é de cada átomo, mas para ele, o átomo, descrever
curvaturas à direita ou à esquerda, para cima ou para baixo é, pois, necessário
que os condutores atômicos que lhe serve de guia tenham curvaturas para à
direita e para à esquerda, para cima ou para baixo, conforme a figura 8 abaixo.
8 – A única coisa que faz a diferença do
átomo e seu condutor atômico da locomotiva e sua estrada de ferro é que as
estruturas espirais ondulatória dos condutores atômicos se movimentam fluindo
do futuro pra o passado transitando através de cada átomo que se movimentam do
passado para o futuro, enquanto que a locomotiva se movimenta sobre a estrada
de ferro parada.
9 – Pela teoria dos condutores atômicos o
movimento da terra pertence aos próprios átomos que compõe nosso planeta, mas a
trajetória desses movimentos no espaço e no tempo é determinada pelas
disposições e formas espirais ondulatórias dos condutores atômicos.
10 - Logo, a razão da terra se desloca no
espaço e no tempo a 30 km por segundo, se acha ligada diretamente aos
movimentos dos átomos que a compõe, mas o fato da terra girar em torno de si
mesma e orbitar ao redor do sol se acham relacionados à forma espiral
ondulatória dos condutores atômicos.
11 – Com a teoria dos condutores atômicos,
não se pode mais admitir que a terra gira em torno de si ou que se movimenta ao
redor do sol, por causa de forças gravitacionais estarem agindo entre eles como
se tem admitido desde os tempos de Newton.
12 – Aquilo que a ciência chama de forças
gravitacionais são simples efeitos secundários, causados pelas curvaturas e
formas espirais ondulatórias dos condutores atômicos e principalmente pelos
movimentos dos átomos através desses condutores.
13 – Os condutores atômicos vêm do futuro e
com suas curvaturas de formas espirais ondulatórias transpassam dentro de cada
átomo e fluem para o passado.
14 – Em sentido contrário, cada átomo que
compõe a matéria da terra vem do passado e fluem para o futuro se movimentando
através dos condutores atômicos.
15 – Ora, são por causa desses movimentos dos condutores atômicos dentro dos átomos e dos átomos através dos condutores atômicos é que surge como efeito, aquilo que a ciência chama de força gravitacional.
15 – Ora, são por causa desses movimentos dos condutores atômicos dentro dos átomos e dos átomos através dos condutores atômicos é que surge como efeito, aquilo que a ciência chama de força gravitacional.
16 – Pela teoria das forças gravitacionais,
se admite que a lua se movimente ao redor da terra e que a terra gira e se
movimenta ao redor do sol, e o sol se movimenta ao redor do centro da galáxia
devido a ação dessas forças gravitacionais que um exerce sobre o outro e de
todos entre si.
17- As forças de
atração que a teoria gravitacional considera
como agente causador dos movimentos dos astros, a teoria dos condutores
atômicos considera como simples efeitos secundários causados pelos movimentos
invertidos desses condutores atômicos através dos átomos e dos átomos através
dos condutores atômicos que lhe são próprios conforme mostra a figura 9 abaixo :
18 – A
terra somente gira em torno de si mesma, porque os átomos que a compõe,
seguindo cada qual seu próprio movimento se desloca através dos condutores
atômicos; e como esses condutores atômicos formam juntos uma estrutura espiral
ondulatória, os átomos também são guiados e conduzidos a descreverem movimentos
espirais, originando assim, o movimento de rotação da terra.
19 - Isso significa que se essa estrutura
espiral, em algum ponto no espaço, à frente da terra, deixasse de ser espiral e
se tornasse retilínea, quando os átomos que compõe a terra atingisse aquela
região, eles passariam a descrever movimentos retilíneos e então, nosso planeta
deixaria de girar em torno da de si mesmo.
20 – Não é a terra que se movimenta e faz,
com efeito, movimentar os átomos que a compõe, mas sim, são os átomos que se
movimentam em conjunto através da estrutura espiral dos condutores atômicos que
fazem a terra que eles compõem se movimentar como ela se movimenta.
22 – A figura 10 acima mostra os átomos e
seus condutores atômicos nos três estados da matéria; ou seja, os estados
sólido, líquido e gasoso.
No estado sólido, os condutores se acham
todos alinhados de maneira retilínea um em relação a outro, de modo que os
átomos percorrem por eles com as mesmas velocidades e assim, permanece sempre junto,
o que dá a solides na matéria que compõe.
23 – No estado líquido, os condutores já
estão dispostos de maneira um pouco ondulada, de modo que os átomos que
percorrem por eles se movimentam um pouco desordenados, ora subindo, ora
descendo, originando assim, o estado líquido das substâncias que compõe.
24 – E no estado gasoso, as disposições dos
condutores atômicos se acham bastante ondulados, de modo que os átomos que
percorrem por eles são guiados e conduzidos a se movimentarem com movimentos
ondulatórios, ora se aproximando, ora se afastando uns dos outros enquanto
houver ondulações nesses condutores e assim dão origem ao estado gasoso da
matéria.
25 – A capacidade que os condutores atômicos
possuem de ficarem alinhados e retilíneos ou tomarem aspectos de ondas fazem
com que a matéria sólida como o gelo, passe para o estado líquido da água ou
para o estado gasoso do vapor e vice-versa.
26 – A vantagem da teoria dos condutores
atômicos é que além de explicar os fenômenos físicos tão bem quanto a ciência,
ela explica também os fenômenos paranormais espiritistas que a ciência não pode
explicar.
27 – A terra, ou mais precisamente os átomos
e moléculas que compõe a terra se movimentam do passado para o futuro fluindo
através dos condutores atômicos. Os condutores se movimentam do futuro para o passado
fluindo através dos átomos e moléculas da terra.
28 – Os quadros 1,2,3,4 e 5 mostram em
sequência, os locais dos condutores atômicos arranjados no futuro de maneira
organizada a fim de que quando os átomos do vulcão adormecido passarem por
aquele trecho, as coisas aconteçam na terra exatamente como se acham ali
organizados.
29 – Ora, se alguém como, por exemplo, um
médium vidente, se antecipa a matéria da terra e em espírito se movimenta
naquele trecho arranjado dos condutores atômicos, esse alguém irá fazer a vez
dos átomos e então irá ver o vulcão entrando em erupção.
30 – Quando retornar ao corpo e acordar no
outro dia, poderá dizer a outras pessoas que viu em sonhos, um vulcão entrando
em erupção.
31 – Então, quando realmente os átomos da
terra estiverem passando por aquele trecho dos condutores atômicos o vulcão
entra em erupção de verdade.
32 – Isso é possível porque todo o ser humano
tem um corpo físico de carne e ossos formados por átomos e moléculas, e um
corpo fluídico formados por conjunto de condutores atômicos, acessível à ação
da mente e de seus pensamentos. O corpo fluídico de que fala o espiritismo é
conforme mostra a figura 12 abaixo.
O corpo fluídico é formado por condutores
atômicos que tomam aspectos de múltiplas imagens do ser humano, posicionados em
fileira e formando uma grande espiral que vem do futuro, passam pelo corpo
físico da pessoa e fluem para o passado.
34 – Na verdade, a aura humana surge no
encontro entre os condutores atômicos do corpo fluídico e as partículas de
matéria do corpo físico. Os condutores atômicos vêm do futuro e através das
partículas de matéria, fluem para o passado, enquanto que as partículas de
matéria vêm do passado e fluem para o futuro por meio dos condutores atômicos.
Desse encontro, surge aquilo que chamamos de tempo presente e a aura humana como
um campo de força.
35 – A aura colorida e luminosa existe também
nos animais de todas as espécies e nos vegetais, inclusive nas árvores. Acredita-se
que até mesmo as substâncias e os corpos da natureza que são considerados
inanimados, como por exemplo, as águas dos rios e dos oceanos, as pedras e as
montanhas, possuem suas auras coloridas e luminosas que formam juntas, a
contraparte da terra também colorida e constantemente luminosa mesmo durante a
noite.
36 – Essa contraparte da terra que atualmente
é invisível, no futuro se tornará visível na medida em que a humanidade for
evoluindo e progredindo cada vez mais em direção a DEUS.
CAPÍTULO
IV
Em
Busca de um Modelo Atômico Paranormal
1 – Na teoria da ciência da terra, os
movimentos da terra são considerados movimentos independentes e separados dos
movimentos dos átomos que a compõe.
2 – Assim, se algum dia a terra parasse de se
movimentar, seja do movimento ao redor do sol ou em torno de si mesma e ficassem
completamente parada, as consequências seriam lógicas.
3 –A face do planeta que ficasse voltada
constantemente para o sol se transformaria num deserto com temperaturas
insuportáveis porque os oceanos ferveriam e levantariam deles enormes colunas
de vapor d’água.
4 – A outra face do planeta ficaria
constantemente mergulhada no escuro, e sem receber os raios do sol, teria
temperaturas baixíssimas formando assim, uma grossa camada de gelo nos oceanos.
5 – Como resultado de enorme diferença de
temperatura entre ambas as faces, violentas tempestades açoitariam o planeta
inteiro.
6 – Pela teoria dos computadores atômicos, os
movimentos da terra, seja os movimentos em torno de si ou em redor do sol, não
são independentes nem separados dos movimentos dos átomos que a compõe.
7 – Pelo contrário, os movimentos em conjunto
dos átomos é que determinam os movimentos da terra.
8 – Logo, se a terra parasse de se movimentar
em torno de si e ao redor do sol e ficasse absolutamente parada, não seria simplesmente
a terra que estaria parada, mas principalmente os átomos que à compõe e os
condutores atômicos é que teriam deixado de se movimentar em conjunto.
9 – Consequentemente, na face da terra
voltada para o sol, os átomos não poderiam se distanciar afastando-se uns dos
outros de modo que não causariam assim a vaporização das águas dos rios e dos
oceanos.
10 – Por outro lado, na face da terra voltada
para o espaço escuro, os átomos não poderiam se unir entre si de modo que não
causariam o congelamento das águas dos rios e dos oceanos.
11 – A razão dos átomos se afastarem ou se
unirem entre si está diretamente ligado nas curvaturas das formas ondulatórias
de seus condutores atômicos; e uma vez que esses átomos de uma maneira geral
deixem de se movimentar através desses condutores e vice-versa, eles, os
átomos, não poderão se afastar e nem se unir uns aos outros, mas sim, ficarão
da forma que estavam no momento exato da paralisação.
12 – Assim, as águas dos oceanos e dos rios
não poderão se movimentar e mesmos nas cachoeiras ficarão absolutamente parada
como as imagens congeladas dos filmes, embora permaneçam líquidas.
13 – Os seres vivos, inclusive o homem, não
poderão se movimentar e ficariam como estavam no momento da paralisação; ou
seja, se no momento da paralisação estivesse o homem trabalhando, caminhando ou
saltando numa piscina eles ficariam absolutamente parados como estátuas.
14 – Até mesmo aquele que tivesse saltando
numa piscina, ficaria suspenso no alto sem cair.
15 –
Mas e se a terra, partindo da paralisação, começasse a se movimentar novamente,
mas desta vez em sentido contrário? Ou seja, e se ela passasse a se movimentar
indo do futuro para o passado e não mais do passado para o futuro?
16 – Os resultados seriam impressionantes!
Tudo sobre a terra começaria a se movimentar também em sentido contrário como
num filme rodando de trás para frente.
Nas ruas de uma cidade, pessoas, animais e os carros, passariam a se
movimentar para trás percorrendo os mesmos caminhos que tivessem passado até
então.
17 – O homem e a mulher que estivessem velhos
se tornariam novamente em jovens adolescentes e finalmente em crianças
brincando e repetindo as mesmas coisas que tivessem feitos. Isso aconteceria
aos animais e também as árvores que diminuiriam de tamanho até as sementes.
18 – Até mesmo os mortos teriam seus corpos
recompostos nos túmulos e remontaria o funeral, velório e voltariam à vida que
tinham na terra. Tudo isso parece ser um absurdo, mas é a consequência natural
da teoria dos condutores atômicos.
19 – Como seria o modelo do átomo na teoria
dos condutores atômicos? E qual seriam os elementos responsáveis pela formação
desses condutores atômicos? Seriam partículas menores de matéria? Ou seriam
parcelas de energia?
21 – Segundo Rutherford, o átomo contém uma
região central formada por partículas chamadas prótons e nêutrons e uma região
periférica onde partículas chamadas elétrons se movimentam em órbitas com formas
de elipses bem definidas.
22 – Os prótons contém carga elétrica
positiva, os nêutrons não contém nenhuma carga elétrica e os elétrons contém
carga elétrica negativa.
23 –Comparando o modelo atômico planetário de
Rutherford com o sistema solar eu percebi de imediato que o movimento dos
elétrons ao redor dos prótons não pode ter a forma de elipse ou circulo
perfeito e absoluto.
24 – A exemplo da terra ao redor do sol, os
elétrons também descrevem trajetórias em forma de espirais ondulatórias ao
redor dos prótons e dos nêutrons.
25 – Os prótons e os nêutrons que formam o
núcleo atômico avançam no espaço e no tempo á maneira do sol, enquanto os
elétrons se movimentam com trajetórias espirais ondulatórias ao redor do núcleo
atômico á maneira dos planetas ao redor do sol.
26 – A figura 15 abaixo mostra um átomo se
movimentando do passado para o futuro enquanto que seus condutores atômicos com
suas curvaturas espirais e ondulatórias se movimentam fluindo do futuro para o
passado. A passagem dos condutores atômicos através do átomo e do átomo através
dos condutores atômicos produz aquilo que a ciência chama de forças de atração
e de repulsão, ou mais precisamente um campo de força que rodeia as partículas.
27 – A física considera que dois átomos, se
aproximam ou se distanciam um do outro por efeito de forças de atração ou
repulsão estarem atuando entre eles.
28 – Se eles se aproximam um do outro, é
porque existem forças de atração elétrica atuando entre eles, mas se eles se
repelem um a outro, as forças existentes é de repulsão elétrica.
29 –Essas forças são determinadas pelo número
de partículas positivas e negativas, existentes no fenômeno. Partículas com
cargas elétricas de sinais iguais se repelem e partículas com cargas elétricas
de sinais diferentes se atraem.
30 –Assim, os Prótons que possuem cargas
elétricas positivas e os elétrons que possuem cargas elétricas negativas se
atraem, mas prótons com prótons e elétrons com elétrons se repelem reciprocamente.
31 – Logo, de dois átomos, se um tem maior
número de prótons do que de elétrons e o outro ao contrário, tem maior número
de elétrons do que de prótons, esses dois átomos se atrairão reciprocamente
porque prótons com elétrons se atraem.
32 – Mas se ambos tiverem maior número de
prótons ou de elétrons eles se repelirão e se afastarão um do outro porque
prótons com prótons ou elétrons com elétrons se repelem reciprocamente.
33 – Na teoria dos condutores atômicos, a
razão dos átomos se aproximarem ou se distanciarem uns dos outros, está diretamente
ligado nas curvaturas espirais ou ondulatórias dos condutores atômicos que lhes
servem de caminho e principalmente pelos movimentos desses caminhos através dos
átomos e dos átomos através desses caminhos.
34 – Os condutores atômicos vêm do futuro e
transpassam através dos átomos no presente e depois se dirigem para o passado.
Os átomos, ao contrário, se movimentam do passado para o futuro e transpassando
através dos condutores atômicos, se aproximam ou se distanciam uns dos outros,
segundo as disposições das formas de ondas fechadas ou abertas dos condutores
atômicos que lhes servem de caminhos e guias e sem que haja qualquer força de
atração ou repulsão atuando entre elas.
35 – Quando, porém as disposições dos
condutores atômicos têm formas de espirais as partículas que passam através
deles são levadas e conduzidas a se movimentarem girando uma em redor da outra
e sem também que qualquer força atue sobre elas.
36 – A figura 16 adiante mostra um exemplo de
duas partículas se aproximando uma da outra. Isso acontece quando os condutores
atômicos ainda no futuro, pelas disposições de suas ondas se estreitarem entre
si, de modo que as partículas que se movimentam através daquele trecho, são
levadas a se aproximarem uma da outra de maneira automática e sem que haja
qualquer força de atração atuando entre elas.
38 – As formas ondulatórias dos condutores
atômicos, são fundamentais e decisivas que determinam os átomos se aproximarem
ou distanciarem uns dos outros e a matéria tornar-se sólida, liquida ou gasosa.
40 – Entretanto, além das formas ondulatórias
e espirais, os condutores atômicos compõem também a forma magnética que
conduzem os átomos a se afastarem da terra ou se movimentarem em direção ao
centro da terra, de modo que os corpos ou as substâncias que esses átomos compõem,
ou sobem para o alto, ou descem e caem. A figura 19 que segue mostra a forma
magnética dos condutores atômicos.
A forma magnética dos condutores atômicos
conduzem os átomos que compõe a terra, tanto para cima, quanto para baixo, de
modo que os corpos ou substâncias que esses átomos compõem são conduzidos para
cima ou para baixo. Quando os átomos se acham mais ou menos livres ou
distanciados uns dos outros, as substâncias que eles compõem são conduzidas
para cima onde eles, os átomos, saltam de um condutor atômico a outro e flutuam
no alto.
41 – Na passagem dos condutores atômicos
magnéticos através dos átomos, e os movimentos dos átomos que compõe a terra
através dos condutores atômicos magnéticos surge um campo da força cuja forma é
uma ilusão de quem vive na própria terra.
42 – A figura 22 abaixo mostra como isso
acontece; os condutores atômicos magnéticos se movimentam do futuro para o
passado e transpassam através dos átomos que compõe a matéria da terra. Os
átomos se movimentam do passado para o futuro, fluindo através dos condutores
atômicos magnéticos cujas ondas, os conduzem para cima ou para baixo de modo
que todos os corpos ou as substâncias que esses átomos compõem sobem ou caem
para baixo.
43 – Os condutores atômicos magnéticos e os
condutores atômicos espirais compõem junto à estrutura gravitacional.
44 – Os átomos e as moléculas, não permanecem
sempre fixos num tipo de condutor atômico, mas sim eles saltam de um condutor
atômico a outro, de modo que os corpos e as substâncias da natureza que esses
átomos ou moléculas compõem podem cair subir e ao mesmo tempo descreverem
movimentos espirais no espaço e no tempo resultando daí os movimentos da terra
em torno de si mesma e em redor do sol.
45 – A teoria dos condutores atômicos parece
assim, ser perfeita, pois além de explicar os fenômenos físicos tão bem quanto às
ciências da terra, ela explica também os fenômenos paranormais ou espírita,
coisa que as ciências da terra não pode ainda explicar.
46 – Entretanto, como os átomos, com seus
prótons, nêutrons e elétrons, estariam ligados nos condutores atômicos? E como
esses átomos se movimentam através deles e saltam de um condutor atômico a
outro? Por que razão os átomos são visíveis e palpáveis nos corpos ou
substâncias que eles compõem, enquanto os condutores atômicos são invisíveis e
intocáveis?
47 –Todas essas perguntas me faziam pensar e
meditar até que um dia concebi a idéia do átomo corpuscular-ondulatório segundo
a qual as partículas seriam um conjunto de cristas de ondas que se deslocariam
por meio dos condutores atômicos.
48 – Assim, as cristas de ondas se
deslizariam através dos condutores da mesma forma que quando movemos uma corda
esticada e num impulso, surge uma crista de onda que se desliza ao longo da
própria corda conforme mostra a figura que segue adiante :
50 – A figura 24 acima mostra como seria o
átomo do núcleo atômico e elétrons no modelo corpuscular-ondulatório. Esse
modelo corpuscular-ondulatório resolve o problema de ligações entre partículas
e seus condutores atômicos. Mas como esse modelo explica o fato de ser possível
ver e tocar somente nos átomos que compõe a matéria e não nos condutores
atômicos que lhes servem de guia?
51 – Considerando os átomos como simples
conjuntos de cristas de ondas a deslizarem através de estruturas torcidas ou
espirais chamadas, condutores atômicos,
pela lógica ou deveríamos ver e tocar tanto nas cristas que compõe os átomos
quanto nos condutores ou então não deveríamos nem ver, nem tocar em nenhum
deles.
52 – Mas o que acontece é que podemos ver e
tocar somente nas cristas de ondas que compõe os átomos, mas não podemos ver
nem tocar os condutores que servem de guia a essas cristas de ondas ou átomos.
Em vez de vermos e tocarmos nesses condutores, apenas podemos senti-los como
forças.
53 - A explicação disso talvez seja de
sintonia vibratória, ou seja, as cristas de ondas dos átomos seriam formadas
por partículas ainda menores que vibram com a mesma intensidade das vibrações
de nossos olhos e de nossos sentidos de tato, mas as vibrações dos condutores
atômicos seriam muito mais rápidas que os nossos sentidos possam sintonizar.
54 – Assim, os condutores atômicos não são em
si mesmos invisíveis, nem intocáveis, mas se tornaram invisíveis e intocáveis
pela rapidez de suas vibrações, as quais, nas cristas de ondas que compõe os
átomos se tornam lentas e por isso mesmo, visível e tocável.
55 – Assim, os condutores atômicos vêm do
futuro invisível e intocável devido as suas vibrações rápidas e passam pelo
presente onde se tornam em cristas de ondas que compõe as partículas de matéria
e tomam vibrações lentas tornando-se momentaneamente visível e tocável.
56 – Mas, conforme as cristas de ondas das
partículas de matéria, visível e tocável, percorrem os condutores atômicos se
movimentando do passado para o futuro, os condutores atômicos fluem para o
passado, novamente com suas vibrações rápidas e por isso, novamente se tornam
invisível e intocável.
57 – Entretanto, como essas cristas de ondas
que compõe as partículas de matéria, saltam de um condutor atômico a outro? Por
que razão as cristas de ondas que compõe as partículas de matéria não se
desmontam por efeito de interferências como acontece com as ondas de luz? O que
são as partículas que vibram e compõem tanto os condutores atômicos como também
as partículas fundamentais dos átomos em geral ?
58 – Todas essas perguntas me invadiam o
pensamento e me intrigaram por muito tempo até que numa noite, tive visões em
sonhos lúcidos e quando acordei no dia seguinte, concebi as verdades sobre as
unidades de consciência e as cargas intelectivas.
CAPÍTULO
V
Unidades
de Consciência e Cargas Intelectivas
1 – O que são as unidades de consciência e as
cargas intelectivas ? As unidades
de consciência são por assim dizer, partículas de consciência pura, ou o
componente espiritual de cada partícula de matéria.
2 – Assim, cada partícula fundamental como os
elétrons, os fótons, e aquelas que compõem os prótons e os nêutrons teriam seu
correspondente espiritual denominados de unidades e consciência.
3 – Além disso, essas unidades de consciência
são conexões de interligações mútuas e universais de modo que por elas e
através delas, o sol já se acha unido aos planetas que giram ao seu redor e o
núcleo de um ou mais átomos já se encontram ligados aos elétrons que os
rodeiam.
4 – O que separa o sol dos planetas e o
núcleo do átomo dos elétrons é, pois os milhões e milhões de unidades de
consciência que tomam aspecto do vazio escuro e formam junto, o espaço
universal enquanto outras milhões e milhões tomam aspecto de cheio ou desenho
massificado que preenche o vazio e compõe a matéria.
5 – As unidades de consciência se acham
assim, por toda parte até o infinito e produz em si mesmas tanto o vazio
extenso do espaço universal, como também as partículas de matéria que compõe as
galáxias, as estrelas, o sol, os planetas a terra e os seres vivos de todas as
espécies, inclusive a espécie humana.
6 – Além disso, as unidades de consciência
podem tomar forma, aspecto, substância ou essência de qualquer coisa possível
de existir na natureza e no universo. Elas podem, por exemplo, se tornar num
tipo de sentimento como o amor ou ódio ou então, podem se tornar numa forma de
energia qualquer como a luz, o calor, o som e até mesmo se tornar no escuro, no
frio e no silêncio que são os opostos da luz, do calor e do som.
7 –Elas podem ainda tomar a essência dos
sentidos como a visão, o tato, a audição, o paladar, o olfato, ou se tornar nas
dualidades opostas como a alegria e a tristeza, o amor e o ódio, a coragem e o
medo, o positivo e o negativo, o masculino e o feminino, o consciente e o
inconsciente e assim por diante até o infinito.
8 – Entretanto, as unidades de consciência
não podem fazer o que fazem, nem se tornar em qualquer coisa possível de
existir por si mesma. É, pois necessário que outro elemento primordial se junte
a elas e esse elemento primordial são as cargas intelectivas.
9 – Mas, o que são as cargas
intelectivas?
Cargas intelectivas são entidades vivas, porém adormecidas e inconscientes, essencialmente constituídas de símbolos vivos, ou mais precisamente de palavras e verbos, como também letras e numerais vivos, emanados do pensamento vivo de DEUS, o Absoluto, e submetidos ao tempo e ao progresso para aquisição da consciência própria, do livre arbítrio e da capacidade de pensar e de intelectuar.
Cargas intelectivas são entidades vivas, porém adormecidas e inconscientes, essencialmente constituídas de símbolos vivos, ou mais precisamente de palavras e verbos, como também letras e numerais vivos, emanados do pensamento vivo de DEUS, o Absoluto, e submetidos ao tempo e ao progresso para aquisição da consciência própria, do livre arbítrio e da capacidade de pensar e de intelectuar.
10 – As cargas intelectivas são cada uma, a
parte espiritual das unidades de consciência, da mesma forma que as unidades de
consciência compõem a parte espiritual das partículas de matéria.
11 – Esses correspondentes espirituais são
responsáveis por enviarem mensagens e informações até os cérebros dos
cientistas que pesquisaram ou que ainda pesquisam as partículas de matéria.
12 – Assim, os cientistas puderam e ainda
podem tomar consciência das partículas que pesquisam, porque as unidades de
consciência dessas partículas, já se acham ligando o observador ao objeto
observado por meio de interligações mútuas e universais.
18 –As cargas intelectivas são cada uma, as
palavras de DEUS em ação, ordenando, palavreando e manifestando a vontade
divina nas unidades de consciência.
19 – As unidades de consciência recebem as
cargas intelectivas e por obediência, se tornam a si mesmas naquilo que lhes
são ordenadas a fazer, seja se tornando num raio de luz, numa partícula de
matéria, num sentimento de amor e até mesmo no próprio vazio escuro e frio do
espaço universal.
20 –Pode-se dizer que o espírito humano, seja
ele encarnado e desencarnado, já foi múltiplas cargas intelectivas a milhões e
milhões de anos no passado, onde animavam e dirigiam as partículas de matéria
daquele tempo.
21 – Isso significa que nas partículas de
matéria da atualidade, existem cargas intelectivas que animam e dirigem essas
partículas e que um dia no futuro, serão também os novos espíritos humanos da
criação de DEUS, o Absoluto Criador de todas as coisas.
23 – As cargas intelectivas são cada uma, o
princípio inteligente enquanto que as unidades de consciência compõem por assim
dizer, o elemento fluídico de que ensinou o espiritismo.
24 – De outro modo, as cargas intelectivas e
as unidades de consciência seriam assim aquilo que se lê na BÍBLIA em Gênesis,
(capitulo1) FAÇA-SE A LUZ, E A LUZ SE FEZ.
25 – Ou seja; o faça-se a luz significa as
cargas intelectivas carregadas das palavras de DEUS Absoluto, atuando
ativamente e palavreando uma ordem as unidades de consciência, enquanto que a
luz se fez significa as unidades de consciência se tornando a si mesmas em raio
de luz.
26 – As cargas intelectivas, carregando
sempre as palavras de DEUS, o Absoluto, cada uma em si mesmas, compõe juntas, o
princípio espiritual enquanto que as unidades de consciência compõe juntas, o
princípio material.
27 – Existem, portanto o princípio
espiritual, o princípio material e acima de tudo se acha DEUS, o Absoluto,
constituindo assim, a Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal.
28 – Essa Genuína e Absoluta Santíssima
Trindade Universal, existe desde sempre, de modo que a Trindade de Pai, Filho e
Espírito Santo entre o povo cristão, bem como as trindades de Brahma, Shiva e
Vishnu entre o povo hindu e Oxalá, Olorum e Oduduá entre o povo africano, são
trindades relativas e secundárias comparadas à aquela que é primordial e
absoluta.
CAPÍTULO
VI
A
Genuína e Absoluta Santíssima Trindade Universal
1 – A Genuína e Absoluta Santíssima Trindade
Universal tem sido desde toda a eternidade, constituída por DEUS, o Absoluto, o
Princípio Espiritual e o Princípio Material.
2 – DEUS, o Absoluto, é a consciência maior e
a inteligência suprema, causa primordial de todas as coisas.
3 – Único ser que nunca foi criado, pois
existe desde toda a eternidade por sua própria natureza divina.
4 – Não possui corpo algum, nem corpo
espiritual, nem corpo material, de modo que não tem cabeça, nem tronco, nem
membros e sendo assim não tem forma humana; porém, concede a permissão para que
espíritos já santificados tomem cada um, seu corpo espiritual com imagem e
semelhança do homem e se manifestem as humanidades, como se fosse o próprio
DEUS, a fim de que essas humanidades tomem conhecimento de que DEUS, o Absoluto
existe.
5 – DEUS, o Absoluto, não necessita possuir
cérebro para pensar, nem de olhos para enxergar, nem de ouvidos para escutar,
nem de mãos para obrar, mas sim, DEUS pensa, enxerga, escuta, percebe, e faz
todas as coisas por meio de seu pensamento em expansão.
6 – DEUS, o Absoluto é, pois assim, um núcleo
de consciência maior e inteligência suprema rodeada pelo seu próprio pensamento,
o qual é constituído por letras e numerais vivos e origênitos que compõe as
palavras e verbos vivos e produzem os espíritos e os elementos do principio
espiritual e do principio material.
7 – O Princípio Espiritual como o elemento
primordial que abrange o infinito, é constituído essencialmente por palavras e
verbos vivos ou mais precisamente por letras e numerais vivos e origênitos
porque produzem vidas e dão origem a todas as coisas.
8 – É o elemento inteligente do espiritismo e
que produzem tanto as cargas intelectivas que animam e dirigem as partículas de
matéria, como também produzem os espíritos de um modo geral, desde aqueles que
se encontram encarnados no homem e na mulher, até aqueles desencarnados de
diversas graduações, incluindo ali os demônios, os anjos e arcanjos e até
aqueles que são chamados de deuses, como Jeová, Brahma, Krishna, Alláh e
inclusive o próprio Jesus Cristo, dos cristãos e o Buda dos budistas.
9 – O Princípio Material também é um elemento
primordial que abrange o infinito, porém é constituído essencialmente por
unidades de consciência que são projeções da consciência maior de DEUS.
10 – Essas unidades de consciência compõem
por assim dizer, um verdadeiro oceano cósmico de pura consciência chamado de
Fluído Cósmico Universal pelo espiritismo e o inconsciente coletivo pela
psicologia moderna.
11 – O Princípio Espiritual, portanto é
constituído essencialmente de palavras, verbos ou letras e numerais vivos e
origênitos, emanados do pensamento de DEUS todo-poderoso enquanto que o
princípio material é constituído por unidades de consciência, projeções da consciência
maior de DEUS, o Absoluto criador do Universo.
12 –A propriedade fundamental do Princípio Espiritual
é obedecer à vontade de DEUS Todo Poderoso a fim de palavrear, sugestionar e
produzir, um nome original para cada coisa que deve existir no universo e na
natureza.
13 – Por outro lado, a propriedade do Princípio
Material é de gerar existencidade aos nomes originais que procedem do princípio
espiritual, ou seja, tornar existente aquilo que os nomes originais significam.
14 – As cargas intelectivas carregam com
elas, os nomes originais de cada coisa que deve existir no universo e na
natureza e as unidades de consciência geram existencidades, corpo ou
substâncias a esses nomes originais.
15 – As cargas intelectivas e as unidades de
consciência possuem propriedades ou qualidades opostas umas das outras. Por
exemplo; as cargas intelectivas se movimentam transferindo-se de uma unidade de
consciência para outras muitas unidades de consciência, numa direção
determinada.
16 – As unidades de consciência, ao
contrário, não podem se movimentar porque foram criadas fixas e unidas entre si
desde toda a eternidade e se encontram assim absolutamente tão fixas e unidas
umas as outras que não há o menor espaço vazio entre elas.
17 – Logo, elas próprias compõem o vazio do
espaço universal, de modo que não é o espaço universal que contém as unidades
de consciência, mas sim, são as unidades de consciência que produzem o vazio do
espaço universal e depois deste, produzem os raios de luz, as partículas de
matéria, a poeira cósmica, as estrelas, os mundos e os seres vivos de todas as
espécies, inclusive a espécie humana.
18 – As unidades de consciência, possuem a
propriedade de deixarem passar através delas, as cargas intelectivas, e em razão disso, elas próprias tomam aspectos do
vazio do espaço universal.
19 – Mas quando as cargas intelectivas
palavreiam a produção de partículas de matéria, as unidades de consciência vão
uma após outra, tomando aspecto de cheio que caracteriza a matéria na medida em
que as palavras das cargas intelectivas fluem através delas.
20 – Então, no espaço vazio, surge uma
partícula de matéria como se viesse do nada e desaparece nesse mesmo espaço
vazio, para ressurgir mais adiante e desaparecer para tornar a surgir ainda mais
adiante e assim sucessivamente surgindo e desaparecendo cada vez mais adiante.
21 – Ora, aos olhos de um suposto observador,
essa partícula irá se movimentar cada vez mais adiante porque ele não percebe
que aquela partícula na verdade, não se movimenta no sentido de ser a mesma
partícula deslocando-se no espaço vazio.
22 – Quem se movimenta são as transformações
das unidades de consciência que passam assim sucessivamente do aspecto vazio
para o aspecto cheio e do aspecto cheio para o aspecto vazio na medida em que
as cargas intelectivas fluem através delas.
23 – As partículas fundamentais da matéria
como os fótons, os elétrons e aquelas que compõem os prótons e os nêutrons, não
se movimentam no sentido de serem sempre as mesmas partículas deslocando-se através
do espaço vazio.
24 – Elas surgem no espaço como se viessem do
nada e desaparece no mesmo ponto em que surgem para tornar a surgir e
desaparecer em pontos diferentes, de modo que não são as mesmas partículas de
um momento para o outro.
25 – Como, porém esses constantes surgir e
desaparecer ocorre muito rapidamente, as partículas fundamentais geram uma
ilusão de que elas se movimentam aos olhos de um observador que pudesse observá-las.
26 – Ora, se essas partículas fundamentais
não são as mesmas partículas de um momento para outro, os átomos que elas
compõem e os corpos ou substâncias da natureza que esses átomos produzem,
também não podem ser os mesmos de um momento para outro.
27 – Eis o que é verdadeiro e fascinante! A
matéria é descontínua e as partículas que a compõe, bem como as substâncias e
os corpos da natureza, não são os mesmos de uma fração de segundo para outra ou
de um momento para outro.
28 –Tudo se acham surgindo no espaço como se
viessem do nada e desaparecendo para tornar a surgir e desaparecer, surgir e
desaparecer constantemente e sucessivamente.
29 – As únicas coisas que existem de maneira
contínua e permanente são as unidades de consciência do fluído cósmico
universal e as cargas intelectivas que constituem o elemento inteligente e do
qual nascem os espíritos de um modo geral.
30 –E além desses dois elementos primordiais
que compõe o Princípio Espiritual o Princípio Material, se encontra DEUS, o
único e Absoluto Criador de todas as coisas.
31 – Eis a genuína e absoluta Santíssima
Trindade Universal, representada na terra por trindades relativas e
secundárias, desde a trindade de Brahma, Shiva e Vishnú dos Indus na Índia, e a
trindade Oxalá, Olorum e Oduduá na África, até a trindade de pai, filho e espírito
santo entre o povo cristão.
32 – Entretanto, de todas essas trindades
relativas e secundárias, a trindade de pai, filho e Espírito Santo é a que mais
se identifica com as trindades planetárias que existem em cada mundo habitado
do universo.
33 – O Pai representa DEUS, a inteligência
suprema e a consciência maior, causa primordial de todas as coisas. Espírito
supremo que nunca foi criado, mas existe desde toda a eternidade; e como espírito,
não é macho e nem fêmea, porque não possui corpo algum.
34 – O filho representa os múltiplos outros
Cristos ou Messias que são os espíritos puros e santificados designados por
DEUS a comandarem a formação de cada mundo e por isso se tornam dignos de serem
os governantes desses mundos.
35 – O Espírito Santo representa a legião de
espíritos santificados que povoam o universo e concorrem pela execução da
vontade de DEUS em toda parte.
CAPITULO
VII
O Tempo
de Retro progressão e o Tempo de Progressão
2 – Essas esfera universal, começa a se
encolher para dentro de si mesma, na medida em que o tempo de retro progressão
atua, fazendo as coisas e os acontecimentos fluírem do futuro para o passado,
conforme mostra a figura 25 B.
3 – Os espíritos nascentes que formam a
esfera universal começam a sofrer degenerações e assim vão perdendo a
consciência divina que lhes foram concedidas por DEUS como por empréstimos.
4 – Então, de seres íntegros, despertos e
conscientes, os espíritos nascentes vão sendo decompostos em múltiplas
entidades coletivas, adormecidas e inconscientes, chamadas cargas intelectivas.
5 – Assim, sob o tempo de retro progressão e
com o encolhimento da esfera universal, os seres inteligentes que
6 - Então DEUS, faz inverter o tempo de retro
progressão e o transforma em tempo de progressão.
7 – E com o tempo de progressão, as cargas intelectivas
concentradas num único ponto minúsculo, começam a se movimentar do passado para
o futuro através das unidades de consciência e assim começou a expansão do
universo.
8 – E com o tempo de progressão e a expansão
do universo, as cargas intelectivas têm os destinos de recomporem os mesmos
espíritos de antes, mas desta vez dotados de consciência própria e do livre
arbítrio cada um em si mesmo.
9 –As unidades de consciência ainda se mantêm
com aspectos do vazio escuro e frio e por isso mesmo, o universo ainda se acha
desprovido de estrelas, galáxias e planetas como também de luas, cometas e
poeira cósmica.
10 – Os condutores atômicos começam a fluir
se movimentando do futuro para o passado, através das unidades de consciência.
Então, as cargas intelectivas tomando esses condutores atômicos como caminhos e
guias, começam a palavrear e sugestionar a produção de raios de luz e de
partículas de matéria.
11 – E as unidades de consciência palavreadas
e sugestionadas pelas cargas intelectivas, vão uma a uma, tomando aspecto de
raio de luz ou de partículas de matéria no lugar do aspecto de vazio, escuro e
frio.
Nascem assim, as partículas fundamentais da matéria.
Nascem assim, as partículas fundamentais da matéria.
12 – Os condutores atômicos com suas formas
de espiral conduzem as partículas de matéria a se movimentarem girando cada
uma, em torno de si mesma, ou uma ao redor da outra. E os condutores atômicos
com suas formas ondulatórias, conduzem as partículas de matéria a se
movimentarem, se aproximando ou se distanciando umas das outras originando assim
a produção dos elementos químicos.
13 – Ora, os condutores atômicos se
movimentando do futuro para o passado e fluindo pelas partículas de matéria, e
os movimentos das partículas de matéria, do passado para o futuro, através das
curvaturas espirais ou ondulatórias dos condutores atômicos fazem surgir por
efeito, os campos de forças de todos os tamanhos.
14 – Esses campos de forças conduzem as
partículas de matéria que formam as estrelas, os cometas e os mundos a se
unirem em grandes galáxias, girando no espaço vazio, escuro e frio.
15 – Assim formaram-se também o sol e os
planetas que giram ao redor do sol com suas luas, inclusive a terra com tudo o
que nela existem e a lua que gira ao redor da terra.
16 – E na terra, as cargas intelectivas que
palavreavam e sugestionavam a produção das partículas de matéria, progrediram
sucessivamente ao longo do tempo de progressão até que pudessem palavrear e
sugestionar a produção de matérias-vivas que originaram os primeiros seres
vivos e assim nasceram os vegetais e os primeiros animais.
17 – E sempre se movimentando através das
unidades de consciência, as cargas intelectivas adquiriam consciência própria
cada vez maior, tornando-se progressivamente em almas dos animais, depois em
espíritos da natureza e por último em espíritos humanos nascendo para a vida
espiritual.
18 – Estavam assim feitos sobre a terra, a
recomposição dos mesmos espíritos de antes da expansão do universo, mas desta
vez dotados da consciência própria, da capacidade de pensar e do livre
arbítrio.
19 – Ora, com o progresso sucessivo das
cargas intelectivas, recompondo os mesmos espíritos de antes, as matérias que
elas palavreavam a existência também progrediu, de modo que se tornaram
sucessivamente em animais superiores e entre estes, estavam os antigos
primatas.
20 – E a partir desses primatas, surgiram os
primeiros seres humanos na terra, onde foram encarnados, os espíritos que
acabavam de nascer para a vida espiritual e assim, deu origem à humanidade de
nosso planeta.
21 – E a humanidade da terra surgiu
primitiva, com seres humanos que andavam de quatro e viviam mais nas árvores do
que no chão porque naquele tempo a terra ainda era um mundo primitivo.
CAPITULO
VIII
O
Princípio Espiritual e o Princípio Material
1 –
DEUS, o Absoluto Criador de todas as coisas, vive e existe na eternidade, além
do tempo e do espaço, onde o passado e o futuro se fundem num eterno presente e
um bilhão de anos e um segundo são sempre uma mesma coisa.
2 – Próximos de DEUS vivem e existem os
espíritos puros ou superiores e os espíritos nascentes, sendo que estes
últimos, não possuem ainda consciência própria nem o livre arbítrio porque a
consciência que eles usufruem é a própria consciência divina que lhes são
concedidas por empréstimos.
3 – Mas quando esses espíritos nascentes
devem ter consciência própria e o livre arbítrio, DEUS faz com que eles sejam
submetidos ao tempo e ao espaço, onde se degeneram e se decompõem em milhões e
milhões de entidades adormecidas e inconscientes chamadas cargas intelectivas.
4 – Essas cargas intelectivas são
concentradas num único lugar tão minúsculo quanto a menor partícula de matéria;
então, DEUS faz por sua vontade, inverter o tempo de retro progressão e o
transforma em tempo de progressão.
5 – Surge assim, a expansão de cada universo
que tem existido um após outro desde toda a eternidade e entre esses múltiplos
universos, um é exatamente aquele em que existe a terra.
6 – Com o tempo de progressão se iniciando e o universo se
expandindo, as cargas intelectivas se tornam destinadas a progredirem por meio
de constantes movimentos através das unidades de consciência.
7 – As unidades de consciência compõe o Fluído
Cósmico Universal que abrange o infinito, de modo que o espaço vazio onde se
movimentam os raios de luz, as partículas de matéria, as estrelas, os mundos as
energias em todas as suas formas é apenas um dos aspectos do fluído universal.
8 – Portanto, o espaço vazio, ou o vazio do
espaço universal não é o nada absoluto como se tem pensado; o vazio do espaço é
um dos múltiplos aspectos do fluído Cósmico Universal que abrange o infinito e
que se acha subjacente a tudo o que existe, exceto á DEUS, o Absoluto.
9 – Outro aspecto das unidades de consciência
que compõe o Fluído Cósmico Universal é exatamente o aspecto de cheio que
caracteriza a massa da matéria, seja a matéria de uma estrela, uma galáxia ou
de um planeta, inclusive da própria terra, com tudo o que nela existem.
10 – Além disso, as mais diversas formas de
energia, desde as energias luminosas sonoras ou térmicas e até aquelas que
chamamos de força de gravidade ou forças de interações elétricas entre as
partículas de matéria, todas elas, são igualmente outros muitos aspectos das
unidades de consciência que compõe juntas um grande Oceano Cósmico de pura
consciência, o qual abrange o infinito.
11 – Entretanto, as unidades de consciência,
embora tenha cada uma a capacidade de mutação, em que elas podem tomar os mais
diversos aspectos nenhuma delas pode fazer ou tem feito isso por si mesma.
12 – Antes, é necessária a ação das cargas
intelectivas com suas palavras, verbos, e sugestões, palavreando e
sugestionando a produção deste ou daquele aspecto as unidades de consciência,
para que estas possam obedecer e se tornar naquilo que lhes são ordenadas a
fazer, seja para se tornar numa onda de calor, num raio de luz ou numa
partícula de matéria ou em qualquer outra coisa possível de existir na natureza
e na criação.
13 – As cargas intelectivas são, pois
entidades vivas que impulsionadas pela vontade de DEUS, através dos espíritos
puros, palavreiam, sugestionam, dão ordens e mandamentos que devem ser
cumpridas ao pé da letra pelas unidades de consciência.
14 – As cargas intelectivas, palavreando
sempre, mandam, dão ordens e mandamentos enquanto que as unidades de consciência
obedecem e cumprem aquilo que lhes são mandadas a fazer.
15 – As cargas intelectivas (representadas
por uma estrela) são, pois fragmentos de espíritos nascentes, submetidas ao
tempo e ao espaço para a aquisição da consciência própria e do livre arbítrio e
que foram decompostos de suas integridades espirituais com as quais viviam
próximos de DEUS, a Inteligência Suprema.
16 – Enquanto se encontram próximos de DEUS,
o Absoluto, os espíritos nascentes são seres inteligentes, mas a consciência
que eles usufruem são projeções da consciência divina que lhes são concedidas
por empréstimos.
17 – Mas, quando são submetidos ao tempo e ao
espaço, cada um deles sofre degeneração, perde a consciência divina que lhes
fora concedida por empréstimos e se fragmenta em múltiplas entidades vivas,
porém adormecidas e inconscientes chamadas cargas intelectivas.
18 – E essas cargas intelectivas, passam a
compor o elemento inteligente que abrange o infinito, enquanto as consciências
divinas perdidas pelos espíritos nascentes passam a constituir as unidades de
consciência do Fluído Cósmico Universal.
19 – Ora, quando um universo deve existir,
DEUS dá início ao tempo de progressão e a partir dali as cargas intelectivas
passam a progredir para cumprirem o destino de recomporem os mesmos espíritos
íntegros de antes, mas desta vez dotados de consciência própria do livre
arbítrio e da capacidade de pensar por si mesmos.
20 – Entretanto, até que se tornem em
espíritos íntegros dotados de consciência própria e do livre arbítrio, as cargas
intelectivas devem palavrear sugestionar e ordenar a produção de energias em
todas as suas formas, e de partículas de matéria na formação de poeira cósmica,
estrelas, galáxias, cometas, mundos e seres vivos de todas as espécies,
inclusive a espécie humana.
21 – Então, conforme vão progredindo e
palavreando a produção de energias e de partículas de matéria sobre as unidades
de consciência, as cargas intelectivas vão recompondo os mesmos espíritos
íntegros de antes, tornando-se sucessivamente em almas dos animais, depois em
espíritos da natureza, espíritos humanos animando as diversas humanidades e
finalmente em espíritos puros e superiores da mesma categoria de Krishna, de
Buda, de Eloim, Jeová ou de Jesus Cristo ou até superiores a estes.
22 – As unidades de consciência
(representadas pela figura hexagonal) são partículas individualizadas de
consciência pura e compõe o Fluído Cósmico Universal que abrange o infinito e
que existem além do espaço vazio onde se movimentam os raios de luz, as
partículas de matéria, as estrelas, as galáxias, os cometas e os mundos ou
planetas.
23 – Na verdade, as unidades de consciência
são entidades fixas e absolutamente paradas e por isso mesmo, não podem se
movimentar do lugar em que foram criadas por DEUS desde toda a eternidade.
24 – Assim, elas se encontram fixas e tão
unidas umas nas outras que não existe o menor espaço vazio entre elas e em
razão disso, elas mesmas constituem o vazio do espaço universal.
25 – O elemento divino de que são feitas,
permite que as unidades de consciência possam ter a magia e a propriedade de
mutações e por isso, elas podem se tornar em qualquer coisa possível de
existir, desde que sejam palavreadas, e ordenadas pelas cargas intelectivas.
26 – Entretanto, existem somente dois estados
em que as unidades de consciência podem ser encontradas; o estado de vigília em
que elas se encontram despertas e o estado de adormecimento em que elas se
encontram adormecidas.
27 – Mas, unicamente no estado de vigília é
que as unidades consciência podem ser palavreadas, sugestionadas e ordenadas
pelas cargas intelectivas. Quando se encontram adormecidas, elas ficam
impossíveis de serem palavreadas, sugestionadas e ordenadas.
28 – As unidades de consciência se encontram
constantemente adormecendo e se despertando sucessivamente e alternadamente
originando assim, as vibrações cósmicas chamadas hipnovibrações ou vibrações do
sono que dão origem a todas as outras vibrações.
29 – São de saber que as unidades de
consciência produzem em si mesmos dois tipos de vazio; o vazio real e o vazio
aparente.
30 – O vazio real é constituído por unidades
de consciência que se encontram despertas e por isso, sujeitas de receber e
deixar passar por elas as cargas intelectivas contendo todas as palavras,
verbos, nomes originais e mandamentos ou significações de que são feitas.
31 – Assim, as cargas intelectivas podem
fluir e passar através delas sem que sejam bloqueadas ou impedidas de passarem
palavreando e sugestionando a produção e reprodução de um raio de luz, ou de
uma partícula de matéria ou uma onda de som, de calor ou qualquer outra coisa
que existem na natureza e do universo.
32 – O vazio aparente, porém é constituído
por unidade de consciência que se encontram momentaneamente adormecida e mantém
em si mesmas o aspecto do vazio, mas as cargas intelectivas, não podem fluir,
nem passar através delas justamente por encontra-las todas adormecidas e,
portanto impossibilitadas de serem
invadidas, palavreadas e sugestionadas naquele momento.
33 – Logo, essas unidades de consciência não
sendo invadidas, nem palavreadas ou sugestionadas, elas não podem tomar aspecto
nem de um raio de luz, nem de partículas de matéria e nem de qualquer outra
coisa que normalmente elas produzem na natureza e no universo.
34 – Existem, portanto na criação de DEUS e
consequentemente na natureza e no universo, o vazio real e o vazio aparente.
35 – O vazio real é aquele que sob os
impulsos da vontade de DEUS, através dos espíritos puros, tomam aspectos de
caminhos de diversas formas, desde formas de ondas de todos os tamanhos, até
formas de espirais ou de linhas retilíneas.
36 – Através desses caminhos, se movimentam
os raios de luz, as partículas de matéria, o som, a poeira cósmica, os
elementos químicos, as estrelas e os planetas no meio do vazio aparente que
constituem o grande vazio extenso do espaço universal.
CAPÍTULO IX
As
Interações entre Cargas Intelectivas e Unidades de Consciência.
1 – Eis aqui como, ocorrem as interações,
pelas quais, as cargas intelectivas e as unidades de Consciência se relacionam
entre si, sempre sob os impulsos da vontade de DEUS, o Absoluto e das atuações
constantes dos espíritos puros e superiores. As cargas intelectivas e as
unidades de consciência necessitam mutuamente umas das outras e ambas as partes
necessitam de DEUS, o Absoluto.
2 – Porque sem as unidades de consciência, as
cargas intelectivas nunca poderiam se movimentar e ficariam eternamente paradas
num mesmo lugar, e consequentemente não poderiam adquirir a consciência
própria, nem o livre arbítrio e nem a capacidade de pensar.
3 – Além disso, sem as unidades de
consciência, as cargas intelectivas nunca poderiam ter corporificado ou
substancializado as letras e os numerais vivos ou as palavras e os verbos vivos
e origênitos de que são feitas e que uma vez teriam feito parte do pensamento
vivo de DEUS, o Absoluto.
4 – Por outro lado, sem a ação constante das
cargas intelectivas, as unidades de consciência permaneceriam sendo somente
unidades de consciência componentes do Oceano Cósmico de Pura Consciência.
5 – Nunca poderiam, por exemplo, tornar
existentes e se transformar em qualquer um dos aspectos das dualidades opostas
da natureza e do universo, conforme fazem atualmente.
6 – Assim, as unidades de consciência tem produzido
cada uma em si mesma, as dualidades opostas da natureza, as quais tem sido
desde toda a eternidade, o consciente e o inconsciente, o masculino e o
feminino, a simpatia e a antipatia, o amor e a ira, a luz e o escuro, o calor e
o frio, o som e o silêncio e as partículas de matéria com aspectos de cheio e o
vazio do espaço que rodeiam essas partículas entre tantas outras dualidades
opostas.
7 – As unidades de consciência são, pois,
como tem sido sempre, o elemento intermediário que produzem cada uma em si
mesma, as dualidades opostas da natureza e do universo, desde que as cargas
intelectivas atuem sobre elas, a fim de lhes palavrear as ordens e as sugestões
necessárias para a produção desta, ou daquela forma de dualidades opostas.
8 – As cargas intelectivas, sendo formadas de
letras e numerais vivos e origênitos, elas contém cada uma em si mesma, as
palavras e os verbos vivos, emanados do pensamento de DEUS, o Absoluto, e em
razão disso, um nome original para cada coisa que existe ou que deve existir na
natureza e no universo se acha contido no meio dessas palavras e verbos vivos.
9 – A luz, por exemplo, possui em si mesma,
um nome original que lhe da à própria existência, com toda sua luminosidade,
cores e energia. Assim, uma carga intelectiva pode emitir e transmitir esse nome
original a uma unidade de consciência e esta obedecendo sempre produz em si mesmo
a luz.
10 – Esse nome original pode ser
retransmitido a uma ou mais unidades de consciência vizinhas, desde que estas
estejam despertas e, portanto, capazes de obedecerem e produzirem cada uma em
si mesma, o palavreado dos nomes recebidos.
11 – Assim também ocorre com todas as demais
coisas que compõe a natureza e o universo, desde as energias em todas as suas
formas, até as partículas de matéria que produzem os elementos químicos, as
estrelas, os mundos, e os seres vivos de todas as espécies, inclusive a espécie
humana.
12 – Uma partícula de matéria, por exemplo, é
constantemente produzida e reproduzida pelas unidades de consciência em
obediência a ação e movimento do nome original que lhes são palavreadas e
sugestionadas por uma ou mais cargas intelectivas.
13 – Deste modo, uma ou mais cargas
intelectivas palavreiam e sugestiona o nome original que produz as partículas,
as unidades de consciência, e esta obedecendo sempre à ação do nome original
produzem em si mesmas, os desenhos de cor massificados que constituem as
partículas de matéria em geral.
15 – Isso significa, por exemplo, que o mesmo
nome original que palavreia a produção da luz as unidades de consciência,
quando tem as posições de suas letras e numerais invertidos, ele pode palavrear
a produção do escuro que faz oposição à luz na natureza e no universo.
16 – Assim também ocorrem com as partículas
de matéria e o vazio, o calor e o frio, o som e o silêncio e tantas outras
dualidades opostas.
17 – Tomemos como exemplo três letras da
língua portuguesa A, B, C; é evidente que não se pode comparar a língua
portuguesa nem qualquer outra linguagem da terra com as palavras, verbos, e
numerais vivos que produzem os nomes originais e que se acham contidos nas
cargas intelectivas, porque estas fazem existir realmente na natureza e no
universo aquilo que elas significam enquanto que as linguagens da terra somente
podem significar aquilo que elas expressam e nada mais, além disso.
18 – Mas tomemos como exemplo, para darmos
uma ideia a respeito dos nomes originais, contidos nas cargas intelectivas.
Seja então como ABC;
2° nome original
com sua dualidade
Oposta ou seu contra nome.
B A C
19 – As três letras denominadas ABC pode ter
o sentido ou suas disposições modificadas por 6 vezes diferentes formando
sucessivamente 3 nomes originais com seus 3 contra nomes.
20 – Deste modo, uma palavra que tem 7
letras, poderá ter as posições dessas letras modificadas 14 vezes, formando 7
nomes originais com seus 7 contra nomes.
21 – Outra palavra que contém 9 letras,
poderá ter as posições de suas letras modificadas por 18 vezes, formando assim
9 nomes com seu 9 contra nomes.
30
Modificações
15 Letras 15
Nomes originais
30 Letras 30
Nomes originais
30
Contra nomes
200
Modificações
100 Letras 100
Nomes originais
100
Contra nomes
23 – Observe que nos exemplos descritos, a quantidade de
letras de uma determinada palavra, é sempre multiplicada por dois para a
formação dos nomes originais e seus respectivos contra nomes.
24 – Assim também ocorre com uma ou mais cargas
intelectivas; sob os impulsos da vontade e do pensamento de DEUS, as letras e
os numerais vivos e origênitos que compõe as cargas intelectivas de um modo
geral, se relacionam entre si, formando palavras, verbos e os nomes originais
com seus contra nomes para cada coisa que deve existir na natureza e no
universo, inclusive na terra.
25 – Dentro de uma ou mais cargas intelectivas, os nomes
originais se encontram constantemente se invertendo e formando seus respectivos
contra nomes para em seguida retornarem ao estado de nomes originais e
novamente contra nomes e assim sucessivamente e alternadamente.
26 – Os numerais vivos, determinam matematicamente a
quantidade de letras que deve ter cada nome original, bem como o tempo para
esses nomes serem emitidos a fim de palavrear e sugestionar as unidades de
consciência, a produção de todas as coisas possíveis de existir.
27 – Os nomes originais, cada um com seu contra nome que
lhe é próprio, palavreiam a produção desta ou daquelas dualidades opostas por
parte das unidades de consciência e estas, obedecendo sempre, se transformam e
tomam aspectos do consciente, do amor e da ira, da simpatia e a antipatia, da
luz e do escuro, da partícula de matéria e do vazio que rodeia essa partícula,
das forças de atração e de repulsão do calor e do frio, do som e do silêncio e
tantas outras dualidades opostas.
28 – Tomemos aqui, outro exemplo com as letras ABC Então, temos ABC como um nome original
que palavreia a produção de uma partícula, e CBA como seu contra nome que
palavreia a produção do vazio do espaço universal.
29 – Temos ainda BCA, como um nome original que palavreia
a produção de um raio de luz e ABC como seu contra nome que palavreia a
produção do escuro que vibra subjacente à luz (energia luminosa).
30 – Temos ainda mais CAB como um nome original que
palavreia as unidades de consciência a produção do calor (energia térmica) e
BAC, como seu contra nome que palavreia a produção do frio subjacente ao calor.
31 – Assim, uma determinada carga intelectiva pode se
movimentar e palavrear as unidades de consciência, tanto o nome original ABC
com seu contra nome CBA e então teremos uma partícula de matéria (desenho
massificado) se movendo no vazio do espaço universal.
32 – Num segundo exemplo, a mesma carga intelectiva pode
palavrear e sugestionar as unidades de consciência, tanto o nome original ABC
com seu contra nome CBA, como também o nome original BCA com seu contra nome
CAB e então teremos uma partícula de matéria se movendo no vazio do espaço e emitindo
luz que se propaga através do escuro.
33 – Num terceiro exemplo, a mesma carga intelectiva pode
ainda, palavrear e sugestionar os nomes originais com seus contra nomes
(ABC/CBA) + (BCA/ ACB) + (CAB/BAC) e então teremos uma partícula de matéria se movendo
no vazio do espaço universal e emitindo luz e calor. A luz se propaga sobre o
escuro e o calor se contrapõe ao frio do espaço universal.
34 – Entretanto, como as cargas intelectivas se
movimentam através das unidades de consciência que são fixas e imóveis?
Os movimentos das cargas intelectivas somente são possíveis devido a três fatores que determinam as funções das unidades de consciência.
1º - As unidades de consciência possuem a capacidade de corporificar, substancializar e tornar existentes aquilo que se acha prescrito nas cargas intelectivas.
Os movimentos das cargas intelectivas somente são possíveis devido a três fatores que determinam as funções das unidades de consciência.
1º - As unidades de consciência possuem a capacidade de corporificar, substancializar e tornar existentes aquilo que se acha prescrito nas cargas intelectivas.
35 – Assim, cada unidade de consciência possui a magia e
a capacidade de mutação em que ela pode se tornar a si mesma em qualquer coisa
possível de existir na natureza e no universo desde que seja invadida,
palavreada e sugestionada por uma ou mais cargas intelectivas.
2º - As unidades de consciência possuem cada uma, a capacidade de transmitir a outras unidades de consciência mais próximas, as mesmas cargas intelectivas que lhes invadem o ser, com todas as palavras, verbos, nomes originais e seus contra nomes originais e seus contra nomes.
2º - As unidades de consciência possuem cada uma, a capacidade de transmitir a outras unidades de consciência mais próximas, as mesmas cargas intelectivas que lhes invadem o ser, com todas as palavras, verbos, nomes originais e seus contra nomes originais e seus contra nomes.
36 – Assim, devido a esta capacidade de transmissão, uma
ou mais cargas intelectivas podem se transmitir de uma unidade de consciência
para outra unidade de consciência vizinha numa determinada direção, de modo
que, por exemplo, numa fileira de milhões de unidades de consciência despertas,
uma determinada carga intelectiva se transmite de uma extremidade a outra da
fileira e assim surge o movimento e a natureza intima das unidades de
consciência que é semelhante o vazio do espaço universal.
3º - As unidades de consciência se acham desde toda a
eternidade, constantemente adormecendo e despertando, e esse contínuo adormecer
e despertar alternados e sucessivos faz com que elas produzam em si mesmas, as
vibrações do sono chamadas hipnovibrações, das quais, surgem as vibrações
cósmicas.
37 – Quando as unidades de consciência se encontram
despertas, elas podem, ser invadidas e deixar passar através delas, uma ou mais
cargas intelectivas e por isso mesmo, elas dão origem ao vazio do espaço
universal.
38 – Quando, porém se encontram adormecidas, as unidades
de consciência se tornam impossíveis de serem invadidas e palavreadas por
qualquer carga intelectiva e por isso, se tornam em obstruções que geram o
aspecto de cheio, tocável e resistente da matéria.
39 – Isso significa que uma única unidade de consciência,
não pode ser invadida e palavreada por duas ou mais cargas intelectivas ao
mesmo tempo.
CAPÍTULO
X
Os Estudos
Continuam
2 – As figuras hexagonais brancas representam as unidades
de consciência despertas e as figuras hexagonais de cores pretas representam as
unidades de consciência adormecidas, de modo que se acha em constantes
hipnovibrações alternadas.
3 – Assim, a carga intelectiva (estrela de oito pontas)
que está em X na fileira de cima se transmite para Y (fileira do meio) e depois
para W (fileira de baixo) na medida em que as unidades de consciência
adormecidas vão se despertando sucessivamente uma após outra numa determinada
direção.
4 – Essas hipnovibrações alternadas são chamadas de
hipnovibrações 1x1 porque é uma unidade de consciência desperta contra uma
adormecida, de modo que, por exemplo, numa fileira de nove unidades de consciência,
a 1ª se acha desperta, a 2ª adormecida, a 3ª desperta, a 4ª adormecida e assim
por diante.
5 – De repente, as que se acham despertas adormecem e as
que estavam adormecidas se despertam e se tornam capazes de serem invadidas e
palavreadas por uma determinada carga intelectiva.
6 – Deste modo, essa carga intelectiva se transmite de
uma unidade de consciência para outra unidade de consciência, numa determinada
direção na medida em que aquelas adormecidas se despertam e aquelas despertas
adormecem sucessivamente e alternadamente uma após outra.
7 – Há, porém outras hipnovibrações denominadas 1x2
porque é uma unidade de consciência desperta contra duas adormecidas, ou então
1x3 que são uma unidade de consciência desperta contra três adormecidas.
8 – Isso significa que numa hipnovibração de tempo 1x2, uma
unidade de consciência desperta quando adormece, ela tem de esperar duas
unidades de consciências vizinhas despertarem e adormecerem uma após outra para
depois ela tornar a ficar desperta novamente.
9 – Portanto, há hipnovibrações de tempo 1x2, 1x3, 1x4,
1x10, 1x15 e assim por diante, de modo que quanto maior o segundo numeral mais
lenta são as hipnovibrações das unidades de consciência.
10 – Os três retângulos abaixo mostram três modos de
hipnovibrações chamadas hipnovibrações de tempo 1x2, 1x3 e 1x4. Na
hipnovibração 1x2 existe:
- 1 unidade de
consciência desperta para cada duas adormecidas. Na hipnovibração 1x3, existe uma
unidade de consciência desperta para cada três adormecidas e na hipnovibração
1x4 existe uma unidade de consciência desperta para cada quatro adormecidas.
11 – Em todos os três retângulos, as unidades de
consciência X, são as únicas que contém as cargas intelectivas paradas ali até
que as unidades de consciência Y tornam-se despertas.
12 – Então, as cargas intelectivas deixam as unidades de
consciência X e se transmitem para Y e em Y as cargas intelectivas ficam
paradas até que as unidades de consciência W, depois Z, T, M, S e Q tornam-se
despertas uma após outra.
13 – Assim, as cargas intelectivas, se transmitem as
unidades de consciência W, Z, T, M, S e Q na medida em que cada uma delas vão
sendo despertas uma após outra por aquilo que chamamos sentido de movimento.
14 – Entretanto, o que é sentido de movimento?
Sentido de movimento é uma direção determinada pela qual as unidades de consciência se despertam e se adormecem sucessivamente permitindo que uma ou mais cargas intelectivas, se movimentem através delas e fazem delas verdadeiros caminhos de formas vazias no meio do espaço universal.
Sentido de movimento é uma direção determinada pela qual as unidades de consciência se despertam e se adormecem sucessivamente permitindo que uma ou mais cargas intelectivas, se movimentem através delas e fazem delas verdadeiros caminhos de formas vazias no meio do espaço universal.
15 – De fato, existem no universo, numerosíssimos
caminhos vazios de aspectos retilíneos, ondulatórios e espiralados feitos por
sentidos de movimentos e por isso mesmo feito do vazio mais vazio que o próprio
vazio do espaço universal.
16 – Deste modo, num caminho vazio cujo aspecto é
retilíneo, as cargas intelectivas irão
se movimentar também em sentido retilíneo.
17 – Mas, se o caminho tiver forma ou aspecto ondulatório
ou espiralado, as cargas intelectivas que passarem por ali também irão se
movimentar em sentido ondulatório ou espiralado.
18 – Portanto, sempre são as formas ou aspecto do caminho
que conduzem as cargas intelectivas para cima ou para baixo, nesta ou naquela
direção, conforme sejam os sentidos de movimento e a vontade de DEUS, o
Absoluto.
20 – As unidades de consciência brancas e pretas formam
um caminho ondulatório de forma vazia através do qual irá se movimentar a carga
intelectiva x. As unidades de consciência quadriculada se acham palavreadas transformadas
num vazio que não pode ser transpassado pelas cargas intelectivas e por isso
mesmo um vazio aparente e intransponível pelas cargas intelectivas.
21 – Ora, uma vez que as energias, incluindo som, calor e
luz e as partículas de matéria, existem por efeito das interações entre cargas
intelectivas e as unidades de consciência, logo, os caminhos vazios por onde
passam uma ou mais cargas intelectivas são igualmente caminhos do som, do
calor, da luz e principalmente caminhos das partículas de matéria.
22 – Duas partículas de matéria, por exemplo, denominadas
partículas Y e X, surgirão se movendo paralelas uma ao lado da outra no vazio
do espaço.
23 – Se as cargas intelectivas que palavreiam e
sugestionam a produção dessas duas partículas, tiverem seus caminhos
retilíneos, essas cargas intelectivas irão se mover em sentido retilíneo e
então teremos duas partículas se movendo paralelas e em sentido retilíneo,
porque os caminhos das partículas são os mesmos de suas cargas intelectivas.
25 – No sentido espiralado, a partícula X gira ao redor
da partícula Y a maneira da terra em redor do sol; e no sentido ondulatório, as
duas partículas se aproximam e se distanciam para em seguida se reaproximarem e
assim constantemente e sucessivamente numa determinada direção.
26 – Nos dois casos, sempre são as formas vazias dos
caminhos, quem conduzem as cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a
contínua produção e reprodução das partículas Y e X se movendo para cima ou
para baixo, nesta ou naquela direção e sem que haja qualquer força atuando
entre elas.
27 – No sentido espiralado, a partícula X gira ao redor
da partícula Y da mesma forma que um elétron gira ao redor do núcleo de um
átomo, porém sem que haja forças de atração e repulsão atuando entre elas.
A forma espiralada do caminho pré-existente é que determina o giro de uma partícula em redor da outra que também gira.
A forma espiralada do caminho pré-existente é que determina o giro de uma partícula em redor da outra que também gira.
28 – Assim também ocorre no sentido ondulatório; a forma
ondulatória do caminho pré-existente é a causa fundamental que faz as
partículas Y e X se aproximarem e se afastarem uma da outra para em seguida
reaproximarem e se afastarem novamente e sucessivamente e sem que haja forças
de atração e repulsão atuando sobre elas como causa de tudo.
29 – E esse contínuo movimento de aproximação e
afastamento das duas partículas dão origem aquilo que os homens da ciência da
terra chamam de vibrações.
30 – Entretanto, não se podem confundir essas vibrações
com as hipnovibrações das unidades de consciência, porque enquanto as vibrações
ocorrem devido a constantes oscilações de uma ou mais partículas que se
movimentam constantemente de um lado a outro, as hipnovibrações ocorrem devido
a sucessivos despertar e adormecer de uma ou mais unidades de consciência.
31 – As hipnovibrações na verdade, tem sido desde toda a
eternidade, a causa primordial de todas as demais vibrações do universo,
incluindo as vibrações do som, do calor, da luz, e principalmente as vibrações
das partículas que separam as dimensões.
32 – Eis aqui outro exemplo dos sentidos de movimento. O
quadro grande da figura 33(ABC) abaixo, mostra um sentido de movimento
espiralado formado por unidades de consciência.
As figuras hexagonais brancas representam unidades de consciência momentaneamente despertas enquanto que as figuras hexagonais pretas representam unidades de consciência momentaneamente adormecidas.
As figuras hexagonais brancas representam unidades de consciência momentaneamente despertas enquanto que as figuras hexagonais pretas representam unidades de consciência momentaneamente adormecidas.
33 – E as figuras hexagonais quadriculadas, representam
unidades de consciência transformadas no vazio aparente e intransponível. A carga
intelectiva que está em X deverá se movimentar através do caminho espiralado,
cuja forma é feita do vazio verdadeiro.
34 – E na medida em que aquelas unidades de consciência
momentaneamente adormecidas, se despertam e aquelas momentaneamente despertas se
adormecem, abre-se um caminho de aspecto vazio e espiralado através do qual a
carga intelectiva se transmite de unidade de consciência para unidade de
consciência e assim se movimenta descrevendo uma trajetória também espiralada.
35 – Ora, se esta carga intelectiva é daquelas que
palavreiam e sugestionam a produção de partículas de matéria, então teremos uma
partícula de matéria (desenho massificado) se movendo e descrevendo uma
trajetória espiralada sem que haja qualquer força de atração ou repulsão atuando
sobre ela como a causa do movimento.
36 – Isso significa que aquilo que os homens da ciência
chamam de força de atração e repulsão elétrica entre partículas ou força
gravitacional, são efeitos resultantes de movimentos de cargas intelectivas que
palavreiam e sugestionam a produção de partículas de matéria e que se
movimentam por caminhos de formas vazias.
37 – Na força de atração e repulsão entre partículas, as
cargas intelectivas se movimentam por caminhos de formas ondulatórias, de modo
que esses caminhos conduzem as cargas intelectivas a se aproximarem umas das
outras ou se afastarem umas das outras.
38 – Na força gravitacional, as cargas intelectivas se
movimentam pelos caminhos da estrutura gravitacional e esses caminhos, se
encontram sempre conduzindo as cargas intelectivas em direção ao centro da
terra.
39 – E como são as cargas intelectivas que palavreiam e
sugestionam a produção das partículas de matéria, e sendo, pois, as partículas
de matéria quem compõe os corpos da natureza, logo, os corpos da natureza se
encontram sempre sendo conduzido em direção ao centro da terra pelos caminhos
vazios da estrutura gravitacional.
40 – Assim também ocorre com a luz. Do mesmo modo que as
partículas de matéria possuem caminhos vazios que as conduzem para esta ou
aquela direção e especialmente em direção ao centro da terra, a luz também
possui caminhos que a faz propagar-se e transportar consigo as múltiplas
imagens de onde são emitidas ou refletidas.
CAPÍTULO
XI
O
Vazio que contém formas
1 – A primeira vista, o vazio que contém formas parece
ser um absurdo diante da visão que se tem do universo. Geralmente, olhamos para
o céu e observamos as estrelas brilhando na imensidão do espaço vazio e escuro.
2 – Então concebemos as estrelas como matéria e energia e
o vazio escuro como sendo o nada absoluto. Entretanto, aquilo que concebemos
como o nada absoluto, na verdade, é o vazio produzido sobre outro elemento que
preexiste além dele.
3 – Esse elemento é o Fluído Cósmico Universal, o qual é
constituído por unidades de consciência e que abrange toda a imensidão do
infinito.
4 – Deste modo, não é o espaço vazio que preexiste e
contém as unidades de consciência, mas sim são as unidades de consciência que
produzem o espaço vazio e depois deste, produzem a luz, as partículas de
matéria, as estrelas, as galáxias e assim por diante.
5 – E desde que o espaço vazio e escuro é um elemento
produzido pelas unidades de consciência, logo, é possível que essas unidades de
consciência produzam não somente o grande vazio extenso que chamamos de
universo, mas também vazios com curvaturas bem definidas e que constituem os
caminhos vazios por onde passam a luz, as partículas de matéria, a poeira
cósmica, as estrelas, as galáxias e os planetas de um modo geral.
6 – Portanto, a luz, as partículas de matéria, a poeira
cósmica, as estrelas, as galáxias e os planetas possuem caminhos que contém
formas vazias e por causa disso, caminhos que lhes são próprios; e esses
caminhos formam estruturas com aspectos que os fazem movimentar exatamente como
eles se movimentam no universo e na criação.
7 – A luz possui estruturas retilíneas, as partículas de
matéria possuem estruturas ou caminhos vazios nos aspectos de espirais,
enquanto que aquilo que os homens da ciência chamam gravidade, na verdade é uma
estrutura ou caminhos vazios ondulatórios.
8 – Sabemos que as cargas intelectivas, assim como as
unidades de consciência não podem se dividir e por isso mesmo são entidades
indivisíveis.
9 – Mas elas podem se unir e fundir umas nas outras, de modo
que duas unidades de consciência se tornam uma.
10 – Chamamos essa união de dois em um; porém há união de
três unidades de consciência que se torna uma e eis então que chamamos esta
outra de três em um. Mas existem as uniões de 4 em 1, 5 em 1, 10 em 1, 100 em
1, 300 em 1, 1000 em um e assim vão até que cheguem as uniões outras que
chamamos milhões em um.
11 – Acreditamos que as uniões que se iniciam desde o dois em um até as de aproximadamente 900
em um, são aquelas em que as cargas intelectivas palavreiam e sugestionam a
produção de partículas que formam o pensamento humano e por isso mesmo são
chamadas de partículas mentais.
12 – As uniões que se fazem acima de 900 em um, são
aquelas que começam a produzir os elementos químicos, as substâncias e os
corpos da natureza e dos mundos de todas as dimensões, inclusive da dimensão em
que existe a terra com tudo o que nela existe.
13 – Um elétron, por exemplo, é produzido pela união de
mais de mil e quinhentas unidades de consciência fundidas numa única. Isso
significa que são mais de mil e quinhentas unidades de consciência que se acham
palavreadas, sugestionada e principalmente transformadas numa única partícula
que chamamos de elétron, o qual constitui a corrente elétrica da terra e de
outros mundos.
14 – Entretanto, as cargas intelectivas uma vez reunidas,
elas podem tornar a separarem-se umas das outras até que cheguem ao nível das
entidades indivisíveis e individualizadas.
15 – Por outro lado, as unidades de consciência assim
como as cargas intelectivas, também não podem ser divididas, e uma única
unidade de consciência pode comportar somente uma única carga intelectiva,
nunca mais do que uma. Assim, se uma partícula de matéria é formada, por
exemplo, por 1000 unidades de consciência, é porque ali contém exatamente 1000
cargas intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção da própria
partícula.
16 – Uma partícula de matéria desse porte, formada por
1000 cargas intelectivas interagindo com 1000 unidades de consciência, não pode
nunca se movimentar através de caminhos vazios mais estreitos, feitos por
fileiras de grupos de 1, 2, ou 10 unidades de consciência em constante estado
de hipnovibrações.
17 – Antes, é necessário que esse caminho vazio também
seja feito por fileira de grupos de 1000 unidades de consciência, enfileiradas
atrás de outros grupos de 1000 unidades de consciência, em constante
hipnovibrações a fim de que as 1000 cargas intelectivas unidas e fundidas numa
única carga, possam se movimentar e transpassar por ali.
18 – Num caminho vazio, o número de unidades de
consciência em constantes hipnovibrações, deve ser igual ou maior que o número
de cargas intelectivas que irão passar por ele porque os caminhos mais
estreitos feitos por número menor, tornam-se em caminhos intransitáveis por
cargas intelectivas maiores.
19 – O quadro da figura nº 35 adiante, mostra um exemplo
de uma partícula de matéria maior que o caminho que ela tem disponível a sua
frente.
A partícula denominada x é produzida por 7 cargas intelectivas reunidas e fundidas numa única carga, e por isso mesmo ela é formada por 7 unidades de consciência.
A partícula denominada x é produzida por 7 cargas intelectivas reunidas e fundidas numa única carga, e por isso mesmo ela é formada por 7 unidades de consciência.
20 - Entretanto, essa carga intelectiva 7 em 1 não pode
sair do lugar porque o caminho que ela tem a sua frente é formada por uma
carreira de 1 unidade de consciência e em razão disso, é muito estreito para
ser percorrido por uma carga intelectiva 3 vezes mais larga.
21 – Consequentemente, esse caminho de forma vazia e
retilínea, torna-se um caminho intransponível pelas 7 cargas intelectivas
reunidas e fundidas numa única carga denominada carga X.
22 – Temos então uma carga X diante de um caminho
estreito demais para ser percorrido por ela.
As figuras hexagonais brancas e pretas representam as unidades de consciência em constante estado de hipnovibrações, formando o caminho estreito e as figuras hexagonais quadriculadas representam as unidades de consciência transformadas num vazio, mas não é realmente vazio.
As figuras hexagonais brancas e pretas representam as unidades de consciência em constante estado de hipnovibrações, formando o caminho estreito e as figuras hexagonais quadriculadas representam as unidades de consciência transformadas num vazio, mas não é realmente vazio.
23 – Ora, diante dessa questão, a carga intelectiva X
somente poderá sair do lugar em que se encontra para se movimentar, se o
caminho estreito que tem diante de si for dilatado e transformado num caminho
feito por uma fileira de múltiplos grupos de 7 unidades de consciência
posicionadas uma atrás da outra.
24 – É perfeitamente possível que essas dilatações aconteçam
graças à estrutura cósmica de conexão hexagonal do qual trataremos mais adiante
no decorrer desta obra; por enquanto, é necessário que outros exemplos sejam
dados a respeito dos caminhos vazios que contém formas.
26 – As sete figuras hexagonais marcadas com X,
representam uma partícula de matéria produzida por sete unidades de consciência.
27 – As sete cargas intelectivas, reunidas e fundidas
numa única carga denominada X, tem ao redor de si, seis caminhos de formas e
aspectos vazios e retilíneos, formados por unidades de consciência em constante
estado de hipnovibrações representadas pelas figuras hexagonais brancas e
pretas.
28 – Entretanto, a carga intelectiva X que palavreia e
sugestiona a produção da partícula de matéria X não pode se movimentar por
nenhum dos seis caminhos que tem ao redor, porque todos esses caminhos são
estreitos demais para serem percorridos por elas.
29 – Neste caso, poderão acontecer duas coisas para que a
carga intelectiva X se movimente e saia do lugar em que se acha parada; ou
fenômeno de abre caminho atua sobre um dos seis caminhos, tornando-o mais largo
e acessível à carga intelectiva X.
30 – Ou então, a própria carga intelectiva X sendo do
tipo sete em um poderá se decompor e as sete cargas unidas e fundidas numa
única carga, poderão se separar umas das outras e cada uma então, seguirá por
cada um dos seis caminhos disponíveis, mas desta vez, palavreando a produção de
um raio de luz cada.
31 – Entretanto, restará ao centro a sétima e última
carga intelectiva que poderá escolher um dos seis caminhos e se movimentar por
ele a fim de palavrear uma partícula ou um raio de luz.
32 – Eis aqui outro exemplo; os três quadros denominados
A, B, C que seguem adiante, contém três novas figuras que mostram um evento em
que duas partículas denominadas X e Y se chocam uma com a outra e se tornam em
raios de luz que se propagam pelo universo.
33 – As duas cargas intelectivas que palavreiam e
sugestionam a produção das duas partículas são do tipo sete em um.
34 – O quadro A mostra as duas cargas intelectivas se
movimentando uma de encontro a outra através de um único caminho largo que
passa no meio de múltiplos caminhos estreitos que se cruzam de todas as
direções e constituem juntas a estrutura cósmica de simetria hexagonal.
35 – O quadro B mostra as duas cargas intelectivas se
chocando e se decompondo em 14 cargas componentes, as quais passarão a se
movimentar pelos caminhos estreitos.
36 – O quadro C mostra as cargas intelectivas se
propagando por todos os caminhos estreitos disponíveis ao redor, porém desta
vez palavreando e sugestionando a produção de raios de luz por parte das
unidades de consciência e não mais de partículas de matéria.
37 – É necessário, pois considerar que as diversas
figuras 36, são desenhos representativos que significam e representam os
verdadeiros caminhos vazios originais que contém formas e que existem de
verdade no universo tridimensional. Esses caminhos são de diversas formas,
espessuras e diferentes hipnovibrações; e todos eles, se encontram presentes na
imensidão do próprio vazio escuro do espaço universal.
38 – Na criação de DEUS, o Absoluto, existem múltiplos
universos paralelos que compõe juntos as múltiplas dimensões: e de todos esses
universos, um é exatamente aquele em que existe a terra com tudo o que ela
contém, desde os elementos químicos, as pedras, o ar e as águas, até os animais
de todas as espécies, inclusive os seres humanos.
39 – Cada uma dessas dimensões, contém diversos tipos de
caminhos vazios que contém formas, mas os fundamentais e os principais deles
são três; os retilíneos, os ondulatórios e os espiralados.
40 – Os caminhos retilíneos são os de espessura mais
fina, e um elétron não poderia passar através dele; Quem passa por ali somente
são as partículas mentais que transportam os pensamentos ou então os raios de
luz formados por partículas que na terra são chamadas fótons, mas que em outros
mundos, possuem outros nomes secundários, porém, as cargas intelectivas que
lhes palavreiam e lhes sugestionam a existência são os únicos nomes originais
que passam através desses caminhos.
41 – Esses caminhos retilíneos são, pois, muito finos e,
no entanto são tão longos que atravessam o universo inteiro, de modo que serve
de condutores dos pensamentos, das imagens mentais e da luz que procedem de
DEUS, o Absoluto e se transmitem para a terra por meio da luz do sol e das
estrelas que compõe as incontáveis galáxias.
42 – Além disso, considerando cada dimensão, esses
caminhos retilíneos se cruzam de todas as direções formando uma verdadeira
estrutura de figuras hexagonais tridimensionais que se interpenetram
indefinidamente.
43 – Assim, através dessa estrutura de figuras
hexagonais, os fótons, produzidos pelas cargas intelectivas que lhes são
próprias, se movimentam e transportam com eles as imagens do corpo de onde são
emitidos ou refletidos, seja do sol, das estrelas, dos planetas ou as galáxias.
44 – Os caminhos vazios que contém formas ondulatórias, são
os de espessura média e conduzem sempre as cargas intelectivas que passam por
eles e consequentemente as partículas de matéria que essas cargas fazem
produzir, e a se aproximarem umas das outras ou a se distanciarem umas das
outras.
45 – Assim, são esses caminhos ondulatórios que geram os
chamados campos de força, seja das partículas de matéria de um modo geral, ou
de um planeta, ou até das estrelas,
compõe as numerosas galáxias do universo.
46 – Finalmente, os caminhos vazios que contém formas
espiraladas, são os de espessura grossa e conduzem sempre as cargas
intelectivas que se movimentam através deles a seguirem trajetórias espirais
que as fazem girar, de modo que essas cargas intelectivas palavreiam e
sugestionam a produção de partículas de matéria que também giram constantemente
e formam juntos, os corpos que por consequência, continuam a girar
indefinidamente. Graças a esses
caminhos vazios de formas espiraladas é que o elétron gira ao redor do próton,
que a lua gira ao redor da terra, e a terra gira ao redor da galáxia, e a
galáxia gira ao redor de si mesma, conforme mostra o quadro da figura 37
adiante :
47 – Acima mostram os três tipos fundamentais e
principais de caminhos vazios que contem formas; os retilíneos, os ondulatórios
e os espiralados. As partes quadriculadas ao fundo, representam as unidades de
consciência momentaneamente transformadas no vazio aparente e por isso mesmo
elas se encontram também momentaneamente impossíveis de serem invadidas e
transpassadas pelas cargas intelectivas.
48 – Os caminhos vazios finos e retilíneos que se cruzam
de todas as direções, formam juntos, números incontáveis de figuras hexagonais
tridimensionais que se interpenetram entre si em todos os tamanhos e compõe a
estrutura cósmica de conexão hexagonal, a qual abrange o infinito e se acha em
constantes hipnovibrações, sustentando assim, as múltiplas dimensões da criação
de DEUS, o Absoluto.
49 – A estrutura cósmica de conexões hexagonal existe de
verdade na natureza e na criação e ela mesma sustenta e separa um universo
paralelo de outros universos e assim surgem as múltiplas dimensões.
50 –Sem a estrutura cósmica de conexões hexagonal, a luz
não poderia ser emitida de uma estrela a outra, nem a luz do sol poderia se
movimentar até a terra, e nem mesmo a luz que chega a terra, poderia
transportar as imagens da paisagem da própria terra até os nossos olhos, de
modo que tudo ficaria mergulhado numa eterna escuridão.
51 – Assim também ocorrem com os caminhos vazios de
formas ondulatórias e espiraladas, os quais são caminhos móveis que se
movimentam no meio dos caminhos finos da estrutura cósmica de conexões
hexagonal que são caminhos fixos e absolutamente parados.
52 – Sem os caminhos vazios de formas ondulatórias, não
poderiam existir os campos de forças; e sem os caminhos vazios de formas
espiraladas não poderiam haver movimentos do elétron ao redor do próton, nem da
lua ao redor da terra, nem das terra ao redor do sol, nem do sol em redor da
galáxia e nem da galáxia em redor de si mesma.
CAPITULO
XII
As
Ondas Gravitacionais e os Anéis de Forças
2 – A figura 38 (A, B, C)
acima mostra como isso ocorre em sequência. Os
anéis de força nascem no espaço exterior e se encolhem para dentro de si mesmos
até o eixo de rotação da terra de onde se propagam novamente para o espaço exterior.
3 – São milhões e milhões de
anéis de forças por segundo, que nascem no espaço exterior e se convergem até o
eixo de rotação da terra para em seguida um após outro, se propagar novamente
para o espaço exterior.
4 – Dali retorna novamente
um após outro até o eixo de rotação da terra e em seguida se propagam para o
espaço exterior e assim sucessivamente o fenômeno se repete milhões de vezes
por segundo.
5 – Há, portanto, milhões e
milhões de anéis de forças de forma oval se convergindo do espaço exterior para
o eixo da rotação da terra, enquanto outros milhões de anéis de força de forma
oval se propagam do eixo de rotação da terra para o espaço exterior formando
assim, o campo magnético.
6 – Os primeiros se encolhem
para dentro de si mesmo e reduzindo de tamanho, se convergem para o eixo de rotação
da terra.
7 – Os segundos se propagam
a partir do mesmo eixo de rotação da terra e crescendo de tamanho, se projetam
para o espaço exterior.
8 – As formas gravitacionais
possuem duas faces; aquela que parte do espaço exterior para o eixo de rotação da
terra e possui anéis de vibrações X de modo que conduzem os corpos e as
substâncias também em direção ao centro da terra.
9 – E aquela face que parte
do eixo de rotação da terra para o espaço exterior e possui anéis de vibrações
Y de modo que conduzem os vapores d’ água, a fumaça e as chamas de fogo a
seguirem para cima.
10 – As vibrações X são mais
lentas que as vibrações Y e as vibrações Y são mais rápidas que as vibrações X.
11 – As forças
gravitacionais são portanto, formadas por anéis de forças de vibrações X e por
anéis de força de vibrações Y.
12 – Entretanto, esses anéis
de forças gravitacionais, são efeitos resultantes do movimento e passagem da
estrutura gravitacional, através dos átomos e dos átomos através dos caminhos
ondulatórios da estrutura gravitacional.
13 – A estrutura
gravitacional constituída por milhões e milhões de caminhos vazios que contém
formas ondulatórias, vem do futuro ou mais precisamente do sol, e passando pela
terra se interagem com os átomos que compõe nosso planeta.
14 – Enquanto isso, os
átomos que compõe terra vêm do passado e fluem se movimentando para o futuro
através dos caminhos vazios de formas ondulatórias da estrutura gravitacional.
17 – No encontro de ambos, a
terra se movimenta através da estrutura gravitacional e a estrutura por sua
vez, também se movimenta pela terra, ou mais precisamente pelas partículas de
matéria que compõe a terra; e por efeito disso, surgem os anéis de forças e
consequentemente o campo de força de nosso planeta conforme mostra a figura.
18 – O quadro acima, mostra
a figura 41 esquematizada da onda gravitacional que compõe a estrutura
gravitacional. Elas são feitas de caminhos vazios que contém forma ondulatória
com padrões de vibrações lentas denominadas X e padrão de vibrações rápidas
denominadas Y.
19 – Essas vibrações na
verdade, são hipnovibrações, pois os caminhos vazios de forma de ondas da
estrutura gravitacional são formados por fileiras de unidades de consciência em
constante dormir e despertar para em seguida dormir e despertar sucessivamente e alternadamente.
21 – O quadro acima mostra a
figura 42 esquematizado da mesma onda gravitacional ou mais precisamente, de um
caminho vazio que contém forma ondulatória e que constituem o chamado campo de
gravidade de um modo geral, mas principalmente o campo de gravidade da terra.
22 – Essas ondas
gravitacionais, constituídas essencialmente de caminhos vazios que contém forma
ondulatória, possuem dois padrões de hipnovibrações denominadas X e Y.
23 – As ondas X possuem um
padrão de hipnovibrações lentas, enquanto as ondas Y possuem um padrão de hipnovibrações
rápidas.
24 – As ondas X sendo
caminhos vazios se acham constantemente conduzindo as cargas intelectivas que
passam por eles a seguirem sempre em direção ao centro da terra de modo que as
partículas de matéria que essas cargas produzem, também se movimentam em
direção ao centro da terra e assim eles caem cada um por si mesmo sem que
qualquer força de atração atuam sobre eles.
26 – Ao contrário, as ondas
Y sendo também caminhos vazios, se acham também conduzindo as cargas
intelectivas que passam por ela a seguirem para cima em direção ao espaço
exterior, de modo que as partículas de matéria que essas cargas produzem sobem
e se afastam do centro da terra.
27 – Assim, os corpos ou as
substâncias que essas partículas compõem também se movimentam para cima em direção
ao céu enquanto tiverem seguindo as ondas Y.
28 – O que acontece de
verdade é que os corpos aparentemente parados como, por exemplo, a superfície
da terra, uma pedra, o tronco de uma árvore, as paredes de uma casa, se acham
constantemente com as partículas que os compõe se movimentando em sentido
ondulatório através das ondas (X+Y+X+Y) e assim por diante.
29 – Entretanto, as ondas
gravitacionais são tão finas e relativamente tão longas que as partículas que
compõe os corpos, passam por elas se movendo em sentido ondulatório, mas esses
movimentos são imperceptíveis aos habitantes da terra.
30 – Isso significa que
quando um ou mais corpos ou substâncias, como por exemplo, as pedras de granizo
ou as águas da chuva se acham caindo é porque as partículas de matéria que os
compõe e mais precisamente as cargas intelectivas que produzem essas
partículas, se movimentam pelos caminhos vazios que formam unicamente as ondas
gravitacionais X.
31 – Quando, porém um corpo
ou uma substância sobe para cima como, por exemplo, uma pedra atirada para o
alto ou a fumaça de qualquer fogo, é porque as partículas de matéria que compõe
tal corpo ou tal substância possuem suas cargas intelectivas se movimentando
pelos caminhos vazios que formam ondas gravitacionais unicamente Y.
32 – E quando um corpo ou
uma substância se acham imóveis aos nossos olhos, como por exemplo, um carro
estacionado, a superfície da terra ou as águas de um lago, é porque as
partículas de matéria que os compõe, possuem suas cargas intelectivas se
movendo pelos caminhos vazios que formam tanto as ondas gravitacionais X como
também as ondas Y, de modo que esses corpos e substâncias nem descem, nem
sobem, mas ficam como se estivessem em repouso, o que gera a ilusão de que
estejam absolutamente parados.
33 – As ondas gravitacionais
Y e X possuem padrões de hipnovibrações rápidas e lentas na proporção de dois
para um; ou seja, para cada duashipnovibrações Y há sempre uma hipnovibrações
X. Isso significa que enquanto as ondas gravitacionais Y realizam 200 ou 2.000
hipnovibrações, as ondas gravitacionais X realizam 100 ou 1.000 hipnovibrações
num mesmo tempo.
35 – A figura 43
esquematizada no alto, mostra como ocorre essas diferentes hipnovibrações, na
proporção de 2 para 1. As letras D e A indicam despertas e adormecidas ou mais
precisamente unidades de consciência despertas e adormecidas.
36 – Entretanto, as cargas
intelectivas (que palavreiam e mandam que as partículas de matéria sejam
produzidas constantemente) podem se movimentar tanto pelas ondas gravitacionais
Y quanto pelas ondas gravitacionais X.
37 – Quando uma ou mais
cargas intelectivas se movimentam pelos caminhos das ondas gravitacionais Y,
elas são conduzidas para cima e consequentemente as substâncias e os corpos que
elas palavreiam a produção, também sobem, seja o vapor d´água, a fumaçade algum
fogo ou mesmo uma pedra lançada para cima por alguma pessoa.
38 –Quando, porém, as cargas
intelectivas se movimentam pelas ondas gravitacionais X, elas são conduzidas
para baixo em direção ao centro da terra e por efeito disso, os corpos que elas
palavreiam a produção também se movimentarem para baixo e caem.
39 – As cargas intelectivas
nunca se movimentam somente pela onda Y ou onda X mas se encontram mudando de
caminhos passando muitas vezes da onda Y para onda X ou da onda X para onda Y.
41 – Quando passa em
diagonal pela terra, surgem por efeito, os anéis de forças gravitacionais X e Y
de modo que as cargas intelectivas sentem cada uma em si mesma, a influência
desses anéis de força, muito embora sejam as curvaturas dos caminhos quem as conduzem
para cima ou para baixo.
43 – As múltiplas figuras de
pequenos losangos ao fundo do quadro, indicam as múltiplas micro-ondículas que
compõe a grande estrutura gravitacional que procede do sol, passa pela terra e
ao se encontrar com as cargas intelectivas das partículas de matéria de nosso
planeta, dão origem aos anéis de forças Y e X.
44 – A letra A indica a
trajetória das partículas de matéria que compõe a superfície da terra e dos
corpos da natureza aparentemente parados.
45 – As cargas intelectivas
(que palavreiam a constante produção e reprodução dessas partículas de matéria)
se movimentam constantemente em Y e em X e consequentemente ora subindo, ora
descendo para tornar a subir e a descer sucessivamente e alternadamente.
46 – Isso significa que a
superfície da terra e os corpos que parecem estar parados, na verdade, se
encontram em constantes movimentos ondulatórios imperceptíveis por nós.
47 – A letra “B” do quadro
indica a trajetória das partículas de matéria que sobem lentamente como as que
compõem a fumaça de algum fogo ou o vapor d’agua.
48 – A letra “D” indica a
trajetória das partículas de matéria que sobem rapidamente como as que compõem
um foguete lançados para os espaços exteriores.
49 – A letra “F” indica a
trajetória das partículas de matéria que compõe uma pedra lançada para cima e
sobe até uma determinada altura onde flutua por alguns segundos ora em “Y”, ora
em “X”, para depois seguirem unicamente os caminhos “X” e eis então que a pedra
cai.
50- A Letra “C” mostra a
trajetória das partículas de matéria, que se movimentam ora pelos caminhos “Y”,
e ora pelos caminhos “X” ou seja, uma onda “Y” e três “X”, depois uma em “Y” e
quatro “X” e por isso os corpos que elas compõem descem lentamente, como os
flocos de neves ou as folhas de uma árvore.
51 – Finalmente a letra “E”
do quadro da figura, mostra a trajetória das partículas de matéria que se
movimenta seguindo unicamente pelo caminho “X” da grande onda gravitacional e
por isso os corpos da natureza que essas partículas compõem são aquelas que
caem rapidamente como as águas das chuvas ou as pedras de granizo.
52 – Entretanto, os anéis de
força sempre surgem aos milhões por efeito do encontro das ondas gravitacionais
que vem do futuro, para o passado e ao contrario dos movimentos das partículas
de matéria que fluem do passado para o futuro.
CAPÍTULO
XIII
A
Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal e os Sentidos de Movimentos
1 – As unidades de
consciência preenchem a imensidão do infinito e constituem juntas o vazio do
espaço.
A natureza intima de cada
unidade de consciência é a do vazio do espaço universal; mas este vazio possui
forma de um prisma hexagonal. Portanto, tomamos o vazio que contém forma
hexagonal como um modelo teórico para cada unidade de consciência.
2 – A forma de prisma
Hexagonal das unidades de consciência permite que elas se unam umas com as
outras, de modo que não há qualquer espaço vazio entre elas; logo, elas mesmas
compõem o vazio escuro do espaço universal.
3 – Sabemos que não é o
espaço vazio que contem as unidades de consciência, mas sim, são as unidades de
consciência que produzem o vazio do espaço e depois deste, produzem a luz, o
sol, o calor, as partículas de matéria, as estrelas, os mundos e os seres vivos
de todas as espécies, inclusive a espécie humana, conforme a vontade de Deus em
ação.
4 – Além disso, as unidades
de consciência se acham em constante hipnovibrações, ora se adormecendo, ora se
despertando para tornar a se adormecer e se despertar, sucessivamente e
alternadamente de modo contínuo.
5 – Ora, são justamente
essas hipnovibrações das unidades de consciência que dão origem aos sentidos de
movimento, os quais formam juntos a Estrutura Cósmica de Conexões Hexagonal.
6 – Sentido de movimento é
uma direção determinada, pela qual as unidades de consciência se despertam e adormecem
sucessivamente uma após outra, permitindo que uma ou mais cargas intelectivas fluam
através delas e façam delas verdadeiros caminhos.
7 – Aquilo que chamamos de
tempo, é o fator primordial que determina as unidades de consciência se despertar
e se adormecerem uma após outra numa direção fixa e determinada, originando
assim, um sentido de movimento com uma única direção própria.
8 – Isso significa que se as
unidades de consciência de um modo geral se adormecessem e se despertassem
todas ao mesmo tempo, os sentidos de movimento não poderiam existir.
9 – Isso significa também
que múltiplos sentidos de movimentos possuem múltiplas direções fixas,
determinadas e diferentes entre si e que um único sentido de movimento não pode
ter duas ou mais direções diferentes ao mesmo tempo pois cada sentido de
movimento possui uma única direção que lhe é própria.
10 – Cada sentido de
movimento existe na razão direta das unidades de consciência se despertar e se
adormecerem de modo alternado e sucessivo numa única direção fixa, retilínea e
determinada e nunca todas ao mesmo tempo.
11 – Em toda a criação de
Deus, o absoluto existe trinta e seis direções de sentidos de movimentos sendo
que cada um desses trinta e seis sentidos de movimentos, tem seu oposto que
chamamos contra-direção totalizando assim, setenta e dois tipos de sentidos de
movimentos absolutos.
12 – Trinta e seis direções
retilíneas, fixas e determinadas, dão origem a trinta e seis sentidos de
movimentos retilíneos, porém, trinta e seis contra-direções retilíneas fixas e
determinadas, dão origem a outros trinta e seis sentidos de movimentos opostos
aos primeiros, completando ao todo, setenta e dois sentidos de movimentos
absolutos.
13 – Mas, porque o numero de
direções dos sentidos de movimentos são exatamente setenta e dois e não
quarenta ou cem? A resposta é simples; a forma de aspecto vazio de cada unidade
de consciência é a forma de um prisma hexagonal de seis lados iguais; então,
multiplica-se 6x6=36.
14 – São, portanto, 36
direções e mais 36 contra-direções que somam juntos os 72 sentidos de
movimentos. Toda a direção de um determinado sentido de movimento é única e absoluta,
mas possui sua contra direção que também é única e absoluta.
16 – Assim também ocorre com
todas as demais direções. Todas as 36 direções possuem 36 contra direções
resultando os 72 sentidos de movimentos.
17 – As múltiplas direções
que parecem ser milhões de direções diferentes como, por exemplo, os raios do
sol, na verdade são múltiplas repetições das mesmas 36 direções e 36 contra
direções que se repetem e se multiplicam em milhões de pontos diferentes.
18 – Os sentidos de
movimentos se multiplicam em milhões e milhões de outros iguais, porém, as
direções desses sentidos de movimentos são sempre as mesmas 36 contra direções,
totalizando 72 ao todo.
19 – Os caminhos vazios de
que são feitos os sentidos de movimentos, são sempre retilíneos, e com as suas
36 direções e mais 36 contra direções eles formam juntos as figurações
hexagonais que compõe a Estrutura Cósmica de simetria Hexagonal a qual sustenta
o universo inteiro.
20 – A estrutura cósmica de
conexões hexagonais existe desde toda a eternidade, invisível e intocável além
das galáxias, estrelas, planetas, cometas e poeira cósmica nebulosa.
21 – Assim, antes mesmo que
o nosso universo existisse, a Estrutura Cósmica de conexões hexagonais já
existia com suas figurações hexagonais de todos os tamanhos, desde aquelas tão
pequenas quanto uma partícula, até aquelas outras tão grandes quanto uma
galáxia ou grupos de galáxias.
22 – Entretanto, essas
figurações de todos os tamanhos são formadas por caminhos vazios retilíneos tão
finos que um elétron não poderia passar através deles, mas tão longos que
atravessam todo o universo e se cruzam entre si de todas as 36 direções e as 36
contra direções.
24 – Além disso, ela serve
de caminhos por onde passa a luz que vem do sol e das estrelas mais distantes
transportando as imagens dos corpos de onde ela foi emitida ou refletida.
Estrutura Cósmica de
Conexões Hexagonais
25 – A estrutura Cósmica de
Conexões Hexagonal serve também de condutores e caminhos das cargas
intelectivas que palavreiam e sugestionam a produção e reprodução das
partículas de matéria.
26 – As ideologias emitidas
pelos pensamentos dos espíritos, encarnados ou desencarnados também se
movimentam pelos caminhos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
27 – Por fim, a Estrutura
Cósmica de Conexões Hexagonal separa as dimensões entre si, permitindo que
diversos universos com suas galáxias, estrelas, planetas e seres vivos de toda
espécie, existam na mesma criação de Deus, o absoluto.
28 – Os caminhos vazios e
retilíneos que formam a estrutura cósmica de conexões hexagonal, são
eternamente fixos e sempre existiram no mesmo lugar em que existem hoje.
Entretanto, existem os caminhos vazios móveis que se movimentam por entre os
caminhos vazios fixos e imóveis da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
29 – Esses caminhos vazios
móveis nunca são retilíneos, mas sim, possuem formas espiraladas ou
ondulatórias e são de espessuras relativamente mais grossas do que os caminhos
vazios finos e retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
30 – Os caminhos vazios
móveis de formas espiraladas dão origem aos movimentos do sol em redor da
galáxia, da terra em redor do sol, da lua em redor da terra, e dos elétrons ao redor
dos centros dos átomos de um modo geral.
31 – Já os caminhos vazios
móveis de formas ondulatórias, dão origem às forças de atração e repulsão entre
as partículas de matéria, e as forças gravitacionais entre as estrelas,
planetas e luas que compõe as galáxias.
32 – Os caminhos vazios
móveis se movimentam através das unidades de consciência e por entre os
caminhos fixos e absolutamente imóveis da estrutura cósmica de conexões
hexagonal.
33 – Entretanto, porque os
caminhos vazios de formas espiraladas ou ondulatórias são móveis ? E os caminhos
vazios de formas retilíneas são fixos e imóveis ? Quais as razões dessas
diferenças entre uns e outros ?
34 – Em primeiro lugar, é
necessário compreender que tanto os caminhos vazios espiralados e ondulatórios
como também os caminhos vazios retilíneos, fazem partes integrantes de um mesmo
oceano de pura consciência formado por unidades de consciência, e que
constituem o fluído cósmico universal que abrange o infinito.
35 – Em segundo lugar é que
todos os caminhos móveis são formados por partículas vazias.
CAPITULO
XIV
As
Partículas Vazias
1 – Normalmente, quando se
fala de partículas, logo se imagina uma esfera extremamente pequena feita de
matéria e energia se movimentado em grande velocidade, através do espaço e do
tempo. Mas o que dizer das partículas vazias ? Elas existem mesmo de verdade ?
2 – As partículas vazias
existem mesmo de verdade na criação de Deus Todo-Poderoso e elas são como
pontos vazios e esféricos se deslocando através do grande vazio extenso que
constituem o universo.
3 – Essas partículas vazias
constituem por assim dizer as ondas gravitacionais que dão origem aos campos de
forças gravitacionais de um modo geral.
4 – Elas constituem também
os caminhos vazios de aspectos espiralado ou ondulatório através dos quais são
movimentadas as cargas intelectuais que palavreiam a constante produção das
partículas de matéria.
5 – Assim, as curvaturas
espirais ou na forma de ondas desses caminhos, dão origem as forças de atração
e repulsão que atuam entre as partículas de matéria.
6 – As partículas vazias,
enquanto se acham desprovidas de cargas intelectuais, elas são absolutamente
conscientes, invisíveis, intocáveis e essencialmente espirituais, razão pela
qual acreditamos que elas constituem os corpos dos espíritos puros, os quais
chamamos de anjos, arcanjos, serafins ou messias.
7 – Entretanto, as
partículas vazias, podem se tornar cheias bastando para isso, que uma ou mais
cargas intelectuais fluem por elas, palavreando a produção e reprodução de
partículas de matéria.
9 – As três figuras acima,
mostram um mesmo evento. As figuras hexagonais quadriculadas representam as
unidades de consciência adormecidas e as figuras hexagonais brancas,
representam as unidades de consciência despertas. A figura “A” amostra os
caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal. A figura
“B” mostra um dos caminhos vazios retilíneos se dilatando e se tornando algo
como uma partícula vazia se deslocando ao longo do caminho.
10 – Por fim, a figura “C”
mostra uma onda, ou mais precisamente, um conjunto de partículas vazias,
formando junto, um caminho vazio móvel ondulatório se deslocando ao longo do
caminho vazio retilíneo da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
11 – Os caminhos vazios
móveis, portanto, são formados por partículas vazias, tanto os caminhos vazios
móveis que tem formas de ondas como também os caminhos vazios móveis que tem
formas de espirais.
12 – As partículas vazias
são formadas a partir de dilatação esféricas dos próprios caminhos vazios
retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
13 – Pelos caminhos vazios
fixos e retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal percorrem os
pensamentos de Deus, absoluto, e dos espíritos de um modo geral, bem como as
cargas intelectuais que palavreiam e sugestionam a produção da luz que vem do
sol e das estrelas.
14 – E pelos caminhos vazios
moveis, seja de forma espiral ou ondulatório, percorrem as cargas intelectivas
que palavreiam e sugestionam a produção das partículas de matéria.
15 – Chamamos de partículas
vazias, os grupos de unidades de consciência momentaneamente despertas e
desprovidas de cargas intelectivas.
16 – Essas partículas
vazias, surgem a partir de dilatações esféricas dos próprios caminhos vazios
retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal.
17 – E elas surgem e se
deslocam de um ponto a outro, por causa da ação constante dos pensamentos de
Deus e dos espíritos puros que podem adiantar ou retardar o tempo de
hipnovibrações das unidades de consciência envolvidas no fenômeno.
18 – Sabemos que existem
dois tipos de vazios; o vazio real e o vazio aparente. O vazio aparente é aquele
em que as unidades de consciência se acham momentaneamente adormecendo e por
isso, tomam aspecto do vazio, mas não podem ser invadidas por qualquer carga
intelectiva porque são encontradas adormecidas.
19 – Logo, elas não podem
ser palavreadas, nem sugestionadas por nenhuma carga intelectiva e
consequentemente não podem tornar aspecto de cheio que caracteriza o desenho de
uma ou mais partículas de matéria.
20 – O vazio real, porém, é aquele
em que as unidades de consciência se acham momentaneamente despertas e assim
podem ser invadidas e transpassadas por qualquer carga intelectiva que lhes
palavreiam a produção de partículas de matéria.
21 – Ora, o vazio real
constituem os caminhos retilíneos que formam a estrutura cósmica de conexões
hexagonal, enquanto que o vazio aparente forma o espaço universal que rodeia
esses caminhos retilíneos, através dos quais, fluem os pensamentos de Deus e
dos espíritos puros.
22 – Assim, Deus pode atuar
pelo pensamento, em milhões e milhões de pontos diferentes da estrutura cósmica
de conexões hexagonal, a fim de fazer despertar nesses pontos e antes do tempo,
as unidades de consciência adormecidas do vazio aparente em redor e eis então
que em cada ponto, surgem às dilatações dos caminhos vazio retilíneos e as
partículas vazias conforme mostra a figura 49 esquematizada.
23 – As partículas vazias
surgem sempre nos caminhos vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções
e formam as figuras hexagonais de todos os tamanhos, desde tão minúsculas
quanto uma partícula, até tão grandes quanto uma galáxia ou grupos de galáxias.
24 – E no meio dos múltiplos
caminhos vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções e das figuras
hexagonais que esses caminhos compõe, se destacam as partículas vazias,
enfileiradas umas atrás de outras e formando juntas as estruturas vazias de
aspecto de espirais ou de crista de ondas.
25 – As estruturas vazias,
formam tanto os caminhos vazios espiralados que dão origem as forças
eletromagnéticas entre as partículas de matéria, como também os caminhos vazios
de aspecto ondulatório que constituem as ondas gravitacionais.
26 – As partículas vazias
são intocáveis e podem passar uma através da outra sem se tocarem. Os caminhos
vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal podem sofrer
dilatações esféricas em diversos pontos diferentes e cada uma dessas dilatações
esféricas se tornam uma partícula vazia.
27 – Essas dilatações
esféricas, podem se encolher num ponto para ressurgir num ponto mais adiante
onde novamente se encolhe e ressurge sucessivamente em pontos cada vez mais
adiante, originando assim, numa partícula vazia em movimento.
28 – Assim como as unidades
de consciência, as partículas vazias não se movimentam no sentido de ser sempre
uma mesma partícula se deslocando pelo espaço afora.
29 – As dilatações esféricas
que as fazem existir, surgem e se encolhem em pontos cada vez mais adiantados,
originando assim, na ilusão do movimento de uma partícula vazia.
30 – As partículas vazias,
no entanto, podem se tornar em partículas cheias, porque são constituídas por
grupos de unidades de consciência despertas e desprovidas de cargas
intelectivas e essas unidades de consciência podem ser invadidas por qualquer
carga intelectiva que lhes palavreiam a produção de partículas de matéria, e
eis então que elas adormecem e tomam juntas o aspecto de uma partícula feita
por cores e desenhos massificados que constituem a essência de toda matéria,
seja da terra ou de outros mundos.
31 – Essas partículas de
matéria que surgem e preenchem as partículas vazias são aquelas que compõem a
matéria de formação primária.
32 – Cada partícula de
formação primaria, pode projetar ao redor, as múltiplas imagens de si mesma, de
modo que essas imagens formam juntas, uma esfera que cresce de tamanho até num
determinado ponto onde deixa de crescer para se encolher novamente.
33 – Ora, no exato momento
em que tal esfera que cresce de tamanho deixa de crescer para se encolher,
surge ali uma partícula de matéria de formação secundaria.
34 – Essas partículas de
formação secundaria, são aquelas que chamamos de prótons, nêutrons ou fótons e
que compõe a matéria da terra, com tudo o que nela existe, bem como a matéria
de toda a natureza dos demais planetas do sistema solar, do sol, das estrelas e
das galáxias que compõe o universo sem fim.
35 – Essas partículas de
formação secundaria, no entanto, se desmontam toda vez que as múltiplas imagens
que as fazem existir, retornam ao ponto de origem, ou mais precisamente á
partícula de formação primaria.
36 – Quando, pois, uma
partícula de matéria de formação primaria emite as múltiplas imagens de si
mesma ao redor, essas imagens enquanto se propagam, formam aquilo que chamamos
energia.
37 – Mas quando deixam de se
propagar para retornarem ao ponto de onde foram emitidas, as múltiplas imagens
ficam momentaneamente paradas e então surge ali, uma partícula de formação
secundaria, como por exemplo, um elétron ou um próton.
38 – Entretanto, quando
retornam ao ponto de onde foram emitidas, as múltiplas imagens, fazem desmontar
a partícula de matéria de formação secundaria e retornam o estado de energia,
enquanto que as partículas de formação secundaria se desmontam.
39 – Há, portanto, um
constante fluxo e refluxo das múltiplas imagens emitidas por uma ou mais
partículas de formação primaria; e esse constante fluxo e refluxo têm por
objetivo as sucessivas montagens e desmontagem das partículas de formação
secundaria.
40 – As partículas
fundamentais da matéria como os prótons, neutros, elétrons e fótons não possuem
existências permanentes, mas sim, elas se acham em constante montagem e
desmontagem e isso se repete milhares de vezes por segundo, originando assim, a
ilusão de que a matéria que eles compõem, possui existência permanente e
continua.
41 – Essas partículas de
matéria que compõe o sol, a terra e todos os demais planetas do sistema sola
bem como as demais estrelas, são reflexos das partículas de matéria de formação
primaria as quais, compõe tanto as contrapartes invisíveis e intocáveis das
estrelas, do sol e dos planetas, incluindo a terra, como também formam o corpo
fluídico de cada animal e de cada ser humano.
42 – Isso significa que o
mundo material, visível e tocável que chamamos terra é um reflexo de outro
mundo; este, porém, invisível e intocável, mas que sub-existe e atua como
forças elétricas e magnéticas nos corpos e substancias inanimada e como força
vital nos seres vivos.
43 – Na verdade, a força
vital ou energia que fazem movimentar o corpo humano são ordenações vindas de
Deus ou do espirito encarnado e muitas vezes se transformam em verdadeiros
mensageiros chamados hormônios, os quais transportam através do sangue, as mensagens
para a produção desta ou daquela substancia.
45 – Enquanto se acha no
futuro, a grande espiral é constituída por partículas vazias, mas quando passa
pela terra, as partículas vazias se tornam cheias de modo que ficam visíveis e
tocáveis e constituem o corpo fluídico do espirito encarnado ou desencarnado na
terra e a contraparte da própria terra, contraparte está invisível e intocável
ao ser humano comum.
46 – As partículas vazias
são absolutamente invisíveis, intocáveis e formam filamentos retorcidos que
compõe a grande espiral.
47 – Mas quando passam pela
terra, as partículas vazias são invadidas pelas cargas intelectivas que
palavreiam e sugestionam a produção e então as partículas vazias tomam aspectos
de cheias e ficam momentaneamente visíveis e tocáveis.
48 – Surgem assim, as
partículas de matéria de formação primaria que constituem o corpo fluídico de
cada espirito e o correspondente espiritual de cada corpo e de cada substancia
da natureza.
49 – Essas partículas de
matéria de formação primária são aquelas que refletem ao redor delas mesmas, as
partículas de matéria de formação secundaria que seriam os elétrons, os prótons
e os neutros.
50 – Os corpos e as substâncias
formadas pelas partículas de matéria de formação primária podem ser vistos e
tocados somente pelos espíritos desencarnados ou temporariamente livres do
corpo como nos sonhos lúcidos, mas não podem ser vistos, nem tocados pelo ser
humano comum.
51 – Entretanto, os corpos e
as substâncias formadas pelas partículas de matéria de formação secundarias
podem ser vistas e tocadas, tanto pelo ser humano comum que são espíritos
encarnados como também podem ser vistos e ate tocados pelos espíritos
desencarnados.
52 – Os corpos e substâncias
da natureza como o ar, as águas, as pedras, as árvores e até os seres vivos que
aos nossos olhos parecerem ter existências continuas e permanentes, na verdade
se acham em constantes montagens e desmontagem por parte das partículas de
formação secundaria que os compõe.
O quadro “C” mostra a
partícula cheia de formação primária refletindo ao redor a partícula cheia de
formação secundária.
53 – As partículas cheias de
formação secundária (refletidas das partículas de formação primária) são as
próprias partículas fundamentais da matéria, tal como os prótons, os nêutrons,
os elétrons e até os fótons.
54 – Assim, a matéria
visível e tocável que compõe a terra e tudo o que nela existe, seria reflexo
secundário de um outro mundo, este porém, invisível e intocável aos seres vivos
que habitam nosso planeta.
55- Isso significa que toda
a matéria de formação secundária que compõe a terra, possui seu correspondente
espiritual que compõe o mundo de matéria de formação primária, desde as pedras,
as montanhas, as águas dos rios e dos mares, até as árvores, as plantas, os animais
e os seres humanos.
56 – Nos corpos e substancia
inanimadas, a matéria de formação primária atua como forças elétricas e
magnéticas e nos seres vivos atua como força vital que é uma combinação
resultante da força elétrica somada á força magnética.
CAPÍTULO
XV
De
Onde Procede a Natureza Positiva e Negativa da Eletricidade.
1 – A ciência da terra tem
idealizado o conceito de partículas de matéria portadores de carga elétrica
positiva chamadas prótons e portadoras de carga elétrica negativa chamadas
elétrons, além dos nêutrons que são partículas desprovidas de qualquer carga
elétrica.
2 – Pela teoria das ciências
da terra, partículas que contem carga elétrica de sinais opostos se atraem e
partículas que contem cargas elétricas de sinais iguais se repelem.
4 – Pela teoria dos
condutores atômicos, tanto os prótons quanto os elétrons, possuem seus caminhos
vazios de aspectos espiralados e ondulatórios, que vem do futuro, ou mais
precisamente do sol e passam por eles para em seguida se dirigirem para o
passado no espaço e no tempo.
5 – Os prótons e os elétrons
ao contrário, são levados a se movimentarem do passado para o futuro, através
dos caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios e como por efeito
desses constantes movimentos, surgem os anéis de forças, tanto nos prótons como
também nos elétrons, conforme mostra a figura 53 abaixo.
6 – Os anéis de forças atuam
ora se propagando, ora se encolhendo para em seguida se propagar e se encolher
sucessivamente milhares de vezes por segundo, tanto nos prótons como também nos
elétrons.
7 – Entretanto, a grande
diferença dos prótons em relação aos elétrons, é que quando os anéis de forças
dos prótons se propagam, os anéis de forças dos elétrons se encolhem.
8 – E quando, no exato
momento em que os anéis de forças dos prótons se detêm para se encolher, os
anéis de forças dos elétrons que se encolhiam também se detêm para se propagar
e crescer de tamanho, de modo que esse fenômeno se repete milhares de vezes por
segundo.
9 – Portanto, há um
constante movimento de propagação e encolhimento dos anéis de forças dos
prótons e dos elétrons, porem, esse constante movimento dos anéis de forças,
ora se propagando, ora se encolhendo, se faz em sentidos opostos nos prótons e
nos elétrons e em sentidos iguais de prótons para prótons ou de elétrons para
elétrons.
10 – Eis aqui, a origem da
natureza positiva e negativa da eletricidade de um modo geral, seja na terra,
ou em qualquer outro planeta e especialmente no sol e nas estrelas que compõe
as galáxias.
12 – No quadro “A”, os anéis
de forças de próton, se propagam e crescem de tamanho enquanto os anéis de
forças do elétron se encolhem. O quadro “B” já mostra o momento seguinte do
evento, onde os anéis de forças do próton se detêm e passa a se encolher,
enquanto que os anéis de forças do elétron que se encolhiam, passam a se
propagar.
13 – Quando um determinado
próton, localizado na terra, tem seus anéis de forças se propagando, todos os
demais prótons da natureza da terra e do universo inteiro, também possuem cada
um, seus anéis de forças em propagação ocorrendo o mesmo com os elétrons em
sentido oposto.
14 – E quando os anéis de
forças de um próton se detêm para se encolher, os anéis de forças de todos os
demais prótons do universo inteiro também se detêm para se encolher e tudo num
mesmo segundo ao mesmo tempo.
16 – E quando os anéis de
forças de um elétron localizado na terra se propagam, os anéis de forças de
todos os demais elétrons do universo inteiro também se propagam tudo num mesmo
tempo.
No quadro “A”, os anéis de forças
do próton se propagam
Enquanto no elétron, os
anéis de força se encolhem.
No quadro “B”, os anéis de
forças do próton se encolhem e do elétron se propagam.
18 – Entretanto, de um modo
geral, os prótons e os elétrons não possuem existências permanentes, mas é reflexo
secundário de partícula de matéria de formação primária que existem além deles.
20 – A figura “A” mostra um
átomo que compõe a matéria da terra formada por um próton e um elétron que
surgem como reflexos de partículas fluídica.
21 – Na figura “B”, o
elétron e o
próton se desmontam e
retornam e ao estado das partículas de formação primária que compõe os corpos
fluídicos da terra e do universo.
22 – Na figura “C”, ocorre o
terceiro momento de um mesmo evento. As partículas fluídicas emitem as
múltiplas imagens de si mesmas e então ocorre novamente a remontagem do próton
e do elétron.
23 – Os prótons e os
elétrons, de um modo geral, se encontram constantemente surgindo no espaço
vazio como se viessem do nada e desaparecendo nesse mesmo espaço vazio para
tornar a surgir e desaparecer sucessivamente milhares de vezes por segundo,
originando assim, a ilusão de que a matéria que eles compõem possuem
existências continuas e permanentes.
24 – Essa constante montagem
e desmontagem dos prótons, ocorrem por efeitos dos movimentos e passagem das
partículas de matéria de formação primaria, as quais são continuadamente
produzidas pelas cargas intelectivas que existem além delas.
25 Os caminhos vazios de
aspectos espiralados e ondulatórios (formados por partículas vazias) vem do
futuro, ou mais precisamente do sol de onde são emitidos pelos espíritos puros
sob as ordens de Deus, e transpassando pela terra, são invadidas pelas cargas
intelectivas que vem do passado para o futuro.
26 – E tornando os caminhos
vazios como guias e condutores, as
cargas intelectivas palavreiam e dão ordem para que as unidades de consciência
despertas, que constituem as partículas vazias, produzam em si mesmas as
partículas de matéria.
27 – Então, as partículas
vazias se tornam cheias e assim surgem às partículas de matéria de formação
primaria, as quais refletem ao redor, as partículas de matéria de formação
secundaria que são os prótons, os elétrons, os nêutrons e os fótons.
28 – As partículas de
formação primária, são aquelas que produzem a contraparte fluídica da natureza
da terra, bem como os corpos fluídicos dos espíritos encarnados ou
desencarnados.
29 – As partículas de
formação secundária surgem como reflexos das partículas de formação primária e
compõe os corpos e substancias da natureza da terra e os corpos vivos dos
animais e dos seres humanos. A figura 57 abaixo mostra a produção de uma
partícula de matéria de formação primária por parte das interações entre cargas
intelectivas e unidades de consciência.
31 – No mesmo momento que
uma onda cheia, se torna numa partícula de formação primária, uma nova onda
cheia surge no lugar da primeira e novamente tudo se repete, porque as cargas
intelectivas se encontram sempre palavreando e ordenando a constante produção
de partículas cheias no lugar das partículas vazias.
32 – Há, portanto, uma
continua transformação das ondas vazias em ondas cheias e uma constante
transformação das ondas cheias que se propagam e se tornam numa partícula de
matéria de formação primaria, seja um psicopróton e um psicoelétron.
33 – Ora, uma vez formadas,
as partículas de formação primária emitem ao redor delas próprias, as imagens de
si mesmas, de modo que essas imagens, produzem as partículas de formação
secundarias que são os prótons e os elétrons.
34 – E os prótons e os
elétrons, tão logo surgem no espaço vazio, eles se desmontam e se tornam em
milhões de imagens deles mesmos, constituídas por milhões e milhões de fótons
que se movimentam pelos caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de
conexões hexagonais da qual tratamos anteriormente.
35 – Isso significa que
todos os corpos da natureza da terra, desde as pedras, as montanhas, as águas
dos rios e dos oceanos até as arvores, os animais e os seres humanos se acham
constantemente emitindo múltiplas imagens de si próprios, mesmo durante a
noite.
36 – Os fótons que compõe
essas múltiplas imagens, ora são luminosos, ora são escuros, para tornar a
serem luminosos e escuros milhares de vezes por segundo. Assim, quando os
fótons vibram luminosos em sintonia com as vibrações de nossos olhos e de nossa
consciência, podemos ver a luz. Mas quando os fótons vibram escuros em sintonia
com nossos olhos e consciência, não podemos ver a luz mas somente o escuro.
37 – Voltamos aos estudos
das partículas de formação primária e suas relações com as partículas de
formação secundaria que são os prótons, os elétrons, os nêutrons e os fótons.
Quando os caminhos vazios
(formados de partículas vazias) vêm do futuro ou do sol com seus aspectos espiralados
ou ondulatórios, eles são múltiplos caminhos que ao serem invadidos pelas
cargas intelectivas, dão origem as ondas cheias que se tornam tanto nos
psicoelétrons quanto nos psicoprótons.
38 – A figura 58 adiante mostra a diferença que existe entre a formação
de um psicoelétron e de um pscopróton.
Na formação de um
pscoéletron, as ondas cheias (ondas brancas) crescem de tamanho e se tornam
numa partícula de matéria de formação primária de tamanho grande conforme
mostra o quadro “A”.
Na formação de um
psicopróton, as ondas cheias se encolhem de tamanho e se tornam numa partícula
de matéria de formação primaria de tamanho pequeno conforme mostra o quadro
“B”.
39 – Entretanto, nos dois
casos, os movimentos de crescimento e encolhimento das ondas cheias, dão origem
aos anéis de forças de propagação e encolhimento que produzem a natureza
positiva e negativa dos prótons, dos elétrons que compõe a matéria da natureza
da terra e da eletricidade de um modo geral, seja no sol, nas estrelas ou nas
galáxias.
Os caminhos vazios (ondas
verdes e vermelhas) fluem do futuro para o passado, porem, as ondas do próton
possuem aspecto retilíneo e as ondas do elétron tem aspecto de espiral razão
pela qual o elétron gira ao redor do próton.
As figuras hexagonais em
torno representam a estrutura cósmica de conexões hexagonal em cujos caminhos
vazios retilíneos que se cruzam de todas as direções, se movimentam os fótons emitidos
pelas desmontagens do próton e do elétron.
41 - Ora, os prótons e os
elétrons surgem no vazio do espaço como se viessem do nada e se desmontam; logo,
os átomos que eles compõem também se desmontam e consequentemente os corpos que
eles produzem também se desmontam.
42 – Então, os fótons
emitidos pela desmontagem dos prótons e dos elétrons, se movimentam pelos
caminhos vazios retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonal e
carregam com eles as imagens dos átomos e dos corpos da natureza de onde foram
emitidos originando assim as radiações cósmicas, entre as quais a luz.
42 – Entretanto, todos esses
fenômenos que envolvem os caminhos vazios de aspectos espiralados ou
ondulatórios bem como as partículas de matéria de formação primária
(psicoprótons e psicoelétrons) e as partículas de matéria de formação secundária
(prótons e elétrons) são todos, efeitos resultantes da vontade e do pensamento
de Deus em ação, através dos espíritos puros e superiores que provocam o
universo sem fim.
43 – O pensamento vivo de
Deus se acha em constante expansão e encolhimento ou fluxo e refluxo,
penetrando e transpassando todas as coisas, desde o ar, as águas dos rios, e
dos mares até os seres vivos de todas as espécies inclusive as pedras das
montanhas mais duras.
44 – O pensamento vivo de
Deus se encontra fluindo de modo continuo, não somente na terra, mas também em
todas as estrelas, poeira cósmica, cometas e planetas ou mundos habitados que
compõe as galáxias do universo.
45 – O pensamento vivo de
Deus, não se detém no espaço e no tempo, visto que tanto o espaço como também o
tempo, são produtos resultantes da vontade e do pensamento de Deus. Logo, Deus
vive e existe além do tempo e do espaço.
46 – Por meio de seu
pensamento em ação, Deus pode ver, ouvir, sentir e obrar todas as coisas em
toda parte, de modo que por meio de seu pensamento, Deus pode visitar a terra e
os milhões de outros mundos no universo sem fim.
47 – Assim, se um animal
carnívoro abater sua presa para se alimentar ou se um criminoso ferir de morte
um homem ou uma mulher para roubar, Deus pode sentir tanto as dores de agonia e
de morte da presa e das vitimas de roubos, como também pode sentir o ódio e o
desejo de matar dos animais carnívoros e do criminoso envolvidos nos eventos.
48 – Deus enfim, por meio de
seu pensamento, esta no todo e a todo está Deus.
49 – Entretanto, somente os
espíritos puros, superiores e santificados como os Messias, os anjos, os
arcanjos, serafins ou querubins podem ver, perceber e sentir os pensamentos de
Deus.
50 – Os homens e as mulheres
da terra, em sua maioria, apesar de estarem mergulhados ao pensamento de Deus,
eles não percebem esse pensamento por causa de suas ignorâncias com a
espiritualidade e seus apegos as coisas deste mundo e aos conceitos puramente humanos
de suas religiões.
51 – Em paginas anteriores
tratamos da estrutura cósmica de conexões hexagonal e das partículas vazias que
formam os caminhos vazios que se cruzam de todas as direções formando assim as
figuras hexagonais dessa estrutura cósmica.
52 – Acreditamos que as
partículas vazias formam os corpos dos espíritos puros, aqueles que já
percorreram toda a escala de progresso e se ascenderam á santidade e a
perfeição acessível a todas as criaturas.
53 – E como espíritos puros,
eles compõem, o pensamento vivo de Deus e concorrem para a execução de sua
vontade em toda parte.
54 – Ora, assim como as
partículas vazias são intocáveis e podem uma transpassar através da outra, sem
se tocarem, os espíritos puros também são intocáveis e podem um transpassar
através do outro sem se tocarem, pois seus corpos são formados por partículas
vazias.
55 – E se milhões e milhões
de partículas vazias podem ocupar um mesmo lugar no espaço, os espíritos puros
também podem, milhões e milhões deles, ocuparem um mesmo lugar no espaço.
56 – Porém, os espíritos
puros sabem fazer por suas vontades, que as partículas vazias de seus corpos,
tomem aspectos de cheias e tocáveis, de modo que de dois espíritos puros que
agirem assim, eles se tornam tocáveis e um não poderá transpassar através do
outro, porque as partículas vazias de seus corpos se tornaram cheias e
consequentemente se converteram em partículas de matéria de formação primária.
A tabela esquematizada mostra como tudo é produzido.
TABELA ESQUEMATIZADA
AGENTES
PRODUTORES
|
ELEMENTOS
PRODUZIDOS
|
Partículas
vazias constituídas por unidades de consciência despertas
|
Produzem
os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios que fluem do futuro
para o passado e dá origem a natureza positiva e negativa da eletricidade e
aos campos de força em geral bem como a gravidade. Elas, as partículas vazias
compõem também os corpos dos espíritos puros em geral.
|
Partículas
de matéria de formação primaria
|
Compõe
filamentos espiralados e ondulatórios que fluem do passado para o futuro e
formam a eletricidade. Produzem os corpos fluídicos dos espíritos encarnados
ou desencarnados e a contraparte fluídica da terra.
|
Partículas
de matéria de formação secundária
|
Produzem
os corpos de carne e ossos dos seres humanos e dos animais, bem como as
arvores e plantas, as águas, o ar, as pedras e as montanhas que compõe a
terra.
|
CAPÍTULO
XVI
Origem
de Estrelas e Mundos
1 – Toda vez que pensa em
fazer existir mais uma estrela ou um planeta, Deus atua com sua vontade toda
poderosa sobre os espíritos nascentes e sobre todos os espíritos puros e
santificados.
2 – Os espíritos nascentes
são desintegrados de suas integridades espirituais e transformados em múltiplas
entidades espirituais vivas chamadas cargas intelectivas.
3 – E como cargas
intelectivas, são submetidas ao tempo e ao espaço para aquisição da consciência
própria, do livre arbítrio e da capacidade de pensar, por meio de constantes
movimentos que elas devem fazer.
4 – E são levadas por Deus,
a fazerem parte do princípio espiritual juntamente com milhões de outras cargas
intelectivas, de modo que todas permanecem inativas à espera dos caminhos
vazios de aspectos espiralados e ondulatórios para poderem então se movimentar.
5 – Quanto aos espíritos
puros e santificados, eles atuam de modo consciente sob as ordens de Deus e
cada um por sua vontade, faz com que as partículas vazias que compõe seus
corpos espirituais se tornem em partículas cheias de matéria de formação
primária e seus corpos espirituais se tornam em corpos fluídicos.
6 – Ora, os espíritos puros,
podem sob as ordens de Deus, e por suas próprias vontades, mudarem a forma de
seus corpos fluídicos e tomarem a forma que quiserem, desde a forma de uma
estrela ou um planeta, até formas de pedra de águas correndo num rio, de
arvores e plantas crescendo e até das mais diversas formas de animais e seres
humanos.
7 – Assim, quando Deus os
ordena; faça-se luz! As palavras e verbos vivos e origênitos emanados do
pensamento divino, os impulsionam, e eles, uma vez impulsionados, fazem cada
um, com que seu corpo fluídico tome forma da luz.
8 – E todos reunidos na
expansão do pensamento de Deus formam juntas umas verdadeiras figurações com
imagem e semelhança da nova estrela que deve existir na natureza e do universo.
9 – E quando Deus os ordena;
produzem um novo mundo para que sirva de habitação natural e morada às
criaturas que estou por fazer existir.
10 – E os espíritos puros se
movimentam, transformam seus corpos fluídicos e se reúnem para formarem juntos,
uma figuração com imagem e semelhança do novo planeta que deve existir.
11 – Ora, as figurações,
conforme vão sendo formadas uma após outra, elas vão emitindo as múltiplas
imagens de si mesmo, e essas imagens emitidas em sequencia, formam os caminhos
vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
12 – E esses caminhos vazios
de aspectos espiralados e ondulatórios são direcionados de proposito para irem
de encontro às cargas intelectivas inativas que passam a se movimentar através
deles e a palavrear a produção e reprodução de partículas de matéria de
formação primária.
13 – Então, as unidades de
consciência despertas (partículas vazias) que constituem os caminhos vazios de
aspectos espiralados e ondulatórios, obedecem às palavras de ordenações vindas
das cargas intelectivas, tomam aspecto de cheio e eis que nascem as partículas
de matéria de formação primária.
14 – Os caminhos vazios,
constituídas por unidades de consciência despertas ( partículas vazias) vem do
futuro e fluem para o passado enquanto que as cargas intelectivas vai do
passado e fluem para o futuro, de modo que por efeito desse encontro, surgem as
micro-ondículas, as quais se tornam em partículas de matéria de formação primária
e ao mesmo tempo, dão origem aos anéis de forças que produzem a natureza
positiva e negativa da eletricidade conforme tratamos em páginas anteriores.
15 –Ora as partículas de
formação primária que denominamos psicoprótons e pscoelétrons, projetam ao redor
delas próprias, as partículas de matéria de formação secundarias ( os prótons e
os elétrons) e eis que uma nuvem de poeira cósmica aparecem no vazio do espaço
universal físico.
16 – Os caminhos vazios,
formados por filamentos de unidades de consciência despertas ( partículas
vazias) fluem de encontro às cargas intelectivas, e estas, fluem através dos
caminhos de aspectos espiralados e ondulatórios, razões pelas quais, nascem os
campos de forças e a gravidade.
17 – Forma-se então, um
grande aglomerado de poeira cósmica que se ilumina e se torna numa nova
estrela.
18 – As cargas intelectivas,
continuam a fluírem pelos caminhos vazios de aspectos espiralados e
ondulatórios, emitidos pelas figurações previamente formadas pelos espíritos
puros que trabalham sob as ordens da vontade de Deus.
19 – E como aquelas
figurações tivessem formado a imagem da nova estrela emitindo fragmentos de si
mesma para a produção de um novo planeta, os caminhos vazios emitidos por
aquelas figurações, conduzem as cargas intelectivas a produzem partículas na
nova estrela, partículas estas que são lançadas aos milhões no espaço como
fragmentos.
20 – E esses fragmentos
chamados cometas, são conduzidos pelos caminhos vazios, a se unirem uns aos
outros, até que se tornam no novo planeta que anteriormente fora formado pelas
figurações de espíritos puros, na expansão do pensamento de Deus, o único e
absoluto criador e existor de todas as coisas.
22 – O quadro “A” mostra que
uma nuvem de poeira cósmica surge no espaço vazio e se movimenta em direção a
um centro de gravidade.
23 – O quadro “B” mostra que
a nuvem de poeira cósmica se movimenta e se concentra para se tornar numa
esfera de fogo emitindo luz e calor: nasce assim uma nova estrela.
24 – Q quadro “C” mostra a
nova estrela emitindo fragmentos de si mesma para o espaço. Esses fragmentos que
chamamos de cometas, no evento real, são milhões que são emitidos.
25 – O quadro “D” mostra que
os cometas se afastam cada vez mais da estrela e começam a se movimentar ao
redor dela.
26 – O quadro “E” mostra os
cometas se juntando uns nos outros, de modo que todos passam a ser um novo
planeta em formação.
27 – O quadro “F” mostra o
novo planeta já formado girando em torno de si e ao redor da estrela.
28 - Toda essa sequência de
eventos são efeitos secundários, resultantes das figurações precedentes produzidas
pelos espíritos puros na expansão do pensamento de Deus.
29 – Sob os impulsos da
vontade e das palavras vivas e origenitas do pensamento de Deus, milhares de
espíritos puros voando em conjunto, produzem todas as figurações da nuvem de
poeira cósmica se transformando em estrela, emitindo os cometas e os cometas se
tornando no novo planeta.
30 – E conforme vão sendo
produzidas, as figurações projetam as imagens de si mesmas, e essas projeções
extensivas, são os caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios
formados de partículas vazias, e que se movimentam de encontro às cargas
intelectivas.
31 – Então, no encontro
entre cargas intelectivas e os caminhos vazios, as partículas vazias são
transformadas em partículas cheias e assim surgem as ondas fluídicas que se
tornam em partículas de matéria de formação primária; e estas, refletem ao
redor, as partículas de matéria de formação secundaria que juntos, formam a
nuvem de poeira cósmica que se tornam numa estrela. E a nova estrela emite os
cometas que se juntam e formam um novo planeta.
32 – A figura 61
adiante da uma ideia de modo em que os espíritos puros, sob as ordens de Deus, produzem as figurações da nova estrela e do novo planeta que devem existir na natureza e no universo.
adiante da uma ideia de modo em que os espíritos puros, sob as ordens de Deus, produzem as figurações da nova estrela e do novo planeta que devem existir na natureza e no universo.
34 – Deus é representado
pela estrela maior e os espíritos puros são representados pelas estrelas
menores.
35 – Sob as ordens de Deus,
os espíritos puros ( estrelas menores) se movimentam e se reúnem; e uma vez
reunidos, formam juntos, as sucessivas figurações de uma nuvem de poeira
cósmica que muda de aspecto se tornando numa estrela emitindo milhares de
cometas.
36 – Esses cometas se juntam
uns aos outros e formam junto, um novo planeta girando em torno de si, e ao
redor da estrela.
37 – Ora, na medida em que
vão sendo formadas, as sucessivas figurações emitem para o espaço – tempo as
múltiplas imagens de si mesmas, as quais se propagam para o espaço em forma de
caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
38 – E esses caminhos
vazios, vão de encontro as cargas intelectivas que passam a se movimentar
através deles a fim de palavrear e sugestionar a constante produção de
partículas de matéria.
39 – Então, as unidades de
consciência despertas (partículas vazias) que constituem os caminhos vazios,
obedecem às ordens e os palavreados vindos das cargas intelectivas que fluem
por elas e tomam aspecto de ondas fluídicas que se tornam em partículas de
formação primária chamadas psicoprotons e psicoelétrons.
40 – E esses psicoprótons e
psicoelétrons projetam ao redor, as partículas de formação secundaria que são
os prótons e os elétrons, os quais formam a poeira cósmica surgindo no espaço
físico.
41 – Então, tudo começa a se
repetir no espaço físico, tal como foram produzidos pelas figurações de
espíritos puros na expansão do pensamento de Deus.
42 – A poeira cósmica se movimenta
se concentra para se tornar numa esfera de fogo emitindo calor, luz e
fragmentos de si mesmas, de modo que esses fragmentos, são milhares de cometas
que sendo guiados para se juntar uns aos outros, se reúnem e se tornam no novo
planeta a girar em torno de si e ao redor da estrela.
43 – Entretanto, as nuvens
de poeira cósmica, a nova estrela, os cometas bem como o novo planeta, não
possuem existências continuas ou permanentes, pois as partículas de matéria que
os compõe se acham constantemente surgindo no espaço vazio como se viessem do
nada e desaparecendo nesse mesmo espaço vazio, para tornar a surgir e
desaparecer, sucessivamente milhares de vezes por segundo, em pontos do espaço
cada vez mais adiante o que dá a ilusão do movimento.
44 – Não existe coisa alguma
que ocorre na natureza ou no universo sem que Deus pense e emite sua vontade
toda poderosa para fazer existir esta estrela ou aquele planeta, ou este ser
vivo como os animais e os seres humanos e até mesmo qualquer fenômeno natural
porque o próprio tempo é um produto do pensamento de Deus em ação.
45 – Com relação aos seres
vivos, os espíritos puros, sempre trabalhando sob as ordens de Deus, produzem
figurações que tomam aspectos de todas as espécies de criaturas que devem viver
evoluir e habitar num determinado mundo, começando desde as formas de vidas
mais simples como as algas, as amebas e os protozoários da terra, até animais
superiores que evoluem até se transformarem em seres humanos próprios de cada
mundo.
46 – Essas figurações,
formadas sucessivamente na expansão do pensamento de Deus, emitem para o
espaço, as múltiplas projeções de si mesmos e essas projeções são verdadeiros
caminhos vazios chamados caminhos da evolução.
47 – Esses caminhos vazios
são dirigidos para um mundo ainda desabitado, mas que em cada partícula de
matéria habita uma carga intelectiva em constante movimento e evolução.
48 – Ora, quanto mais as
cargas intelectivas se movimentam através das unidades de consciência despertas
(partículas vazias) maior será a graduação de consciência própria que elas
adquirem das próprias unidades de consciência que tomam por guias e caminhos.
49 – E quanto maior as
graduações de consciência adquirida por uma ou mais cargas intelectivas, maior
será a capacidade de essas cargas intelectivas palavrearem às unidades de
consciência despertas, a produção e reprodução de partículas de matéria cada
vez mais complexas e apropriadas para formarem a matéria viva e organizada.
50 – Assim, pois, tem
surgido a vida material nos mundos habitados do universo sem fim, inclusive na
terra, porem ela não pode evoluir sem que os caminhos vazios da evolução venham
do futuro e se encontrem com as cargas intelectivas que palavreiam e
sugestionam a produção e reprodução de partículas de matéria viva e organizada.
51 – E uma vez que os
caminhos vazios da evolução se encontram com as cargas intelectivas da matéria
viva e organizadas, as cargas intelectivas passam a fluir por esses caminhos e
eis que os seres vivos começam a aparecer; e ao longo de milhões de anos se
transformam em seres vivos cada vez mais complexos até a formação da espécie
ancestral do ser humano segundo a natureza de cada mundo habitado.
52 – Enquanto os seres vivos
materiais evoluem e se transformam ao longo do tempo, as cargas intelectivas
também evoluem por meio dos constantes movimentos que elas fluem através dos
caminhos vazios da evolução e pela aquisição da consciência própria cada vez
maior e de tal modo tão grande que começam a terem a capacidade de pensar.
54 - È necessário esclarecer
que as cargas intelectivas que palavreiam a produção de partículas que compõe a
matéria inanimada, quando mais evoluídas e adiantadas, elas passam a palavrear
a produção de matéria viva, enquanto outras cargas intelectivas que se acham
atrasadas na retaguarda, tomam os lugares delas na produção de partículas de
matéria inanimada, como, as que compõe o ar, as aguas e as pedras que compõe as
montanhas.
55 – E quando aquelas
primeiras cargas intelectivas se tornam ainda mais evoluídas e adiantadas, elas
passam a palavrear a produção de organismos primitivos e destes nascem as
formas de vida rudimentar, dos quais elas, as cargas intelectivas se tornam as
almas.
56 – Enquanto isso, as
outras milhões e milhões de cargas intelectivas, se tornam mais evoluídas; e
uma vez adiantadas, deixam de palavrear a produção de partículas que compõe a
matéria inanimada e passam a palavrear a produção e reprodução de matérias
vivas, enquanto milhões e milhões de outras novas cargas intelectivas ainda
atrasadas começam a palavrear a produção e reprodução de partículas de matéria
inanimada e assim por diante o ciclo se repetem ao longo do tempo.
57 – Ora, enquanto se
movimentam através dos caminhos vazios da evolução, as almas dos organismos
rudimentares ou animais primitivos, vão adquirindo uma graduação de consciência
própria cada vez maior ao longo do tempo, o qual é um efeito secundário da
vontade e do pensamento de Deus em ação.
58 – E quanto mais elas
adquirem maior graduação de consciência própria, mais elas evoluem, e com a
evolução mais adiantada, elas se tornam capazes de mandar e comandar as cargas
intelectivas que lhes são inferiores, porque estas se acham ainda atrasadas na
retaguarda, de modo que obedecem as ordens que lhes vem de cima, e promovem as mutações
de antigas espécies de animais que se transformem em novas espécies de animais.
59 – Enquanto isso, aquelas
almas dos animais inferiores que palavreiam as mutações das espécies e a
produção de animais superiores, passam a serem as almas desses animais
superiores e continuam evoluindo ao longo do tempo; e se tornam
progressivamente em espíritos elementais da natureza que também progridem até
que alcancem o estado de serem transformados em novos espíritos humanos da
criação.
60 – Então, eis que Deus se
manifesta através dos espíritos puros e com sua vontade toda poderosa
transformam e faz nascerem os novos espíritos humanos dizendo: - Eis que vos
dou o pensamento e a capacidade de pensar. E vós tereis, o pensamento como
parte integrante de vós mesmos que pode ser direcionado tanto para que vós
venhais a cumprir os meus mandamentos como também que venham a violar os meus
mandamentos. E assim tem nascido os espíritos humanos na criação.
61 – Assim que nascem para a
existência, os espíritos humanos simples e ignorantes, continuam ainda por
muito tempo encarnado e reencarnado no meio da mesma espécie de animais
superiores que lhes serviram por ancestrais, de modo que surgem como seres
humanos primitivos. E animando os seres humanos primitivos, os novos espíritos
humanos, recém-saídos da animalidade, são guiados e vivem mais pelo instinto de
sobrevivência do que pelas suas inteligências.
62 – Ora, uma vez que a
força da vontade de Deus flui constantemente pelos caminhos vazios da evolução,
logo, aquilo que chamamos instinto de sobrevivência dos seres vivos, é o
próprio Deus cuidando, tomando conta e ensinando em oculto, suas próprias
criaturas a fazerem as coisas que elas não possuem ainda suas inteligências
desenvolvidas para fazerem por si mesmas.
63 – Por isso, muitos
animais, ao servir-se de seus instintos a fim de sobreviverem parecem possuir
uma inteligência maior que a inteligência do próprio ser humano, mas na verdade,
é a vontade, e a inteligência suprema de Deus que atua tanto sobre suas almas,
como também sobre os caminhos vazios de suas evoluções alterando as vibrações
ou mudando os aspectos desses caminhos, próprios de cada ser vivo, conforme
sejam as necessidades de cada um deles sobreviver.
64 – Quando, porém, os
espíritos humanos já evoluíram o suficiente para assumir a capacidade de pensar
e decidir as coisas por si mesmo, Deus os deixam para que eles aprendam a
projetar seus pensamentos para o futuro, ou mais precisamente, para fluírem os
caminhos vazio de sua própria evolução.
65 – Então, os espíritos
humanos aprendem ao longo do tempo, a alterar as vibrações ou mudar os aspectos
dos caminhos vazios que lhe é próprio, a fim de que possam se movimentar nesta
ou naquela direção conforme a vontade de cada um deles. Assim surge o livre
arbítrio de cada espírito humano.
66 – A principio, o livre
arbítrio surge discreto e se desenvolve na medida em que o espirito humano
adquire maior graduação de consciência própria, de modo que sua capacidade de
pensar se tornam cada vez mais desenvolvidas.
67 – E quanto mais
desenvolvido é o livre arbítrio maior deve ser a responsabilidade do espirito
sobre aquilo que pensa.
Entretanto, o pensamento em
si mesmo, é neutro e portanto, pode ser direcionado para cumprir ou violar os
mandamentos de Deus e por isso mesmo, da origem a todo o bem ou a todo o mal
que existem no mundo.
CAPITULO
XVII
As
Duas Vidas Paralelas do Ser Humano
1 – Mais uma criança nasce
no mundo. Seja ela do sexo masculino ou feminino, a vida se inicia na nova
criança que nasce.
2 – E conforme cresce, a
nova criança começa aprender a falar, andar e os primeiros sinais de
inteligência se manifestam nela.
3 – A criança continua a
crescer; e pelo fato dela conhecer a mãe e o pai, indica que uma consciência
própria começa a se apresentar nela.
4 – Às vezes ela fica
nervosa, chora por sentir fome ou alguma dor, e às vezes ela sorri feliz
mostrando assim, que já possui sentimentos de tristeza, raiva, alegria e
encantamento.
5 – Quando cresce e se torna
um adulto, ele ou ela já se acha com sua consciência própria em plena
atividade. Os pensamentos fluem pela sua cabeça a todo o momento e precedem aos
atos voluntários.
6 – Pensamentos bons causam
os bons atos, enquanto que pensamentos maus causam atos malignos. E a vida do
ser humano continua.
7 – Em geral, é comum as
pessoas acharem que a vida do ser humano seja única. Entretanto, todo o ser
humano possui duas vidas paralelas que o próprio ser humano toma como se fossem
uma vida única.
8 – Todo o ser humano seja
ele homem ou mulher, crianças, jovens ou velhos possuem duas vidas paralelas,
mas separadas e independentes uma da outra à saber; a vida do corpo e a vida do
espirito.
9 – A vida do corpo é uma
coisa, enquanto que a vida do espirito é outra coisa, e ambas as vidas são
separadas independentemente uma da outra, embora se relacionem entre si.
10 – A vida do corpo se
manifesta pelas atividades do cérebro, as batidas do coração, a circulação do
sangue, a respiração, o funcionamento dos aparelhos respiratório e digestivo e
do sistema nervoso central e periférico.
11 – A vida do espirito se
manifesta pela consciência (sentido de existir) os pensamentos, a inteligência,
os sentimentos e os sentidos de visão, audição, tato, paladar e olfato.
12 – O homem ou a mulher localizado
na terra, porém, tem tomado a vida do espirito como se fosse a vida do corpo e
deste modo, nunca puderam compreender as duas vidas paralelas que possuem,
porque sempre tomaram as duas vidas como se fossem uma única vida.
13 – Ora, a vida do corpo
tem inicio na fecundação do ovulo e quando o feto começa a ser formado no
ventre da mulher que será a futura mãe, e se extingue quando o corpo morre.
14 – A vida do espirito, porem,
já existia antes do corpo ser formado e permanece existindo depois que o corpo
morre. Logo, a vida do corpo é perecível e temporária enquanto que a vida do
espirito é permanente e eterna.
15 – A vida do espirito é
separada e independente da vida do corpo e a vida do corpo é igualmente
separada e independente da vida do espirito.
16 – Entretanto, o espirito
necessita do corpo para se manifestar na terra ou em qualquer outro mundo
material a fim de progredir de encontro á Deus.
17 – Assim também o corpo
precisa do espirito para se levantar movimentar os braços, andar, virar á
direita e a esquerda, sentar-se, pegar as coisas com as mãos e assim por
diante.
18 – Sem o corpo, o espirito
não pode se manifestar na dimensão material para progredir e ficaria
eternamente na idade primitiva, da mesma forma que sem o espirito, o corpo
ficaria eterna ou permanentemente dormindo num mesmo lugar, embora esteja vivo
com todos os órgãos em plena atividade.
19 – A força que faz o corpo
se levantar, andar, falar, pegar as coisas com as mãos e realizar muitos outros
movimentos, procede do espirito encarnado, flui pelo cérebro onde se transforma
em impulsos elétricos que se propagam pelos nervos para movimentar o corpo.
20 – O corpo é uma perfeita
maquina viva e o cérebro é tão somente um grande transformador de forças que
transforma a vontade e os pensamentos do espirito encarnado em impulsos
elétricos, os quais se propagam pelos nervos e movimenta o corpo nesta ou naquela
direção, ou desta ou daquela maneira, conforme a vontade do espirito.
21 – A consciência (sentido
de existir) a inteligência, os pensamentos, os sentimentos e os cinco sentidos
do ser humano da terra, são, pois, propriedades e partes componentes do espirito.
22 – O cérebro não pode
pensar sem o espirito, nem ter consciência e inteligência por si mesmo porque
quem pensa, e se manifesta com sua consciência é sempre o espirito encarnado
por meio do cérebro, e não o próprio cérebro por si mesmo.
23 – Os olhos são órgãos do
sentido da visão, mas quem enxerga é sempre o espirito encarnado por meio dos
olhos e não os próprios olhos por si mesmo.
24 – Os ouvidos também são
órgãos do sentido de audição, mas quem ouve é sempre o espirito encarnado por
meio dos ouvidos e não os próprios ouvidos por si mesmo.
25 – Assim também ocorre com
os sentidos de tato, paladar e olfato, os quais não poderiam existir por si
mesmo se não existisse o espirito encarnado no corpo para dar sentido de
existência as sensações de toque, calor ou frio e ao paladar, os gostos e aos
cheiros de um modo geral.
26 – Assim também os
pensamentos do ser humano, não tem origem no cérebro, como se considera na
ciência da terra. Pelo contrario, os pensamentos nascem no espirito encarnado e
fluem pelo cérebro onde dão origem aos impulsos elétricos e faz movimentar o
corpo, conforme a vontade do espirito.
27 – logo, os pensamentos
precedem aos atos voluntários do ser humano e todo o ato voluntário é um efeito
resultante do pensamento em ação. Entretanto, os pensamentos, além de fluírem
pelo cérebro, eles também se propagam para fora do ser humano e percorrem pela
atmosfera da terra á maneira das ondas de radio e televisão.
28 – Portanto, existem
verdadeiras correntes de pensamentos de todos os tipos transitando pela
atmosfera da terra, desde pensamentos de amor, de solidariedade e de compaixão,
até pensamentos de ódio, ambição, vingança, homicídio e tantos outros que são
emitidos constantemente pelos espíritos encarnados ou desencarnados.
29 – É de saber que os
pensamentos de um modo geral, possuem leis estabelecidas por Deus, que regem
sobre eles, leis estas que chamamos lei de responsabilidade mental, lei de
retorno e lei do contagio.
30 – Pela lei de
responsabilidade mental, todo o pensamento emitido impõe responsabilidade sobre
o espirito encarnado ou desencarnado que o emitiu; essa responsabilidade é
proporcional ao grau de progresso e adiantamento do espirito pelo qual o
pensamento é emitido.
31 – Quanto mais
evolucionado e adiantado for o espirito, maior será sua responsabilidade sobre
o que pensa. Inversamente, quanto menos evolucionado e adiantado, for o
espirito que pensa menor será sua responsabilidade sobre aquilo que pensa.
32 – Logo, um espirito da
categoria de um anjo, tem sua responsabilidade naquilo que pensa milhares de
vezes maiores do que a responsabilidade mental de um espirito humano encarnado
num homem civilizado da terra.
33 – Por outro lado, a
responsabilidade mental de um homem primitivo é quase nula, porque tendo ele um
espirito encarnado recém-criado e recém-saído da animalidade, tal homem
primitivo é guiado mais pelo instinto de sobrevivência herdado de seus
ancestrais, do que pela inteligência que possuem os homens civilizados.
34 – Lei de retorno – os
pensamentos de um modo geral, podem ser emitidos ou recebidos pelos espíritos,
seja ele, espirito encarnado ou desencarnado, habitando a terra ou em outros
mundos.
35 – E uma vez emitidos, os
pensamentos passam a percorrer pela atmosfera da terra no meio das ondas de
rádio e televisão e atravessam meses, anos e até décadas e séculos sem ser
destruídos, porém, sempre retornam ao espirito que os emitiu.
36 – Eis aqui um exemplo:
seja um homem que pensa, premedita e calcula um crime de morte á uma certa
pessoa que ele odeia. Assim que pensa, ele emite os pensamentos de morte que
como entidade viva passa a percorrer pela atmosfera da terra.
37 – Esses mesmos
pensamentos o leva a cometer o homicídio e percorre pela atmosfera da terra
contaminando outras pessoas carregadas de ódio, de rancor, até que retorna ao
próprio espirito que um dia o emitiu.
38 – Então a pessoa que o
emitiu, certamente morrerá da mesma forma que matou seu semelhante; e isso
justifica o ditado que diz quem com ferro fere, com ferro será ferido.
39 – Assim também ocorre
quando o pensamento emitido é de amor, compaixão, e desejo de ver o próximo
feliz; ele sempre flui pela atmosfera da terra até que a vontade de Deus
determine que ele retorne ao mesmo espirito que o emitiu seja ele espirito
encarnado ou desencarnado.
40 – Lei do contagio – o
pensamento emitido é contagiante e pode contagiar outras pessoas, seja ele
pensamentos positivo ou negativo emitidos por um ou mais espíritos encarnados
ou desencarnados.
41 – Por isso, é necessário
que as pessoas olhem para si mesmas e observem seu próprio pensamento a fim de
se manterem vigilantes, e que orem constantemente para se manterem em comunhão
com os pensamentos positivos e principalmente, em comunhão com o pensamento
vivo de Deus que flui por toda parte, em todo o universo e transita pela
atmosfera da terra de modo constante.
42 – Pessoa que tem a
intenção de violar os mandamentos de Deus pode ser contagiada pela corrente de
pensamentos negativos enquanto as pessoas que possuem cada uma a intenção de
orar, de cumprir os mandamentos de Deus pode ser contagiada pela corrente de
pensamentos positivos.
43 – Voltemos ao estudo das
duas vidas paralelas que possuem os seres humanos de um modo geral,
independente de sexo, de raça, de crenças, de nacionalidade. Vejamos como
ocorre a reencarnação de um espirito destinado a habitar na terra.
44 – A humanidade da terra é
composta de seres humanos, e os seres humanos são compostos de individualidades
machos chamados homem e de individualidades fêmeas chamadas mulher. O homem ou
a mulher são constituídos por três coisas; um espirito imortal e indestrutível,
um elemento intermediário e um corpo material perecível e mortal.
45 – Simbolizado aqui por
uma estrela, o espirito é o ser inteligente, pensante e consciente, em
constante progresso ou evolução no ser humano. É sempre o espirito quem
pensa
intelectua e tem consciência de si mesmo para si próprio e do mundo ao redor
para si mesmo. Constituído de conjunto reorganizado de cargas intelectivas
emanadas do pensamento vivo de Deus, o absoluto, todo o espirito tem um começo,
mas nunca terá um fim, razão pela qual, é essencialmente imortal.
46 – Simbolizado aqui por um
fantasma, o elemento intermediário liga o espírito ao corpo de carne e ossos e
á matéria. De natureza amorfa, mutante e sugestionável, ele pode tomar qualquer
forma, aspecto ou substancia desde
que
seja palavreado e sugestionado pelo espirito. Graças a essa capacidade de
mutação do elemento intermediário, é que os espíritos humanos que se
santificaram puderam voltar á terra e tomaram a forma de uma pomba no batismo
de Jesus e de línguas de fogo no dia de pentecostes.
48 – Quando um espirito deve
ser encarnado na terra, seu elemento intermediário é extraído do meio ambiente
da própria terra e toma a imagem dos futuros pais segundo a vontade de Deus
absoluto. E uma vez que o óvulo seja fecundado, o espirito é posto no ventre da
mulher e seu elemento intermediário transmite toda sua informação ao DNA. A
figura 67 (A,B,C,D,E) mostra em sequencia
a encarnação do espirito.
B – O espirito é revestido
pelo elemento intermediário.
C – O espirito diminui de
tamanho e penetra no gen.
D - O espirito com seu elemento intermediário
envolve o DNA.
E - Começa o processo de fecundação do óvulo
no ventre da mulher e sua futura mãe.
49 – O DNA, sempre comandado
pelo elemento intermediário do espirito em via de encarnação, passa as células
troncos, todas as informações do novo corpo que deve ser formado para o
espirito habitar. Então, seguindo todas as informações que recebem do elemento
intermediário, as células troncos se
multiplicam, se organizam, e se juntam uma as outras e assim formam o embrião
no útero da mulher que deve ser mãe. E o embrião se desenvolve seguindo as
informações e ordenações vindas do elemento intermediário através da molécula
de DNA.
50 – Assim, o corpo do ser
humano demora mais ou menos nove meses para ser formado; entretanto, o espirito
reencarnado no corpo, demora mais ou menos de 15 a 20 milhões de anos para
ficar pronto, razão pela qual ele é pré-existente ao corpo.
51 – Nos dias de hoje, não
existe na terra, um único ser humano que tem seu espirito sendo criado
juntamente com a formação do corpo, mas todos possuem seu corpo, formado ao
longo de mais ou menos nove meses e um espirito humano pré-existente formado ao
longo de milhões de anos no passado da terra ou em outros mundos.
52 – O espirito, portanto
tem sua vida eterna, e por isso mesmo é sempre pré-existente ao corpo, enquanto
o corpo físico de carne e ossos nasce, cresce, e morre para nunca mais
ressuscitar ou voltar a vida novamente como se pensa algumas religiões.
53 – O espirito humano tem
sua vida independente e separada da vida do corpo físico em que se encontra
temporariamente encarnado, enquanto o corpo físico de carne e ossos tem sua
vida igualmente independente e separada da vida do espirito que o anima.
54 – O espirito, como o ser
inteligente, consciente e pensante da natureza e do universo, é criado ao longo
de milhões de anos, evoluindo primeiramente como cargas intelectivas que animam
as partículas de matéria de um modo geral.
55 – Depois, ao longo de
milhões de anos se torna em alma de animais e assim é encarnado e reencarnado
muitas vezes sempre numa mesma espécie de animal a qual nasce, cresce se
multiplica e morre até que o tempo determinado por Deus, a faz unir-se com
outra alma de animais e se torna duas almas em uma.
56 – E ao longo do tempo as
almas, vão se unindo e fundindo uma nas outras se tornando três em uma, dez em
uma, centenas em uma, milhares em uma, até que se tornem milhões em uma e eis
que nasce um novo espirito humano na criação.
57 – Antes, porém, é
necessário que as almas que animam uma determinada espécie de animais, se
reencarnem muitas vezes nessa mesma espécie ao longo do tempo determinado por
Deus a fim de unir-se com alma de outras espécies de animais.
58 – Assim, se explica a
existência de pássaros, borboletas, cães, gatos e outros animais nas colônias
ou cidades espirituais encontrados e vistos pelos nossos irmãos já falecidos
nas comunidades em são levados a viver depois da morte do corpo físico na
terra.
59 – São almas de animais em
evolução, mas que devem ser reencarnados muitas vezes numa mesma espécie de
animal na terra a fim de que haja união com outras espécies ao longo do tempo
até que se tornem em espíritos da natureza.
60 – Na vida espiritual, há
espécies de animais conhecidas na terra e há também espécies de animais
desconhecidas da terra porque se unindo e fundindo uma alma a outra eles tomam
aspectos de animais exóticos em seus corpos espirituais.
61 – Eis então que nossos
irmãos desencarnados, podem ver nas paisagens do mundo espiritual em que vivem,
espécies de animais que se misturam uns aos outros e deste modo, surgem
espécies de repteis fundidos com pássaros, insetos com repteis, mamíferos com
peixes, peixes com repteis e assim por diante conforme a evolução e vontade de
Deus em fazê-los progredir para se tornar em novos espíritos humanos da
criação.
62 – Entretanto, antes de
serem espíritos humanos, eles são transformados em espíritos elementais da
natureza e nesse estagio, começam a tomar aspectos de forma humana misturada
com espécies de animais e eis que surgem as fadas, os faunos, os centauros, os
duendes, os silfos, as sereias, as salamandras e tantas outras criaturas, até
que alcancem , pela evolução, o tempo determinado por Deus de se tornarem em
novos espíritos humanos da criação.
63 – Então, são postos para
serem encarnados ainda em animais, porém, animais predestinados a serem os
ancestrais da humanidade de cada mundo; e ao longo de milhões de anos, forma-se
o espirito humano que tem um começo mas nunca um fim, porque sua vida é eterna,
indestrutível, mas as espécies de animais em que são chamados a se reencarnar
para progredir e evoluir, possuem cada uma sua vida perecível porque nascem,
crescem, se multiplicam e morrem.
64 – Portanto, o ser humano
possui duas vidas paralelas, a vida do espirito e a vida do corpo físico de
carne e ossos. A primeira é eterna porque nasce tem um começo mas não tem fim.
A segunda é perecível, porque nasce juntamente com a formação do corpo e se
extingue quando o corpo morre e se decompõe.
65 – Entretanto as religiões
do mundo, as instituições de ensino e a ciência da terra, tem tomado a vida do
espirito como se fosse a vida do corpo e deste modo, toda a humanidade tem
vivido iludida como se o ser humano tivesse uma vida única quando na verdade,
todo ser humano possui duas vidas paralelas; a vida do espirito e a vida do
corpo físico.
CAPÍTULO
XVIII
O
Fenômeno 2 em 1
Evento
Real e Projeção Extensiva.
1 – Chamamos de dois em um,
o fenômeno que existe na natureza e no universo, fenômeno este composto por
dois elementos; o evento real e a projeção extensiva do evento real.
2 – A figura 69 acima,
representa um fenômeno dois em um. A partícula que se movimenta de A para B, é
o evento real que emite sua projeção extensiva numa das 72 direções diferentes.
3 – De fato existe na
natureza e no universo, um fenômeno chamado de projeção extensiva que são
emissões de copias ou imagem de um evento real qualquer, seja um evento real
que acontece no microcosmo como ,por exemplo, o movimento do elétron ao redor
do núcleo de um átomo, ou um evento real que acontece no macrocosmo como por
exemplo, um observador presenciando um relâmpago riscando o céu.
4 – Nesses casos, o evento
real é único, mas a projeção extensiva é emitida por todas as 72 direções
possíveis ao redor do próprio evento real e se propagam no espaço e no tempo.
5 – Graças a projeção
extensiva, é que a luz pode transportar as imagens do objeto luminoso de onde
são emitidas ou do objeto iluminado de onde são refletidos até os olhos de um
observador, permitindo que o evento real seja visto e enxergado mesmo depois de
muito tempo dele ter acontecido realmente na natureza e no universo.
6 – Qualquer evento real tem
a sua projeção extensiva que lhe é própria, seja aquele evento que acontece nas
dimensões infinitamente pequenas do microcosmo ou aquele outro evento que
ocorre nas dimensões infinitamente grandes do macrocosmo.
7 – Um evento real que
ocorre com movimentos em sentido circular giratória como, por exemplo, a
trajetória de um elétron ao redor do núcleo do átomo, ou da terra ao redor do
sol, produz uma projeção extensiva em forma de ondas que se propagam no espaço
e no tempo através de caminhos pré-existentes e retilíneos denominados sentidos
de movimento que constituem juntos a estrutura cósmica de conexão hexagonal.
8 – A figura 71 acima mostra
(como um evento real) somente uma parte de um campo de força de um imã ou de um
planeta como a terra.
10 – A figura acima mostra
um evento real e sua projeção extensiva que lhe é própria. O evento real aqui é
múltiplos anéis de partículas que surgem no centro x e crescem de tamanho, se expandindo
um após outro até num determinado ponto, de onde se encolhem novamente sobre o
mesmo centro x.
11 – Dali cresce e se
expandem novamente e então o fenômeno se repete milhares de vezes por segundo,
originando assim, as ondas contínuas da projeção extensiva.
13 –A figura 73 acima mostra
um evento real e a projeção extensiva do evento real. O evento real são duas
partículas que se movimentam em sentido vertical, ora se afastando, ora se
aproximando uma da outra.
14 – Assim, uma partícula
sai do centro A e se movimenta até o ponto B, enquanto a outra vai do centro A
ao ponto C para em seguida retornarem ambas ao centro A, de onde se afastam
novamente uma da outra.
15 – As duas partículas
projetam suas imagens que se propagam retilíneas em forma de ondas que se
arrastam e se deslizam pelo espaço afora.
16 – Ora, se essa onda
contínua se detiver em algum lugar no espaço, outro evento real é reproduzido
neste lugar, semelhante em tudo ao evento real original de onde foram emitidas
as ondas contínuas. Eis aqui a origem do reflexo!
18 – Enquanto o evento real
é um elemento que sai do ponto x e num sentido circular giratório descreve um circulo
as projeções extensivas que ele emite por algumas das 72 direções se propagam
se arrastando e se deslizando.
19 – Os movimentos das seis
projeções extensivas, portanto, são movimentos de arrasto que deslizam através
das unidades de consciência em sentido retilíneo embora fossem emitidas por uma
fonte que descreve um circulo.
20 – Isso significa que uma
projeção extensiva que contêm forma de espiral, ela não se movimenta em sentido
espiralado, mas sim, é a espiral inteira que se arrasta e se propaga em sentido
retilíneo conforme mostra a figura 75(A,B) abaixo.
O mesmo acontece quando a projeção extensiva é reta ou ondulatória, ou outra forma qualquer.
O mesmo acontece quando a projeção extensiva é reta ou ondulatória, ou outra forma qualquer.
22 – Essas ondas
gravitacionais se propagam em grandes espirais que ao passar em diagonal pela
terra, fazem produzir em nosso planeta, os anéis de forças de atração e de
repulsão.
23 – As primeiras atraem as
partículas de matéria que se unem entre si e formam os elementos da natureza
como as substancias e os corpos sólidos os quais são dirigidos rumo ao centro
da terra e por isso caem.
24 - As segundas, porém,
atuam sobre as partículas que são guiadas para que separem uma das outras e
assim surge o vapor d’agua, a fumaça a até as chamas de fogo que sobem seguindo
os anéis de forças de repulsão que vão desde o eixo de rotação da terra até o
espaço exterior.
25 – Cada partícula de
matéria que compõe o sol é um evento real que emite sua projeção extensiva por
todo o espaço ao redor, de modo que cada projeção extensiva de cada partícula
de matéria se reúne e forma juntos as imagens do próprio sol.
26 – Entretanto, o campo de
força do sol também é um evento real que emite constantemente para o passado
sua projeção extensiva que se propaga como ondas gravitacionais.
27 – Essas ondas
gravitacionais fluem pela terra e por todos os demais planetas do sistema
solar, originando assim os anéis de forças de atração e de repulsão em cada
planeta.
28 – Existem, portanto,
anéis de forças que surgem no espaço exterior e se encolhem de tamanho um após
outro, até o centro da terra e dos demais planetas do sistema solar, e anéis de
forças que surgem minúsculos no centro da terra e de cada planeta e crescem de
tamanho um após outro, até o espaço exterior.
29 – Entretanto, os anéis de
forças que se encolhem de tamanho possuem hipnovibrações lentas enquanto os
anéis de forças que nascem minúsculos no centro de cada planeta, inclusive na
terra e crescem de tamanho, possuem hipnovibrações rápidas quando comparadas as
hipnovibrações relativamente lentas dos anéis de forças que nascem grandes e se
encolhem.
31 – A figura 78 que segue
adiante mostra uma partícula que se movimenta de A para B ao mesmo tempo em que
emite a projeção por algumas direções dentre as 72 direções e contra-direções
possíveis. Existem, portanto, múltiplas projeções extensivas para um único e
mesmo evento.
33 – O evento real aqui é o
relâmpago que risca o céu de 1 para 2, de 2 para 3 de 3 para 4 e assim por
diante até terminar no 10. E conforme risca o céu, o relâmpago emite sua
projeção extensiva por todas as direções.
34 – A figura mostra somente
uma dessas direções e a projeção extensiva leva a imagem do evento real até os
olhos do nosso observador solitário que passa a ver o fenômeno acontecido.
35 – Na natureza e no
universo existem muitos exemplos de eventos reais e projeções extensivas.
36 – O sol, por exemplo, se
movimentando e girando no espaço e no tempo, é um evento real, mas a luz e as
imagens que ele emite constantemente são as múltiplas projeções extensivas que
se propagam e vem até nossos olhos, de modo que podemos vê-lo.
37 – Uma estrela que explode
a milhões de anos atrás, foi um evento real e as imagens que vem até nossos
olhos na terra, são as múltiplas projeções extensivas do evento real que
aconteceu um dia.
38 – Entretanto, as
projeções extensivas somente existem por causa dos caminhos vazios e retilíneos
que se entrecruzam por toda parte e em todas as 72 direções possíveis, e formam
juntos, números incontáveis de figuras hexagonais de todos os tamanhos que
compõe a estrutura cósmica de conexões hexagonal.
39 – Devido aos caminhos
vazios e retilíneos extremamente organizados da estrutura cósmica de conexões
hexagonal, a luz e as imagens do sol ou de outras estrelas, se transportam pelo
universo afora, e vem até nossos olhos aqui na terra sem se deformarem.
40 – Na atmosfera da terra,
por exemplo, transitam milhões de milhões de imagens do sol de todos os
tamanhos, desde tão minúsculas quanto uma partícula, até tão grandes quanto a
terra e crescem de tamanho até que atingem proporções equivalentes ao próprio
sol e galáxia na medida em que avançam pelo espaço.
41 – Essas imagens passam
pela terra constantemente sem se deformarem e estariam fluindo e passando por
aqui todos os dias, em todos os momentos mesmo se a própria terra fosse
desabitada e não houvesse aqui qualquer pessoa para ver o sol.
42 – Vejamos outro exemplo
de evento real e suas projeções extensivas de um átomo visto de frente com suas
sete camadas eletrônicas.
43 – Em cada camada, existem
elétrons que na medida em que descrevem movimentos espirais giratórios ao redor
do núcleo, eles emitem as múltiplas imagens de si mesmo.
44 – As ondas
eletromagnéticas se encontram constantemente sendo emitidas por um ou mais
átomo que compõe os corpos ou as substancias da natureza e do universo. Essas
ondas podem entrar em sintonia (hipnovibratoria) com nossos olhos e nossos
sentidos de visão e eis então que passamos a vera luz; ou pode sintonizar-se
com os nossos ouvidos e nossos sentidos de audição e então teremos o som; ou
ainda, podem entrar em sintonia com os pontos de calor dos tecidos subcutâneos
da nossa pele e eis que então, sentiremos calor.
45 – Entretanto, essas ondas
podem simplesmente não sintonizar-se com nenhum de nossos sentidos e então eis
que teremos ondas invisíveis que se manifestam sob aspecto das forças elétricas
ou forças magnéticas. Uma única onda chamada eletromagnética pode ser luz, som,
calor ou forças magnéticas bastando para isso que ela a onda, entre em sintonia
com nossos sentidos, que são percebidos e tornam existentes pela nossa
consciência que constituem o nosso espirito encarnado na pessoa masculina ou
feminina que somos na terra.
46 – Isso significa que se
nós, os seres humanos da terra, tivéssemos o sentido da visão espalhado pelo
corpo todo (como é o sentido de calor) ao sermos atingidos por uma ou mais
ondas eletromagnéticas vindas do sol ou refletidas pelos corpos da natureza,
poderíamos ver a luz e as imagens dos corpos de onde são emitidas ou refletidas
através do corpo inteiro e não somente pelos olhos.
47 – Ao contrario, se as
ondas eletromagnéticas com sua frequência que normalmente se sintonizam com
nossos sentidos da visão, se sintonizassem com nossos sentidos de audição,
poderíamos ver todas as coisas pelos ouvidos.
48 – Assim também, se as
ondas eletromagnéticas com suas hipnovibrações que normalmente se sintonizam e
fazem funcionar nossos sentidos de audição, entrassem em sintonia com os nossos
olhos e nossos sentidos da visão, certamente poderíamos ver o som em vez de
escutá-lo.
49 – Diante dessas múltiplas
possibilidades, quem sabe se não existam no vasto universo sem fim, mundos ou
planetas habitados por seres humanos que não somente podem, ver a luz ou
ouvirem o som, como também podem ver o som e ouvirem a luz ?
50 – Na verdade, aquilo que
chamamos energia, nada mais é que efeitos resultantes das múltiplas interações
e trocas de informações, palavras vivas e ordenadas que ocorrem entre as cargas
intelectivas, as quais palavreiam e sugestionam a produção e reprodução
constante da luz, do som, do calor, das forças e que são obedecidas pelas
unidades de consciência.
51 – Energia é a capacidade
das unidades de consciência realizar trabalhos, em obediência as ordenações e
sugestões recebidas das cargas intelectivas que passam e transitam através
delas.
Energia é a propriedade que
as unidades de consciência possuem de tomarem aspectos, corpo ou substancias
para tornar existentes cada uma em si mesma as palavras e verbos vivos e
origênitos que procedem das cargas intelectivas e principalmente, tornar
existentes, os nomes originais de cada coisa que deve existir na natureza e no
universo, nomes originais estes que se acham contidos em cada carga intelectiva.
52 – Na verdade, uma mesma
onda eletromagnética pode ser percebida como luz, quando entra em sintonia com
nossos olhos e os nossos sentidos da visão, ou como som quando elas se
sintonizam com nossos ouvidos e os nossos sentidos de audição ou como calor
quando entra em conexão com os pontos de calor de nosso corpo, e até como
forças elétricas; ou como forças magnéticas quando são invisíveis, mas que
podemos senti-las como forças. Diante dessa realidade das ondas
eletromagnéticas, fica uma pergunta: - será que existem mesmo as chamadas
transformações de energia como se admitem atualmente?
53 – Energia são as
interações que ocorrem constantemente entre as cargas intelectivas, carregadas
das palavras e verbos vivos e origênitos, emanados do pensamento de Deus, com
as unidades de consciência que unidas umas as outras, constituem juntas um
vasto oceano cósmico de pura consciência que refletem em si, a consciência
maior do criador absoluto de todas as coisas.
54 – A figura 81 acima mostra
um átomo simples com um núcleo e um elétron (circulo vermelho) no tempo
presente, mas vindo do passado para o futuro (espiral vermelho) e se
movimentando através dos caminhos vazios de aspectos espiralados (espirais
azuis) que fluem do futuro para o passado. As 6 ondas eletromagnéticas de cor
verde se propagam com movimentos de arrastos através dos caminhos vazios
retilíneos e pré-existentes da estrutura cósmica de conexões hexagonais. Na
figura 81 são apenas 6 ondas eletromagnéticas, porem, no universo real são 72
as ondas eletromagnéticas emitidas por camada eletrônica que se propagam por 72
direções e contra direções diferentes pelo universo afora.
55 – Os átomos físicos
(partículas de formação secundária) que compõe os corpos e as substancias da
natureza da terra, são os múltiplos eventos reais, enquanto as ondas
eletromagnéticas, emitidas constantemente por eles, são as múltiplas projeções
extensivas que correspondem aos eventos reais que lhes deram origem.
56 – Essas projeções
extensivas, ao se deterem em alguma barreira física, como por exemplo, uma
parede, um espelho ou a retina de nossos olhos, elas reproduzem nessas
barreiras físicas os mesmos eventos reais de onde foram emitidas.
57 – O fenômeno dois em um é
fato real, e se acha presente na própria natureza e no próprio universo, na
criação de Deus, o absoluto criador e arquiteto maior de todas as coisas.
58 – Todo o evento real
possuem as projeções extensivas que lhes são próprias; e cada projeção extensiva,
possui o evento real que lhe deu origem, desde aqueles eventos reais que
ocorrem no microcosmo das partículas de matéria até aqueles outros que ocorrem
no macrocosmo das estrelas planetas, cometas e galáxias que compõe o universo.
59 – O sol, por exemplo, bem
como todas as demais estrelas do universo são os múltiplos eventos reais que
emitem dois tipos de projeções extensivas; as ondas eletromagnéticas e as ondas
gravitacionais.
61 – As ondas
eletromagnéticas se propagam sob três formas, a saber: retilíneas, convergentes
e crescentes. Na forma retilínea elas se propagam mantendo juntas as imagens do
sol do mesmo tamanho do próprio sol.
62 – Na forma convergente as
imagens de cada átomo do sol vão se unindo e fundindo umas as outras até que em
milhões de pontos do espaço, tomam aspecto do próprio sol, porem tão pequenos
quanto uma partícula para em seguida tornar a crescer. Surge assim, a forma
crescente das ondas eletromagnéticas que na medida em que avançam no espaço, as
imagens pequeninas do sol vão retomando as imagens de cada átomo e crescem
indefinidamente de tamanho.
64 – Entretanto, ao
contrario das ondas eletromagnéticas que são imagens de cores que surgem dos
movimentos dos átomos, as ondas gravitacionais são formadas por partículas
vazias e portanto, são ondas vazias que servem de caminhos às cargas
intelectivas de cada partícula de matéria que compõe os planetas, inclusive a
terra.
65 – Na verdade, as ondas
gravitacionais são projeções extensivas de um evento real que ocorre no centro
da galáxia. E esse evento real são produzidos em proporções menores em cada
estrela inclusive dentro do sol. Então os eventos reais de cada estrela tornam
a emitir sua projeções extensivas ao redor.
68 – As ondas gravitacionais
vêm do futuro (ou do sol) e passando pela terra flui para o passado. As
partículas de matéria que compõe as terras produzidas e reproduzidas pelas
cargas intelectivas que lhe são próprias vem do passado e fluem para o futuro e
desse encontro surge o campo de força da terra.
69 – A figura “B” mostra
nossa galáxia (em vermelho) em continuo
movimento giratório para cima. A onda azul indica a trajetória real do sistema
solar. A onda verde é a onda gravitacional (formada por partículas vazias) que
nasce no centro da galáxia e se propaga como projeção extensiva. Quando
transpassa pelo sistema sola, a onda gravitacional produz os campos gravitacionais
do sol, da terra e de todos os demais planetas.
A figura “A” abaixo mostra
nossa galáxia emitindo uma onda gravitacional que se propaga. A parte amarela
indica o futuro e a parte verde indica o passado do sistema solar.
70 – Mas o que existe no centro
de cada galáxia como evento real que emitem as ondas gravitacionais?
No centro de cada galáxia,
inclusive na nossa galáxia em que existem o sol, a terra e todos os demais
planetas do sistema solar existe um evento real formado por partículas (átomos
físicos) que se posicionam uma atrás da outra e assim se movimentam descrevendo
uma estrutura que denominamos estrutura octogonal porque se assemelham a
múltiplos oitos postos um após outro conforme mostra a figura 86 (A,B) que
segue adiante :
71 – O quadro “A” da figura
87 mostra a estrutura octogonal de perfil emitindo numa única direção, as
projeções extensivas de cada partícula (átomos físicos) em movimento de
arrasto.
72 – Entretanto as projeções
extensivas que no nosso universo real se propagam por 72 direções e contra
direções diferentes, se movimentam se arrastando através de caminhos vazios e
retilíneos da estrutura cósmica de conexões hexagonais. O quadro da figura “B”
já mostra o mesmo evento real visto de frente, emitindo também uma única
projeção extensiva ou ondas gravitacionais formadas por partículas vazias e por
isso mesmo, podem servir de caminhos vazios que guiam as partículas cheias (os
átomos físicos) a reproduzirem o mesmo evento real de onde foram originadas.
73 – Assim tem nascido os
campos de forças de cada estrela e de cada planeta em cada galáxia, inclusive
na nossa galáxia. Os eventos reais que denominamos de estrutura octogonal e que
existem no centro das galáxias tem suas partículas (os átomos físicos) guiados
por caminhos vazios que foram formados há bilhões de anos atrás, durante o encolhimento
do nosso universo, o qual teve inicio como uma grande esfera universal que se
encolheu para dentro de si mesma até o ponto onde o tempo foi invertido e isso
deu origem ao Big Bang e a atual expansão do universo.
74 – E conforme se encolheu,
nosso universo deixou como rastros os caminhos vazios que atualmente conduzem e
guiam as partículas de matéria a fim de formarem a estrutura octogonal de cada
galáxia. Entretanto, nosso universo não é o único, porque a criação de Deus é
tão eterna quanto o próprio Deus e nunca cessou de existir mas tem sido criado
desde toda a eternidade. Isso significa que nesse mesmo instante, outro
universo pode estar surgindo no mesmo ponto onde ocorreu nosso big.bang depois
de ter se encolhido como uma esfera universal e um outro universo ainda mais
novo pode estar se encolhendo como uma nova esfera universal que deve ser
encolhida para dentro de si mesma até se tornar tão pequeno quanto uma
partícula. Então eis que Deus faz o tempo ser invertido e surge novo bing.bang
e um novo universo a se expandir e assim será por toda a eternidade.
CAPITULO
XIX
DEUS,
O Absoluto Criador e os Deuses Relativos.
1 - DEUS é hoje como tem
sido sempre desde toda a eternidade, um espirito supremo. E como espirito
supremo, DEUS não é macho nem fêmea, porém, tem criado as personalidades
masculinas e femininas nas criaturas que tem feito existir sempre desde toda a
eternidade.
2 – DEUS assim vive e existe
na eternidade tanto quanto a eternidade existe além do tempo e do espaço,
portanto, a criação de DEUS possui duas partes; uma é a eternidade onde um
segundo e um milhão de anos são tudo uma mesma coisa e a outra é o espaço-tempo
onde se movimentam as energias, as partículas de matéria (os átomos) as nuvens
de poeira cósmica, as estrelas, os cometas e os planetas de um modo geral,
incluindo a terra e o sistema solar.
3 – O tempo tem sido sempre,
um efeito resultante da vontade e do pensamento de DEUS em ação, de modo que o
pensamento vivo do criador se acha fluindo por toda parte, transpassando tanto
o vazio da vastidão do universo, como também as partículas de matéria, as
nuvens de poeira cósmica, as estrelas, os cometas e até os planetas como a
terra com tudo o que neles existe, de modo que por meio de seu pensamento, DEUS
esta no todo e o todo esta em DEUS.
4 – Para nós, seres humanos
que vivemos na terra, um milhão de anos são realmente um milhão de anos,
enquanto um segundo não passa de um segundo. Para DEUS, no entanto, que vive e
existe na eternidade um milhão de anos e um segundo são tudo uma mesma coisa.
5 – Para nós existem
sucessões nas coisas, fatos e acontecimentos por isso, existe o passado, o
presente e o futuro. Para DEUS, porém, não existem sucessões nas coisas, fatos
e acontecimentos e por isso mesmo, na eternidade não existem passado, presente
ou futuro, mas sim, existe somente um eterno presente em que DEUS abrange de
uma só vez aquilo que para nós consiste em bilhões e bilhões de anos no passado
ou no futuro.
6 – Nós, os homens,
aceleramos a matéria, como por exemplo, nosso corpo quando estamos correndo, ou
um veículo qualquer, para reduzirmos o tempo, enquanto DEUS, atuando com seu
pensamento em ação reduz o tempo para acelerar a matéria, começando pelas
partículas de matéria, e refletindo na poeira cósmica, nas estrelas, cometas e
planetas que essas partículas de matéria compõem.
7 – Ora, uma vez que o
espaço e o tempo são efeitos resultantes da vontade e do pensamento de DEUS em
ação, logo, DEUS não pode invadir por si mesmo o espaço e o tempo sem que sua
personalidade deixe de ser eterna; e deixando de ser eterno, DEUS deixa de ser
DEUS.
8 – Por isso, DEUS vive e
existe na eternidade somente com duas espécies de criaturas à saber : os
espíritos puros e santificados e os espíritos nascentes. Os espíritos nascentes
são projeções vivas da personalidade de Deus
e não possuem ainda a consciência
própria porquê a consciência que eles usufruem é a própria consciência
de Deus que lhes é cedida por
empréstimo. E como espíritos nascentes, são submetidos ao espaço e tempo para
aquisição da consciência própria e do
livre arbítrio.
9 – E são transformadas em
entidades vivas e inconscientes chamadas cargas intelectivas que passam a
progredir ao longo do tempo e assim se tornam progressivamente em principio
inteligente que governam as partículas de matéria, depois se transformam em
almas dos animais (inferiores e superiores), em espíritos da natureza até que
se tornam em espíritos humanos evolucionando para DEUS.
10 – E como espíritos
humanos, eles têm em comum, o destino de progredirem até que se tornam em
espíritos puros chamados na terra de Anjos, Arcanjos, Serafins, Querubins,
Messias ou Cristos Planetários, considerados também como Deuses Relativos.
11 – Entretanto, existe uma
grande diferença entre DEUS, o Absoluto e único espirito supremo, Criador e
Existor de todas as coisas e os Deuses relativos, criaturas criadas e feitas
existentes por DEUS.
12 – DEUS, o Absoluto
espirito supremo, nunca foi criado, nem nunca nasceu do ventre de mulher alguma,
mas tem existido sempre desde toda a eternidade por sua própria natureza
divina.
13 – Os Deuses relativos são
os espíritos santificados que foram criados por DEUS, o Absoluto primeiramente
como espíritos nascentes e assim todos tiveram um começo, antes do qual não
existiam.
14 – E como tivessem sido
criados por DEUS , eles nascem para a
existência e para a vida simples e ignorantes. E são postos para habitar e
viver nos mundos materiais a fim de que possam progredir através de múltiplas
gerações e reencarnações ao longo do tempo.
15 – E quando se tornam em
espíritos santificados e superiores, cada um passa a fazer parte componente do
pensamento de DEUS e agente de sua poderosa vontade.
16 – E são enviados para
comandarem a formação de novos planetas ou mundos e por isso, se tornam dignos
de serem os governantes supremos de seus mundos.
17 – E se manifestam aos
habitantes de seus mundos como sendo cada um o próprio DEUS porque realmente o
próprio DEUS fala por suas bocas e obra por suas mãos e se faz conhecido por
meio deles aos habitantes de cada mundo habitado do universo sem fim.
18 – DEUS o Absoluto, nunca
e jamais tomou para si qualquer corpo espiritual ou material, para descer na
terra nem em qualquer mundo habitado do universo sem fim.
19 – Para isso, DEUS, o
Absoluto Criador de todas as coisas, tem seus representantes e manifestantes
que são os espíritos santificados os quais, sob os impulsos da vontade divina,
podem tomar cada qual, um corpo espiritual ou material e descer nos mundos para
se manifestarem.
20 – São através desses
espíritos santificados, que DEUS, por meio de seu pensamento, se manifesta e se
faz conhecido entre os seres humanos da terra ou de outros mundos habitados do
universo.
21 – Na terra, esses
representantes e manifestantes de DEUS Absoluto têm sido Eloim Jeová dos
Hebreus, Judeus e Israelitas, Jesus Cristo dos Cristãos, Allah dos muçulmanos,
Buda dos Budistas, Brahma, Shiva e Vishnu dos Hindus da India.
22 – Na verdade, Eloim
Jeová, Oxalá, Allah e Jesus Cristo são todos uma mesma pessoa e um mesmo Espirito
santificado que se manifestou em diversas regiões da terra e em épocas
diferentes.
23 – E nos países da Ásia,
dos Deuses da Trindade Brahma, Shiva e Vishnu, este último desceu na terra e se
encarnou na pessoa de Krishna e depois em Buda, cada a seu tempo, e fundaram as
religiões dos hindus e budismo.
24 – Os Deuses relativos são
os espíritos santificados que uma vez foram seres humanos comuns nos mundos que
antecederam a terra; mas tendo progredido em espirito e verdade, alcançaram o
estado de santidade, acessível a todas as criaturas. Então, se tornaram partes
integrantes do pensamento vivo de DEUS Absoluto e por isso mesmo agente da
vontade divina.
25 – Os Deuses relativos são
aqueles que se manifestam aos seres humanos de todos os mundos e se apresentam
como se fossem o próprio DEUS Absoluto e assim fundam as grandes religiões
porque realmente através deles é que Deus absoluto se comunica com as criaturas
de cada mundo habitado.
26 – Na terra os deuses
relativos são estes: Jeová dos Judeus, Hebreus, Israelitas e dos Testemunhas de
Jeová, Nossa Senhora e Jesus Cristo dos Cristãos, Buda dos Budistas, Alláh dos
mulçumanos, Oxalá, Olorum, Yemanjá e Oduduá dos Africanos e Umbandistas e por
fim Brahma, Shiva, Vishnu e Krisma do povo da Índia.
27 – Em outros mundos
habitados, pois que o universo está cheio deles, os espíritos santificados que
ali se manifestam como deuses relativos, são conhecidos por outros nomes, uma
vez que inspiraram o surgimento de outras escrituras sagradas e fundaram outras
religiões, diferentes das que existem na terra.
28 – Todos eles trabalham
sob as ordens das palavras e verbos vivos e origênitos do pensamento de DEUS
que se acha constantemente se propagando e se encolhendo e deste modo, tal
pensamento divino invade o espaço e o tempo, enquanto o próprio DEUS permanece
vivendo e existindo na eternidade além do tempo e do espaço.
29 – A criação de DEUS absoluto
tem sido tão eterna quanto o próprio Deus absoluto e não poderia ser de outra
forma. Assim sendo, antes que a terra existisse, DEUS já havia criado milhões e
milhões de outros mundos habitados desde toda a eternidade.
30 – Houve, portanto, uma
sucessão de universos que se sucederam a tantos outros universos, os quais
foram criados por Deus absoluto desde toda a eternidade. E naqueles universos,
estrelas, galáxias sucederam a tantas outras estrelas e galáxias, e mundos
sucederam a tantos outros mundos.
31 – E naqueles mundos,
muitos foram habitados por seres humanos tão filhos de DEUS quanto os homens e
as mulheres da terra; e eles também eram compostos de espíritos, corpo fluídico
de energia, e corpo material de partículas de matéria.
32 – E aqueles seres
humanos, formaram as humanidades que sucederam a tantas outras humanidades, de
modo que houve numerosos outros semelhantes aos nossos Adão e Eva, e outros semelhantes
ao nosso Buda, Krishna, Jeová e principalmente outros semelhantes ao nosso
Cristo, os quais inspiraram o surgimento de numerosas outras escrituras
sagradas, segundo a natureza de cada mundo habitado.
33 – Eis aqui os deuses
relativos do planeta terra: Eloim Jeová - DEUS relativo dos povos hebreus,
judeus e isaelitas, brahma, shiva, vishnu ou krishna, deuses relativos do povo
hindu da índia: Allah – DEUS relativo do povo mulçumano. Buda – DEUS relativo
do povo Budista e algumas das nações do oriente; principalmente Japão. Oxala,
Olorum e Odudua, Yemanjá – deuses relativos do povo da África como também da
Umbanda aqui no Brasil. Jesus Cristo – DEUS relativo do povo cristão. Em outras
milhões de galáxias, existem milhões de outros mundos habitados onde muitos
outros espíritos santificados ou deuses relativos tem fundado milhões de outras
religiões e inspirado milhões de outras escrituras sagradas mais ou menos
semelhantes a nossa bíblia ou livro dos espíritos. A figura que segue adiante é
uma representação da nossa galáxia e de outras que existem por toda a criação
de DEUS.
34 – O homem localizado na
terra olha para o céu e observa a natureza que o rodeia. Se o tempo estiver
bom, ele vê o céu azul com o sol brilhando de dia ou então ele vê a lua e o céu
com milhões de estrelas brilhando a noite.
35 – E quando observa a
natureza que o rodeia, o homem pode ver montanhas, árvores, plantas, lagos,
pássaros voando baixo e até uma casa ao longe. Ele acredita então que tudo
aquilo que vê, é tudo o que existe na natureza e no universo.
36 – Entretanto, o céu azul
com o sol brilhando, a lua, as estrelas, as montanhas, as arvores, plantas,
lagos, pássaros e até a casa, são exemplos de coisas que ele, o homem
localizado na terra pode ver, ouvir ou tocar mas não são tudo o que existe na
natureza e no universo.
37 – Na criação de Deus
absoluto, existem outros céus, outras estrelas e outros mundos que contem
montanhas, árvores, plantas, lagos, pássaros voando e até casas que o homem
localizado na terra não pode ver nem ouvir, nem tocar.
38 – Não se trata de mundos
de outras galáxias situadas á milhões de anos luz da terra, mas sim, são mundos
habitados posicionados uns sobre os outros e que ocupam o espaço da superfície
da terra para cima e portanto se acham bem próximos dos homens.
39 – Esses mundos, são
invisíveis e intocáveis aos homens localizados na terra, e no entanto, são tão materiais,
visíveis e tocáveis para os seres que neles habitam quanto a terra e material,
visível e tocável para seus habitantes, desde os animais até os seres humanos.
40 – Eles formam por assim
dizer, verdadeiras camadas de esferas espirituais, posicionadas umas sobre as
outras, de modo que as maiores envolvem dentro delas aquelas que lhes são
imediatamente menores as quais envolvem outras ainda menores e assim por
diante.
41 – Habitando a terra, o
homem e toda a natureza e as coisas que o rodeiam, ocupam a região subterrânea
do primeiro desses mundos chamados de esferas espirituais.
42 – E a superfície desse
primeiro mundo, fica mais ou menos da mesma altura das nuvens mais altas da
terra.
43 – Porem, além desse
primeiro mundo, existe o segundo mundo que sendo maior envolve o primeiro em
seu interior, depois vem o terceiro que sendo ainda maior envolve o segundo
mundo em seu interior, e depois vem ainda o quarto que envolve o terceiro, o
quinto que envolve o quarto e assim se multiplicam até o espaço exterior
conforme mostra a figura 88 que segue adiante :
46 – Então, surgem aqueles
mundos que não são esféricos mas sim, possuem formas de casca de amendoim
porque envolvem mais que um único sistema de mundos esféricos em seus
interiores.
47 – Assim, os mundos
espirituais semelhantes a casca de amendoim que envolvem dois sistemas de
mundos esféricos em seus interiores são chamados de mundos Bi esféricos.
48 – Mas existem os mundos
espirituais tri esféricos que envolvem três sistemas de mundos esféricos em
seus interiores ou tetra esféricos porque envolvem quatro sistemas de mundos
esféricos em seus interiores e assim por diante.
49 – Os últimos desses mundos
espirituais diferentes, envolvem todos os planetas do sistema solar e suas
esferas espirituais juntos, mas eles não possuem formas de casca de amendoim e
sim, possuem formas de ovos e são chamados de mundos elipsoidais.
50 – São mundos luminosos ou
mais precisamente estrelas elipsoidais invisíveis aos homens da terra e
habitados por espíritos santificados da mesma categoria de Jeová, de Oxalá, de
Brahma, de Krishna ou de Jesus Cristo, os quais são alguns dos representantes
ou manifestantes de Deus absoluto na terra. São milhões de outros deuses
relativos de outros milhões de mundos habitados que existem por toda a criação
de Deus absoluto.
51 – Entretanto, as
humanidades que habitam esses milhões de outros mundos habitados, da mesma
dimensão da terra, são iguais ou muito diferentes da humanidade da própria
terra.
52 – Por exemplo; na terra,
os seres humanos nasceram a partir da evolução dos primatas que são semelhantes
aos nossos atuais macacos. Esse fato porem, não serve de regra para o
surgimento das humanidades de outros mundos, habitados.
53 – As humanidades de
outros mundos podem ter surgidas de animais semelhantes aos nossos répteis,
nossos bois, ou até mesmo nossas borboletas e nossos pássaros e ali teremos
então pessoas de pele verde e com escamas, ou pessoas com chifres, ou até mesmo
pessoas de corpo com várias cores e asas de borboletas ou com bico e asas de
pássaros.
54 – A aparência e
fisionomia das pessoas de outros mundos habitados dependem dos animais de onde
as humanidades de cada mundo evoluíram.
55 – Mundos habitados pelas
humanidades evoluídas a partir de animais semelhantes os nossos primatas,
possuem pessoas mais ou menos semelhantes aos seres humanos da terra.
56 – Porém, mundos habitados
pelas humanidades que evoluíram de animais diferentes dos nossos primatas,
possuem pessoas muito diferentes dos seres humanos da terra.
57 – Se um determinado mundo
for habitado por seres humanos que evoluíram de animais semelhantes aos nossos
pássaros, os seres humanos daquele mundo devem ter cabeça, tronco e membros,
mas contém bico no lugar da boca e asas que lhes permitem voar além de andar,
exatamente como mostra um quadro de pintura sobre uma passagem das escrituras
sagradas da índia.
58 – A pintura do quadro
mostra Krishna e a camponesa Radha, passeando na costa e entre as duas asas de
Garuda, uma criatura com rosto de ser humano, mas com bico no lugar da boca,
duas asas de pássaros, peito, braços e mãos de homens e pernas e pés de águia
da cintura para baixo.
59 – Krishna é tido como a
oitava encarnação de Vishnu, um dos três Deuses relativos da Trilogia da India.
E Garuda? Ele representa um ser humano típico de outro mundo, cuja humanidade
surgiu de animais semelhantes aos pássaros da terra.
60 – Cada mundo habitado,
tem a humanidade relativa ao animal superior que lhe deu origem e por isso
mesmo os seres humanos são diferentes de mundo para mundo embora tenham todos
cabeça, tronco e membros.
61 – Tomemos aqui um outro
exemplo: seja um outro determinado mundo, habitado por seres humanos evoluídos
a partir de animais que se assemelham os peixes da terra.
62 – Certamente, os seres
humanos daquele mundo, vivem e respiram debaixo das águas onde eles nascem, crescem
se multiplicam e morrem. Possuem forma humana porque tem cabeça, tronco e
membros, mas trazem também características de peixes herdados de seus
ancestrais.
63 – Na criação de DEUS o
Absoluto, existem milhões de mundos habitados pelos mais diversos e diferentes
seres humanos, os quais compõe as humanidades que surgiram e evoluíram das mais
diversas e diferentes espécies de animais que lhes são ancestrais.
64 – Todos esses seres
humanos, no entanto, são criaturas e filhos de DEUS Absoluto; e todos eles
servem de instrumentos, através dos quais, os espíritos de um modo geral
progridem para se tornarem em espíritos santificados.
65 – Na verdade, os seres
humanos de um modo geral, sejam os que habitam na terra ou os que habitam em
outros mundos habitados do universo, não são criaturas determinadas, criadas à
parte para serem sempre seres humanos.
66 – Pelo contrário; aos
seres humanos são criaturas de transição porque constituem uma das fases da
idade de evolução e progresso dos Anjos, Arcanjos, Serafins, Querubins ou
Messias.
67 – Assim como o próprio
ser humano possui suas diversas fases de criança, adolescente, jovem, adulto e
velhice, os grandes espíritos santificados dos céus como os Anjos os Arcanjos
os Serafins os Querubins e os múltiplos Messias ou Cristos planetários como
Jesus possuíram também suas diversas fases na idade da evolução pelas quais
tiveram que passar antes de se tornarem nos seres divinos que são nos dias de
hoje.
68 –As fases de um Messias
ou de um Arcanjo, como por exemplo, de Jesus, foram aquelas em que eles passam
como cargas intelectivas que animam as partículas de matéria até que se tornam
progressivamente pela evolução, em almas dos animais, depois em espíritos
elementais da natureza e consequentemente em espíritos humanos, animando as
mais diversas humanidades segundo a natureza de cada mundo habitado do universo
sem fim.
CAPITULO
XX
As
Esferas Espirituais e as Hierarquias dos Mundos.
1 – As esferas espirituais
se multiplicam uma envolvendo a outra, acima da superfície da terra e ocupam o
espaço exterior fora de nosso planeta. São centenas de esferas que existem
invisíveis e intocáveis umas as outras e se multiplicam formando os céus.
2 – Entretanto, abaixo da
superfície da terra existem também outras muitas esferas que se multiplicam
ocupando a região subterrânea de nosso planeta, conforme mostra a figura do
quadro. Essas esferas espirituais compõem os abismos chamados infernos.
3 – Portanto, as esferas
espirituais que existem acima da superfície da terra compõem ali os céus,
enquanto que as esferas espirituais que existem abaixo da superfície da terra
compõem ali os infernos.
4 – E a superfície da terra
é a habitada por milhões e milhões de seres humanos incluindo homens, mulheres,
velhos, adultos e crianças.
5 – Uns são bons, justos,
generosos e cumprem os mandamentos de DEUS. Outros, porém, são maus, cruéis,
violentos e violam os mandamentos de DEUS.
6 – Então, quando morrem e
desencarnam, os espíritos dos bons tomam outros corpos de vibrações mais
rápidas que as vibrações da terra e vão habitar as esferas espirituais que
compõe os céus.
7 – E os espíritos dos maus
também tomam outros corpos, porém, de vibrações mais lentas que as vibrações da
terra e vão habitar as esferas espirituais que compõe os abismos que chamamos
de infernos.
8 - Nas esferas espirituais
que compõe os céus, os espíritos que ali habitam mesmo desprovidos de asas,
podem voar pela atmosfera de seus mundos porque seus corpos espirituais são
formados também de células, porém de células vivas que possuem asas que batem
tão rápidas até que vibram intensamente e levam os espíritos onde quer que eles
desejem ir.
9 – As árvores, as montanhas
que compõe as paisagens e até os seres vivos que ali habitam, são tanto mais luminosos
quanto mais elevados são as esferas espirituais acima da terra.
10 – Entretanto, as
paisagens das esferas espirituais mais elevadas podem ser modificadas pela ação
dos pensamentos dos espíritos superiores que ali vivem.
11 – Muitos daqueles
espíritos superiores podem atuar com a força de seus pensamentos sobre si
mesmo, ou mais precisamente sobre as células vivas de seus corpos espirituais a
fim de fazê-las obedecerem as suas vontades e os seus desejos.
12 – Deste modo, as células
vivas que possuem asas próprias, podem voar de um lado a outro e transformarem
juntas o próprio corpo espiritual dos espíritos superiores.
13 – É assim que os
espíritos superiores podem tomar as mais diversas formas em seus corpos
espirituais, desde formas de esferas luminosas dotadas de vida e inteligência e
chamas de fogo, até formas de pássaros, de borboletas, de flores e de tantas
outras coisas.
14 – Entretanto, os
espíritos inferiores que habitam as esferas do abismo também podem atuar
transformar e escravizar os espíritos dos homens e das mulheres que ali caem
por violarem na terra, os mandamentos de DEUS.
15 – Os mundos são
espirituais, quando dois ou mais mundos possuem vibrações diferenciadas entre
si, e por isso mesmo não se tocam, nem se fundem uns nos outros, mas sim, se
interpenetram e transpassam um através do outro como no espaço vazio.
16 – Quando, porém, dois ou
mais mundos possuem vibrações exatamente iguais entre si, à igualdade dessas
vibrações permite que eles possam se tocar e até se fundir uns nos outros se
tornando por isso, em mundos materiais.
17 – A terra possui acima e
abaixo da sua superfície, as esferas com vibrações diferenciadas entre si e por
isso essas esferas são os mundos espirituais posicionados uns sobre os outros,
de modo que os menores são envolvidos pelos maiores, os quais são envolvidos
por aqueles que lhes são ainda maiores e assim por diante.
18 – Esses mundos
espirituais invisíveis e intocáveis entre si são tão materiais, visíveis e
tocáveis para os espíritos que neles habitam quanto a terra é material, visível
e tocável para os seres que aqui habitam.
19 – As esferas espirituais
se multiplicam acima da superfície da terra que por sua vez envolve outros
mundos espirituais na sua região subterrânea.
20 – Entretanto, os demais
planetas do sistema solar também possuem os mundos espirituais que lhes são
próprios, tanto aqueles que se encontram acima de suas superfícies como também
aqueles outros que ficam abaixo de suas superfícies.
21 – As esferas espirituais
se acham existindo invisíveis e intocáveis entre si, acima da superfície de
cada planeta; mas chegam num ponto em que as esferas mais elevadas dos planetas
vizinhos como, por exemplo, terra, Marte, Vênus e Mercúrio por terem vibrações
iguais entre si, elas se tocam e se fundem, tomando aspectos de casca de amendoim
e não mais unicamente esferas.
22 – A terra com Marte,
Vênus e Mercúrio possuem juntos, alguns desses mundos com aspectos de casca de
amendoim que envolvem não somente os quatro planetas de uma vez, mas também as
esferas espirituais que envolvem cada um desses planetas.
23 – Os três planetas
gigantes como Saturno, Júpiter e Netuno também são envolvidos juntos por esses
mundos com aspectos de casca de amendoim ocorrendo o mesmo com Urano e Plutão.
24 – Os mundos com aspectos
de casca de amendoim envolvem mais que um único planeta em seus interiores e
são formados quando duas ou mais esferas que possuem vibrações iguais entre si,
se tocam e se fundem umas nas outras.
25 – No entanto, os mundos
espirituais com aspectos de casca de amendoim também são envolvidos por outros
mundos que por serem tão grandes envolvem tanto eles como também todos os
planetas do sistema solar juntos, com as esferas espirituais de cada planeta.
A figura 91 mostra os
planetas vizinhos como Mercúrio, Vênus e terra rodeados cada um, por três
esferas espirituais. Na verdade, são dezenas de esferas espirituais que existem
acima de cada planeta do sistema solar, e acima das esferas, existem os mundos
com aspectos de casca de amendoim e acima destes vem os mundos ovoides que se
multiplicam até que tomam novamente aspectos de esferas.
27 – Portanto, as esferas
espirituais se acham acima da superfície da terra e dos demais planetas do
sistema solar; e sobrepondo umas sobre as outras, se multiplicam para o espaço
até que as maiores que possuem vibrações iguais entre si, se tocam e se fundem
umas com as outras se tornando por isso nos mundos com aspectos de casca de
amendoim.
28 – Esses mundos com
aspectos de casca de amendoim, também se multiplicam sobrepondo uns sobre os
outros e envolvendo as esferas espirituais dentro deles. E conforme se
multiplicam os mundos com aspectos de casca de amendoim mudam e tomam aspecto
de ovos e assim surgem os mundos ovoides ou elipsoidais.
29 – Entretanto, os mundos
ovoides ou elipsoidais também se multiplicam sobrepondo uns sobre os outros e
tomando aspectos cada vez mais arredondados até que tomam novamente aspectos de
esferas espirituais, desta vez tão grandes que envolvem tanto o sol e todos os
planetas do sistema solar, como também as estrelas vizinhas do sol.
30 – Há porem, mundos
espirituais que são tão grandes que envolvem dentro deles, constelações inteira
de estrelas, e por isso mesmo não possuem todos os aspectos de esferas. Alguns
deles possuem formas irregulares que lembram as figuras dos signos do zodíaco
estudados na Astrologia.
31 – Todos esses mundos, no
entanto, são habitados por seres inteligentes que progridem de um mundo para
outro mundo superior; e todos eles são criaturas de DEUS, o absoluto criador de
todas as coisas.
32 – Existem mundos
espirituais que são habitados por seres ou espíritos extremamente elevados da
mesma categoria de Eloim Jeová de Krishina ou de Jesus Cristo ou até mesmo
superiores a estes.
33 – E em razão de serem
habitados por espíritos tão elevados, esses mundos espirituais não possuem
formas ou aspectos fixos, mas sim se acham em constante mutações devido a ação
dos pensamentos de seus habitantes celestiais.
34 – As paisagens de tais mundos
não são permanentes ou fixas como as paisagens da terra, mas se acham em
constantes transformações que ocorrem ali em todos os momentos, porque os
espíritos celestiais que ali habitam sabem como fazer isso com a força de seus
pensamentos e conforme suas vontades.
35 – As palavras emitidas
pelos pensamentos desses espíritos celestiais atuam como as palavras mágicas
dos contos de fadas e modificam as trajetórias e os comportamentos das
partículas que compõe aqueles mundos, e eis então que surgem as transformações
das paisagens, das construções e até dos próprios seres que ali vivem.
36 – O céu, as aguas dos
rios e dos mares, as plantas e as arvores das florestas tornam-se luminosos e
mudam de cores constantemente; as construções bem como os moveis e os utensílios
domésticos se transformam e parecem adquirir vidas e até os espíritos que ali
habitam podem tomar cada um em si mesmo, as formas de pássaros de borboletas a
até de seres lendários como fadas, gnomos, faunos, pégasus ou sereias
retornando sempre as formas humanas.
37 – E quando os espíritos
que ali habitam tomam formas de pássaros, de borboletas e de outros animais,
estes falam como nos contos de fadas porque são espíritos elevados que podem
mudar suas formas conforme desejam.
38 – Certamente os escritores
do passado, principalmente aqueles que escreveram os contos de fadas, sabiam de
todas essas verdades dos mundos espirituais elevados antes de terem nascido na
terra de modo que trouxeram em seus espíritos, aquilo que escreveram em seus
livros.
39 – Naquelas regiões
elevadas do céu, os grandes espíritos celestes sobrevoam e se reúnem na
atmosfera de seus mundos a fim de formarem ali, verdadeiras figurações vivas
que se tornam em eventos reais e emitem para a dimensão da terra e para a
própria terra, as suas projeções extensivas que se propagam em forma de
caminhos vazios de aspectos espiralados e ondulatórios.
40 – Os acontecimentos
naturais que ocorrem na terra e que parecem ser causados por forças mecânicas,
na verdade são resultados das figurações feitas pelos espíritos celestes
naquelas regiões elevadas.
41 – O próprio sol como
também a própria terra e todos os demais planetas de sistema solar são efeitos
resultantes das figurações feitas pelos espíritos celestes à milhões de anos
atrás.
42 – Ora, naquele tempo,
assim que pensou em criar o sol, a terra e todos os planetas do sistema solar,
DEUS designou alguns dos grandes espíritos superiores chamados Anjos, Arcanjos,
Serafins, Messias ou Deuses relativos, a serem seus auxiliares na execução da obra
que estava por fazer existir e entre aqueles espíritos um era exatamente o
Cristo de Deus.
43 – Então, sob os impulsos
da vontade de DEUS, aqueles espíritos superiores se transfiguraram e formaram
juntos uma figuração no céu; e aquela figuração tomou aspecto de uma grande
nuvem de poeira se movendo através do espaço vazio
44 – E a nuvem de poeira se
movendo tomou o aspecto do sol, emitindo luz e calor; e depois, o sol passou
também a emitir muitos cometas que se juntavam uns aos outros até que formavam
os planetas girando ao redor do próprio sol, e entre aqueles planetas estava a
terra.
45 – E aquela figuração se
passou no céu ou mais precisamente na expansão do pensamento de DEUS, o
Absoluto, com a velocidade do pensamento de modo que todo o momento emitia as
suas projeções extensivas para a dimensão onde haveria de ser formado o sistema
solar.
46 – E aquelas projeções
extensivas, emitidas sobre as unidades de consciência do Fluído Cósmico
Universal, se tornavam nos caminhos vazios de aspectos espirado ou ondulatório
através dos quais haveriam de transitar as cargas intelectivas que palavreiam e
sugestionam a produção e reprodução de partículas de matéria.
47 - E assim que aqueles
caminhos vazios foram sendo invadidos por milhões e milhões de cargas intelectivas
e estas começaram a fluir e passar através deles, as partículas de matéria
foram sendo produzidas e reproduzidas pelas unidades de consciência despertas e
consequentemente passaram a formar na dimensão material tudo o que havia sido
figurado pelos espíritos superiores na expansão do pensamento vivo de DEUS, o
Absoluto criador de todas as coisas.
48 – Então, como se fosse
simples acaso, formou-se uma enorme nuvem de poeira cósmica que, se movimentava
através do espaço universal, vazio e escuro em sua imensidão infinita.
49 – E conforme se
movimentava, a poeira cósmica tomou formas de múltiplas esferas luminosas e
cada uma daquelas esferas se tornou numa estrela.
50 – E entre aquelas
estrelas, uma era exatamente o sol ainda desprovido de planetas ao seu redor.
51 – Entretanto, quando
chegou o tempo dos planetas serem formados, o sol emitiu juntamente com a luz e
o calor, milhões e milhões de fragmentos de si mesmo; e aqueles fragmentos, se
tornaram em cometas na medida em que se afastaram do próprio sol.
52 – E conforme se afastaram
do sol, os cometas se juntaram uns aos outros até que formaram a terra e todos
os demais planetas do sistema.
53 – E formaram também a lua
girando ao redor da terra e todas as demais luas girando ao redor de cada
planeta bem como os anéis de saturno.
54 – Todos os movimentos da
formação do sistema solar, foram causados pela constante interação das cargas
intelectivas com milhões e milhões de unidades de consciência despertas que
constituíam os caminhos vazios de aspectos espiralado ou ondulatório.
55 – E as curvaturas
daqueles caminhos vazios, deram origem as forças de atração, de repulsão e a
força de gravidade que tem influenciado tanto o surgimento dos elementos
químicos como também a formação do sol, da terra e todos os demais planetas do
sistema solar.
56 –Tudo aconteceu de propósito
sob a atuação constante dos espíritos superiores que trabalham sob os impulsos
das palavras e verbos do pensamento vivo de Deus.
57 – Entretanto, os
espíritos superiores trabalham de maneira tão sublime e tão oculta, que aos
olhos dos homens localizados na terra tudo parece mesmo acontecer por simples
força do acaso.
58 – Vejamos a seguir um
fato real que acontece de verdade no universo e na criação de Deus o absoluto
criador de todas as coisas; as chamadas hierarquias dos mundos.
59 – Hierarquia dos mundos.
Desde muito tempo atrás os
espíritos superiores e santificados, enviados por Deus o único e absoluto criador
de todas as coisas e comandado por Jesus o Cristo planetário da terra, tem nos
trazido a verdade de que os mundos ou planetas nascem pequenos e primitivos e
vão crescendo e evoluindo ao longo do tempo passando de mundos inferiores para
mundos superiores.
60 – A terra já foi no
passado distante um mundo inferior, pequeno em suas dimensões e primitivo
fazendo parte das regiões do abismo chamado interno.
Atualmente, ela, a terra, já
cresceu e foi elevada na hierarquia dos mundos tornando-se por isso maior e
mais evolucionada.
61 – Em paginas anteriores
foi explicado que a terra e todos os planetas do sistema solar, incluindo o sol
e as estrelas são formadas por átomos físicos, partículas de formação
secundaria, que são reflexos de partículas de formação primaria.
62 – As partículas de
formação primaria compõe por assim dizer um correspondente espiritual para cada
coisa, corpo ou substancia da natureza formadas pelas partículas de formação
secundaria (os átomos físicos) que formam as pedras, a poeira, as aguas, o ar,
os vegetais os animais e os seres humanos.
63 – Nosso planeta terra com
tudo o que nele existe, nada mais é que reflexo secundário de um outro planeta
que compõe a contraparte espiritual de nosso planeta.
64 – As partículas de
formação primaria com suas hipnovibrações rápidas, refletem ao redor as partículas
de formação secundaria (os átomos físicos) que surgem no espaço e se desmontam
para emitirem múltiplas ondas eletromagnéticas ao redor. Surgem outros átomos
físicos, um após outro em lugares diferentes e assim que surgem, se desmontam e
se tornam em ondas eletromagnéticas que se propagam ao redor.
65 – Ora, essas sucessões de
montagem e desmontagem de múltiplos átomos físicos que surgem e se desmontam um
após outro, milhares de vezes por segundos nos dá a ilusão de que se trata de
uma única partícula em movimento.
66 – Entretanto o átomo
físico que compõe a terra por serem reflexos secundários das partículas de
formação primaria, tão logo eles surgem eles estouram se desmontam e se
propagam para formarem as ondas eletromagnéticas que se propagam e trazem as
imagens dos átomos até nossos olhos.
67 – Os átomos físicos não
são os mesmos de uma fração de segundo para outra fração de segundo de modo que
os corpos e as substancias da natureza que eles compõem também não são os
mesmos de um momento para outro momento.
68 – As ondas
eletromagnéticas, emitidas constantemente pelos átomos físicos, vibram em
sintonia sincronizada com nossos olhos, nosso cérebro e nossa consciência que
constituem parte integrante de nosso espirito encarnado no mundo. Por isso, podemos
ver e tocar os corpos da natureza da terra.
69 – Entretanto, as ondas
eletromagnéticas emitidas pelas partículas de formação primaria vibram mais
rapidamente e portanto fora de sintonia de nossos olhos, nosso cérebro e nossa
consciência, razão pela qual não podemos ver, nem ouvir ou tocar o mundo
contraparte da terra.
70 – Entretanto, quando a
terra for elevada mais uma vez na hierarquia dos mundos, as partículas de
formação primaria (que compõe a terra espiritual) poderá deixar de refletir ao
redor, suas radiações que produzem os átomos físicos que compõe o ar, as aguas
os vegetais e os animais inclusive os seres humanos, refletindo somente os
átomos físicos que compõe as pedras, e a poeira do mundo.
71 – Então, eis que naquele
dia, as aguas, o ar, a vida dos vegetais, animais, e humanas, desaparecerão da
superfície da terra, mas permanecerão existindo na contraparte invisível da
própria terra. E a terra física passara a ser um mundo nu, desprovido de vida,
como é marte atualmente formado somente por montanhas de pedra e poeira.
72 – Assim também ocorreu
com marte no passado distante. Embora no plano físico marte seja um planeta nu,
desprovido de agua, de vida e habitantes, na sua contraparte invisível e
intocável por nós, marte é cheia de aguas, vegetais, animais e seres humanos
que ali vivem em vibrações que fogem da sintonia de nossos sentidos físicos e
de nossos aparelhos que também são físicos.
73 – No passado distante,
marte já foi um planeta cheio de agua e vida como é atualmente nossa terra, porque
as partículas de formação primaria (os átomos superfísicos) projetavam ao redor
as formações dos átomos físicos que compunham as aguas, os vegetais, os animais
e os seres humanos que ali habitavam.
74 – Quando porem, marte foi
elevado na hierarquia dos mundos, suas partículas de formação primaria deixaram
de projetar ao redor, as partículas de formação secundaria, (ou os átomos
físicos) que compunham as aguas, o ar, os vegetais, os animais e os seres
humanos. Então, marte se tornou no ponto de vista físico, um mundo desprovido
de vida, e se mostra cheio de montanhas,
de pedra, de poeira e de ar rarefeito.
75 – Entretanto, as
partículas de formação primaria continuam a existir por lá, de modo que no
ponto de vista dessas partículas de formação primaria, marte ainda possui
aguas, vida, vegetal, animal e humanos, os quais, são invisíveis e intocáveis
para nos, os habitantes da terra.
76 – No ponto de vista
físico, antes de ser elevado na hierarquia dos mundos marte, no passado
distante, já foi um planeta habitado e cheio de vidas como é a terra
atualmente.
77 – Por outro lado, a nossa
terra quando for elevada mais uma vez na hierarquia dos mundos, as aguas, e a
vida vegetal animal e humana desaparecerão de sua superfície, de modo que ela
se tornara no futuro, um planeta desabitado, mas nu e cheio de montanhas,
pedras e poeira, no ponto de vista dos átomos físicos.
78 – Mas, no ponto de vista
das partículas de formação primaria (átomos superfísicos) a terra continuara
sendo um planeta cheio de aguas, de ar e de vidas vegetal, animal e humana,
exatamente como é atualmente, marte, vênus, saturno, júpiter, e os demais
planetas do sistema solar.
79 – No universo, há
planetas que já foi habitado no ponto de vista dos átomos físicos e atualmente
são habitados somente no ponto de vista dos átomos superfísicos. Entretanto, há
mundos desabitados que podem de um momento para outro, passarem a terem vida
como na terra.
80 – A lua por exemplo, pode
possuir ao redor dela, uma esfera fluídica cheia de aguas, e de vida, formadas
por partículas de formação primaria (átomos superfísicos) que projetam ao redor
deles mesmos, somente as partículas de formação secundaria que produzem
montanhas de pedra, ar rarefeito e poeira cósmica; porem, se um dia quiser,
Deus e seus espíritos puros e superiores poder-se-ão fazer com que os átomos
superfísicos que produzem agua e vida, comecem a projetar os átomos físicos
sobre a lua e eis então que a lua passara a possuir agua, e vidas vegetal,
animal e até vida humana.
81 – Na criação de Deus, o
único e absoluto espirito supremo, criador e existor de todas as coisas não
existem coisa alguma, criada inutilmente mas sim, cada coisa, como por exemplo
um asteróide, tem suas funções que muitas vezes nos parece criação inútil
porque não podemos ainda compreende-las.
82 – Não existe mundos ou
planetas completamente desabitados pois aqueles que nos parece desabitados no
ponto de vista físico é habitado por criaturas invisíveis aos nossos olhos
porque as imagens que vem deles, são trazidas por ondas eletromagnéticas que
não se sintonizam com nenhuma de nossos sentidos e por isso não podemos vê-los
nem ouvi-los e nem mesmo senti-los como forças.
83 – Até mesmo dentro do sol
e das demais estrelas do universo sem fim, existem muitas vidas, porque muitas
são as criaturas que não possuem em seus corpos, os sentidos de calor, e em
razão disso, não se queimam, nem o fogo pode consumi-las de modo que essas
criaturas, podem viver dentro do sol ou de qualquer outra estrela, como nos
vivemos na terra. Isso significa que para Deus o impossível não existe.
84 – Na verdade, existem
vidas em todos os planetas do sistema solar, porem vidas de criaturas e pessoas
que nós aqui da terra, não podemos vê-los, porque as ondas eletromagnéticas que
vem deles até nós, não se sintonizam com nossos sentidos, principalmente nossos
olhos, pois que vibram intensamente, muito além da capacidade de nossos
sentidos de captá-las.
85 – E cada um desses
planetas possuem seu Messias, ou Cristos planetários (deuses relativos) que são
próprios de cada um deles, da mesma forma que aqui na terra, temos o nosso
cristo planetário que é Jesus, o grande arcanjo descido dos céus para ser o
governante de nosso planeta.
86 – Todos eles no entanto,
fazem parte integrante da legião de espíritos santificados que povoam o
infinito do universo e concorrem para a execução da vontade de Deus em toda
parte.
87 – Portanto, em cada
mundo, existe uma trindade planetária que é própria de cada mundo; e cada
trindade, é formada por Deus, o único criador e existor de tudo o que existe, o
filho, que são os milhões de cristos planetários que segundo as ordens do
próprio Deus, tem comandado a formação de cada mundo e por isso se tornaram
dignos de serem os governantes supremos desses mundos e finalmente em terceiro
lugar, o Espirito Santo que é a legião de espíritos santificados que constituem
o pensamento vivo de Deus e agentes da vontade divina.
88 – Entretanto, todas essas
trindades planetárias são relativas a cada planeta e secundaria quando
comparada a Trindade Universal que existe desde toda a eternidade, constituída
por Deus o único e absoluto espirito supremo criador de todas as coisas, o
Principio Espiritual e o Principio Material.
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